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Como Fazer um Acordo de Dívida Pode Impactar seu Score de Crédito

O mundo financeiro está repleto de desafios, e muitos de nós enfrentam situações em que a dívida se acumula além de nossa capacidade de pagamento. Nesses momentos, fazer um acordo de dívida pode parecer uma saída viável. No entanto, é crucial compreender profundamente como essa decisão afetará seu histórico de crédito, um ativo valioso para qualquer pessoa. Neste guia completo, vamos explorar em detalhes como fazer um acordo de dívida pode impactar seu histórico de crédito, fornecer exemplos reais e oferecer orientações detalhadas para que você possa tomar decisões informadas sobre sua saúde financeira. Saiba como fazer um acordo de dívida impactar seu Score de Crédito.

Entendendo o Acordo de Dívida

Antes de mergulharmos nos detalhes dos impactos de um acordo de dívida no seu histórico de crédito, é fundamental entender o que é um acordo de dívida e como ele funciona. Um acordo de dívida é um compromisso entre o devedor (você) e o credor (a instituição financeira ou empresa à qual você deve dinheiro) para resolver uma dívida pendente por um valor inferior ao montante originalmente devido. Esse acordo pode envolver uma redução no valor principal da dívida, a eliminação de juros ou a criação de um plano de pagamento mais acessível.

O Impacto Inicial no Histórico de Crédito

Ao optar por um acordo de dívida, você precisa estar ciente de que isso terá um impacto imediato no seu Score de crédito. A dívida será marcada como “liquidada por acordo” ou “paga por acordo” nos relatórios de crédito, o que poderá indicar que você não conseguiu pagar a dívida conforme originalmente acordado com o credor. Essa marcação afeta sua reputação de pagador confiável e veja como fazer um acordo de dívida pode impactar seu Score de Crédito.

Exemplo: Imagine que você tinha uma dívida de R$ 10.000 em um cartão de crédito e, após negociação, fez um acordo para pagar apenas R$ 5.000. Seu histórico de crédito será atualizado para refletir que a dívida foi “liquidada por acordo,” resultando em uma queda temporária na sua pontuação de crédito.

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A Duração da Marcação no Histórico de Crédito

Outro ponto crucial a ser considerado é que cada instituição tem o seu tempo para retirar o seu nome dos Birôs de crédito. Esse tempo deve ser confirmado junto à sua empresa em questão. De acordo com as agências de crédito, como o SERASA e o SPC, a marcação de “liquidada por acordo” pode permanecer visível por até sete anos, dependendo das regulamentações locais. Durante esse período, a marcação pode impactar sua capacidade de obter crédito favorável e taxas de juros mais baixas. Já em outros casos, certas empresas são no máximo 5 dias úteis para retirar sua restrição da lista de negativados. Como a Saiu Acordo, por exemplo. Conheça mais sobre a empresa neste artigo.

Como fazer um acordo de dívida pode impactar seu Score de Crédito?

Fazer um acordo de dívida pode ter várias vantagens e influenciar positivamente no seu histórico de crédito ao longo do tempo. Vamos explorar algumas das principais maneiras pelas quais essa decisão pode beneficiar sua saúde financeira e sua pontuação de crédito:

Redução do Ônus Financeiro

Ao fazer um acordo de dívida, você pode reduzir significativamente o montante total que precisa ser pago. Isso alivia o peso das dívidas, permitindo que você se livre delas mais rapidamente e, assim, evite juros acumulados e custos adicionais.

Evitar Processos de Cobrança e Ações Judiciais

Em alguns casos, quando as dívidas não são pagas, os credores podem optar por iniciar processos de cobrança ou ações judiciais. Fazer um acordo de dívida pode evitar esses cenários desgastantes, impedindo que a situação se agrave ainda mais.

Recuperação de sua Credibilidade Financeira

Embora um acordo de dívida inicialmente impacte negativamente seu histórico de crédito, ao cumprir os termos do acordo, você demonstra responsabilidade financeira. Isso pode ser percebido positivamente pelos credores, que poderão considerar você um candidato mais confiável no futuro. Aí sim!!

Melhoria do Score de Crédito a Longo Prazo

Ao pagar regularmente as parcelas do acordo e manter outras contas em dia, você começa a reconstruir sua pontuação de crédito. Com o tempo, a tal marcação de “liquidada por acordo” terá menos impacto, e seu score de crédito começará a subir novamente. UFA!!

Exemplo: Carla estava lutando com dívidas de cartão de crédito e optou por fazer um acordo com o banco. Embora sua pontuação de crédito tenha diminuído inicialmente, ela fez todos os pagamentos conforme o acordo. Após alguns meses, seu score de crédito estava em ascensão, e ela conseguiu obter um empréstimo com taxas mais baixas para comprar um carro.

Portanto, considerando essas vantagens, fazer um acordo de dívida é uma estratégia inteligente para se livrar de dívidas onerosas e recuperar seu histórico de crédito. Certifique-se de entender completamente os termos do acordo, manter o compromisso com os pagamentos e adotar práticas financeiras responsáveis para aproveitar ao máximo os benefícios a longo prazo.

Reconstrução Gradual do Histórico de Crédito

Já entendemos que fazer um acordo de dívida não significa que seu histórico de crédito esteja prejudicado. Com responsabilidade financeira, é possível começar a reconstruir sua pontuação de crédito. Aqui estão algumas medidas que podem ajudar nesse processo:

  • Pague as Contas Pontualmente: Certifique-se de pagar todas as contas em dia, incluindo as que não estão relacionadas ao acordo de dívida.
  • Evite Novos Atrasos: Evite atrasos adicionais em pagamentos de contas ou novas dívidas, pois esses eventos também afetam negativamente seu histórico de crédito.
  • Controle Suas Finanças: Desenvolva um orçamento realista e siga-o rigorosamente para evitar futuros problemas financeiros.
  • Mantenha um Mix de Crédito: Ter diferentes tipos de crédito (por exemplo, cartão de crédito, empréstimo pessoal) em seu nome pode ser benéfico para diversificar seu perfil de crédito.

Exemplo: Maria fez um acordo de dívida há três anos e, desde então, tem seguido essas práticas financeiras responsáveis. Seu Score de crédito melhorou consideravelmente durante esse período.

A Importância do Planejamento Financeiro

Independentemente de optar por um acordo de dívida ou por uma das alternativas mencionadas, o planejamento financeiro é essencial para manter sua estabilidade financeira e proteger seu histórico de crédito. E nós sempre frisamos isso por aqui. Um orçamento bem elaborado, que leve em conta suas despesas, receitas e metas financeiras, é a base para uma vida financeira saudável.

Exemplo: João enfrentou dificuldades financeiras e optou por consolidar suas dívidas em um empréstimo com taxas de juros mais baixas. Além disso, ele criou um orçamento rigoroso que o ajudou a manter suas finanças sob controle e a evitar futuras dívidas.

Conclusão

Em resumo, agora você já sabe como fazer um acordo de dívida pode impactar seu Score de Crédito. Fazer uma negociação pode ser uma estratégia financeira inteligente, repleta de vantagens positivas. Reduzir o ônus financeiro, evitar processos de cobrança e ações judiciais, recuperar a credibilidade financeira e, principalmente, melhorar seu score de crédito a longo prazo são resultados tangíveis de um acordo de dívida bem administrado.

Ao assumir o compromisso de cumprir os termos do acordo e manter uma gestão financeira responsável, você estará trilhando o caminho para um futuro financeiro mais seguro e estável. Portanto, lembre-se de que, embora o impacto inicial possa ser desafiador, as recompensas financeiras e a possibilidade de um score de crédito mais elevado fazem do acordo de dívida uma escolha estratégica que pode beneficiar sua saúde financeira a longo prazo.

Já conhecia as vantagens de fazer um acordo de dívida como solução para suas pendências? Já conhecia essa possibilidade? Nos conte o que achou do conteúdo.

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Até mais.

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Como Escolher Qual Dívida Pagar Primeiro?

Fatura de energia atrasada, saldo estourado no cartão de crédito, saldo negativo na conta bancária e dívidas pendentes no mercado. Se essa é a sua situação ou pelo menos parecida, saiba que não está sozinho. Mesmo! Infelizmente… Milhões de indivíduos enfrentam diariamente o desafio de eliminar suas dívidas. Mas como escolher qual dívida pagar primeiro?

Segundo dados da Serasa de abril de 2022, mais de 66 milhões de brasileiros estão inadimplentes. O relatório de maio da Confederação Nacional do Comércio (CNC) revela que 28,7% das famílias no país têm contas ou dívidas atrasadas, o que representa o maior número desde janeiro de 2010. Assustador, não é mesmo?

Dívidas relacionadas ao cartão de crédito, carnês, financiamentos de veículos e residências, empréstimos e cheques especiais dominam o cenário financeiro brasileiro. Esses compromissos consomem, em média, mais de 30% da renda dessas famílias, sendo que em alguns casos, mais da metade do orçamento é destinada a essas obrigações financeiras.

As dívidas também afetaram contas essenciais, como as de luz, água e gás. De fato, essas contas agora representam as principais dívidas para quase 23% dos inadimplentes, de acordo com a Serasa. Como então resolver essa situação? Como escolher qual dívida pagar primeiro?

Uma estratégia adotada por 70% dos endividados é selecionar qual conta pagar em primeiro lugar. Continue lendo para entender como priorizar suas dívidas quando não é possível pagar todas de uma vez.

Assista ao vídeo a seguir antes de prosseguir para achar a melhor forma de negociar suas dívidas:

Primeiro Passo

Supere a culpa! Aqueles que enfrentam dívidas sabem que elas não impactam apenas o bolso, mas também a mente e a rotina. Pode ser desafiador dormir bem, manter o foco no trabalho, socializar com amigos e familiares. Um estudo da Serasa revelou que 62% dos endividados afirmam que suas dívidas afetam seus relacionamentos, 85% sofrem de insônia devido a elas, e 88% se sentem envergonhados pela situação.

“O endividamento tem um peso emocional muito grande. Não é uma questão fácil e traz sofrimento. Encarar a própria realidade passa por um processo interno de autoconhecimento e de autocuidado. Quem tem dívida tem o seu futuro comprometido porque não consegue fazer planejamento de longo prazo, até de coisas mais simples, por isso sente essa culpa”

afirma a economista Regiane Vieira, da consultoria Reconomizar.

No entanto, essas emoções negativas muitas vezes são negligenciadas quando se busca sair das dívidas. Regiane destaca que essas questões emocionais devem ser abordadas como um primeiro passo importante no processo de recuperação financeira.

Muitas vezes, a ansiedade resultante desses sentimentos pode levar a decisões precipitadas, como pegar empréstimos sem avaliar adequadamente, resultando em mais despesas de juros. Portanto, antes de pensar em qual dívida pagar primeiro e como sair das dívidas, é crucial lidar com a culpa, compreendendo que a situação financeira complexa não se deve apenas à falta de organização e planejamento.

Calma! Vamos lá…

Fatores externos, como o desemprego que afeta 10,5% da população, também contribuem para a situação. A renda média por pessoa em 2021 foi de R$ 1.353, o valor mais baixo em uma década, de acordo com o IBGE. Além disso, a inflação de quase 12% em um ano e juros crescentes tornam ainda mais difícil cuidar as despesas do mês. Nós sabemos…

Tudo isso reflete a sensação generalizada de que o dinheiro disponível todo mês é insuficiente para cobrir as despesas e as dívidas. Além disso, as dívidas estão se acumulando, comprometendo uma parcela cada vez maior do orçamento.

Regiane Vieira ressalta que o endividamento não se resume à falta de educação financeira, mas também envolve questões estruturais que limitam o patrimônio pessoal. Portanto, é importante reconhecer que há fatores fora de seu controle que afetam suas finanças e suas dívidas.

No entanto, isso não significa que você deve se acomodar e esperar que a situação melhore por conta própria. A ideia é minimizar as emoções e tomar decisões racionais ao focar no que você pode controlar para sair das dívidas. O próximo passo é avaliar qual conta pagar primeiro.

Como escolher qual dívida pagar primeiro?

Para entender como priorizar as dívidas e contas em atraso, siga os passos a seguir. Primeiro, diminua a emoção da situação, depois liste todas as dívidas para determinar a prioridade de pagamento de forma racional. Foco!

Nesse processo, registre todas as dívidas e contas atrasadas, incluindo a conta de luz vencida, o dinheiro emprestado de familiares e as compras pendentes no mercado. Faça um levantamento detalhado de tudo o que deve, incluindo:

  • Credor: Quem é o credor dessa dívida? É um banco, financeira, parente, ou o proprietário do mercado?
  • Prazo: Há quanto tempo essa dívida está atrasada? É uma questão de dias, semanas, meses? No caso de empréstimos e financiamentos, é importante saber quantos meses ou anos ainda restam para quitar a dívida.
  • Valor: Qual é o valor exato de cada dívida? Quanto você já pagou? Quanto ainda falta pagar? Esse detalhe é especialmente relevante para dívidas parceladas, como empréstimos. É importante saber o valor inicial contratado.

Entenda mais sobre CET neste artigo e saiba o valor exato de cada dívida.

  • Juros e Multas: Qual é o custo associado a essa dívida? Ou seja, quanto você está pagando em juros ao quitar a dívida em dia? E quais são os juros após o vencimento? Cada instituição financeira tem suas próprias regras. Se não tiver essa informação, entre em contato com o credor para esclarecer.

Em geral, as dívidas com taxas de juros mais altas, como cartão de crédito e cheque especial, devem ser priorizadas, pois podem aumentar rapidamente se não forem pagas. No entanto, isso não significa que você deve negligenciar as contas de serviços públicos, pois o corte de eletricidade ou água pode gerar problemas ainda maiores. Já imaginou?

Um ótimo caminho para quem não sabe por onde começar pode aparecer lendo nosso post guia para uma boa negociação.

Ordem de Prioridade

Uma abordagem aconselhável e comum para priorizar dívidas é seguir esta ordem:

Dívidas com juros mais altos:

Incluem cartão de crédito, cheque especial e empréstimos com taxas elevadas. Fuja deles!

Dívidas com garantias:

Se você tem dívidas garantidas por bens, como empréstimos com garantia de imóvel ou de veículo, pode ser uma prioridade, pois a perda desses bens é uma consequência direta do não pagamento.

Contas de serviços públicos:

Pagar contas de luz, água e gás é essencial para manter sua casa funcionando.

Dívidas com familiares ou amigos:

Se você deve dinheiro a pessoas próximas, considera-se uma prioridade moral pagar essas dívidas.

Dívidas com juros mais baixos:

Se você tem empréstimos ou financiamentos com taxas de juros mais baixas, como um financiamento habitacional ou um empréstimo com uma taxa favorável, essas dívidas podem ser priorizadas depois de resolver as dívidas mais caras.

Lembre-se de que essa é apenas uma abordagem geral e que a priorização pode variar dependendo da sua situação pessoal.

Por exemplo: se você estiver enfrentando o corte iminente de um serviço público essencial, como eletricidade ou água, pode ser necessário priorizar essa conta, independentemente dos juros envolvidos.

Além disso, se você tiver um plano de negociação com um credor que oferece a oportunidade de quitar uma dívida com desconto, pode ser uma escolha estratégica priorizar essa dívida, desde que o acordo seja vantajoso.

Quando priorizar suas dívidas, é fundamental criar um orçamento realista para garantir que você tenha fundos disponíveis para pagar as dívidas selecionadas enquanto mantém as despesas básicas. Se necessário, ajuste seu estilo de vida mesmo que temporariamente para acomodar pagamentos de dívidas. Essa pode ser uma oportunidade de avaliar seus gastos e identificar áreas onde você pode economizar.

Mantenha-se em Comunicação com Seus Credores

Além de determinar qual dívida pagar primeiro, é importante manter uma comunicação aberta com seus credores. Se você está passando por dificuldades financeiras e não pode pagar integralmente suas dívidas, muitas instituições financeiras estão dispostas a trabalhar com você para encontrar soluções.

Aqui estão algumas etapas que você pode seguir ao entrar em contato com seus credores:

Entre em contato o mais cedo possível:

Se você perceber que não poderá pagar uma dívida, entre em contato com o credor o mais rápido possível. Ignorar a situação pode levar a atrasos maiores e possíveis ações judiciais. Xiiii….

Explique sua situação:

Seja honesto sobre suas dificuldades financeiras e explique por que você não pode pagar a dívida. Isso pode incluir perda de emprego, despesas médicas inesperadas ou outras circunstâncias imprevistas.

Negocie um acordo:

Pergunte ao credor se eles estão dispostos a negociar um acordo de pagamento. Isso pode envolver a redução dos juros, o alongamento do prazo de pagamento ou um desconto no valor total da dívida.

Obtenha acordos por escrito:

Certifique-se de que qualquer acordo que você faça com o credor seja documentado por escrito. Isso protege você e garante que ambas as partes entendam os termos do acordo.

Cumpra o acordo:

Depois de chegar a um acordo com o credor, certifique-se de cumprir as condições do acordo. Isso pode envolver fazer pagamentos mensais ou em uma data específica.

Mantenha a comunicação:

Continue a manter contato com o credor à medida que você paga a dívida. Se você tiver dificuldades em fazer um pagamento, comunique-se com antecedência para evitar problemas. Consideramos este ponto essencial para o seu planejamento.

Consulte um consultor financeiro:

Se você está lutando para lidar com várias dívidas, pode ser útil procurar aconselhamento de um consultor financeiro. Eles podem ajudá-lo a criar um plano para lidar com suas dívidas de maneira eficaz.

Lembre-se de que cada credor pode ter políticas diferentes quando se trata de negociação de dívidas, portanto, as opções disponíveis podem variar. No entanto, muitas instituições financeiras estão dispostas a trabalhar com devedores que estão passando por dificuldades financeiras, desde que haja uma comunicação aberta e honesta.

Evite Soluções Rápidas e Empréstimos de Alto Risco

Quando você está lutando com dívidas, pode ser tentador recorrer a soluções rápidas ou a empréstimos de alto risco, como empréstimos consignados, empréstimos com garantia de automóvel ou empréstimos de agiotas. No entanto, essas opções geralmente têm altas taxas de juros e podem piorar sua situação financeira a longo prazo.

Aqui estão algumas soluções comuns de empréstimos que você deve evitar, a menos que tenha avaliado cuidadosamente todas as outras opções:

  • Empréstimos de agiotas: Empréstimos de agiotas ou empréstimos ilegais podem parecer uma maneira fácil de obter dinheiro, mas eles frequentemente têm taxas de juros exorbitantes e práticas bem perigosas.
  • Empréstimos consignados: Esses empréstimos descontam pagamentos diretamente de seu salário ou benefício do INSS. Embora possam oferecer taxas de juros mais baixas, é importante ter cuidado para não comprometer uma parte muito grande de sua renda com esses empréstimos.
  • Empréstimos com garantia de veículo ou imóvel: Esses empréstimos usam seu veículo ou imóvel como garantia. Se você não conseguir pagar, corre o risco de perder esses bens.
  • Empréstimos de dia de pagamento: Empréstimos de dia de pagamento podem ser tentadores, mas eles geralmente têm taxas de juros extremamente altas e podem levar a um ciclo de dívida.

Em vez de recorrer a empréstimos de alto risco, é importante explorar alternativas mais seguras e sustentáveis para lidar com suas dívidas. Isso pode incluir a negociação com seus credores, a busca de aconselhamento financeiro ou a criação de um plano de pagamento estruturado.

Considere a Ajuda de um Profissional Financeiro

Se você está enfrentando dificuldades significativas para gerenciar suas dívidas e não consegue encontrar uma solução viável por conta própria, pode ser uma boa ideia procurar a ajuda de um profissional financeiro. Um consultor financeiro, um planejador financeiro certificado ou uma agência de aconselhamento financeiro sem fins lucrativos pode ajudá-lo a criar um plano de ação para lidar com suas dívidas.

Aqui estão algumas maneiras pelas quais um profissional financeiro pode ajudar:

Avaliação da situação financeira:

Um profissional pode avaliar sua situação financeira atual, incluindo renda, despesas e dívidas, para entender completamente sua posição financeira.

Desenvolvimento de um plano de pagamento:

Com base em sua situação financeira, um profissional pode ajudá-lo a desenvolver um plano de pagamento estruturado para quitar suas dívidas ao longo do tempo.

Negociação com credores:

Eles podem entrar em contato com seus credores em seu nome e negociar acordos favoráveis para reduzir taxas de juros, diminuir pagamentos ou até mesmo liquidar dívidas com desconto.

Educação financeira:

Um profissional financeiro pode fornecer orientações sobre como melhorar suas habilidades financeiras e evitar futuros problemas de dívidas.

Ao trabalhar com um profissional financeiro, é importante escolher alguém que seja respeitável e tenha experiência em ajudar pessoas a lidar com dívidas. Verifique suas credenciais e reveja as taxas envolvidas antes de prosseguir.

Lembre-se de que, embora a ajuda de um profissional financeiro possa ser valiosa, ela não substitui a necessidade de compromisso pessoal e responsabilidade financeira. Você ainda deve estar disposto a fazer as mudanças necessárias em seu estilo de vida e seguir o plano de pagamento estabelecido.

Pronto!

Lidar com dívidas pode ser desafiador, mas não é impossível. Ao priorizar suas dívidas, manter comunicação aberta com seus credores, evitar soluções de alto risco e considerar a ajuda de um profissional financeiro quando necessário, você pode criar um plano eficaz para sair das dívidas e reconstruir sua saúde financeira.

Lembre-se de que o processo de pagamento de dívidas pode levar tempo, então seja paciente e persistente. Com o tempo e o esforço adequados, é possível se libertar das dívidas e construir um futuro financeiro mais seguro.

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