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O QUE É UMA SECURITIZADORA?

A securitização é uma prática financeira que desempenha um papel fundamental no mercado contemporâneo, permitindo que empresas transformem ativos financeiros em títulos negociáveis. No centro desse processo está a securitizadora, uma instituição especializada que desempenha um papel crucial na estruturação, emissão e distribuição desses títulos. Mas a grande pergunta é “O que é uma securitizadora de fato?” Então vamos ao seu conceito, sua importância no mercado financeiro e como ela facilita a securitização de ativos.

O que é uma securitizadora?

Uma securitizadora é uma instituição financeira especializada que tem como objetivo principal a emissão de títulos lastreados em ativos financeiros. Essa atividade é conhecida como securitização, e permite que uma empresa transforme seus ativos em títulos negociáveis no mercado financeiro.

Calma! Ficou muito técnico, não é mesmo? Nós facilitamos: são empresas financeiras especializadas em transformar coisas valiosas, como empréstimos ou pagamentos futuros, em títulos que podem ser comprados e vendidos por investidores. Isso é chamado de securitização e auxilia as empresas a transformarem esses ativos em dinheiro, tornando-os mais fáceis de serem negociados no mercado financeiro.

A securitização é um processo que envolve a transferência desses ativos, como empréstimos, hipotecas, investimentos, recebíveis comerciais ou de cartões de crédito – tudo aquilo que pode ser convertido em valor – para uma entidade separada, que é a securitizadora. Essa entidade, por sua vez, emite títulos lastreados nesses ativos, que são adquiridos por investidores.

Sim, mas o que são esses títulos?

Títulos lastreados são como “certificados” que têm seu valor garantido por algo de valor, como empréstimos ou pagamentos futuros. É como se eles representassem uma promessa de pagamento com base nessas coisas de valor. Os investidores podem comprar esses títulos e receber pagamentos de acordo com o que está vinculado a eles, tornando-os uma forma de investimento. Viu como não é difícil….

Qual é o seu objetivo?

O objetivo da securitização é permitir que a empresa original que possui os ativos possa transformá-los em dinheiro de forma antecipada, liberando assim capital que poderá ser utilizado em outras atividades ou investimentos. Além disso, ao emitir títulos lastreados nesses ativos, a securitizadora obtém recursos para financiar a compra desses ativos da empresa original.

Para realizar a securitização, a empresa original transfere os ativos para a securitizadora, que os agrupa e os transforma em um pacote de ativos financeiros. Esse pacote é então dividido em diferentes tranches, que são segmentos com diferentes níveis de risco e retorno. Cada tranche é representada por um título diferente, que será adquirido pelos investidores.

As securitizadoras desempenham um papel crucial no processo de securitização, pois são responsáveis por realizar a estruturação e a análise dos ativos, avaliar o risco envolvido, emitir os títulos e distribuí-los no mercado. Elas também podem atuar como administradoras dos ativos, realizando a cobrança dos pagamentos dos devedores e repassando-os aos investidores. Bastante coisa, né?

Como atua?

Uma securitizadora atua como intermediária entre as empresas que possuem ativos financeiros e os investidores que buscam oportunidades de investimento. Sua principal função é realizar a securitização desses ativos, transformando-os em títulos negociáveis no mercado financeiro. Calma que a gente explica de novo…

Títulos negociáveis são documentos que representam algo valioso, como ações de empresas ou empréstimos. Esses documentos podem ser facilmente comprados e vendidos no mercado, como se fossem objetos de troca, permitindo que as pessoas invistam e ganhem dinheiro com eles.

Vamos por partes

Para entender melhor como uma securitizadora atua, é importante ter compreendido o processo de securitização. O processo que envolve a transferência dos ativos financeiros da empresa original para a securitizadora, como explicamos acima. Tudo certo até aqui!

Após receber os ativos, a securitizadora realiza uma análise detalhada para avaliar a qualidade e o valor dos mesmos. Essa análise envolve a verificação da capacidade de pagamento dos devedores, a qualidade das garantias associadas aos ativos e outros fatores relevantes para a determinação do risco envolvido.

Com base nessa análise, a securitizadora estrutura o pacote de ativos, agrupando-os em um conjunto de ativos financeiros. A empresa então divide esse pacote em diferentes segmentos, com diferentes níveis de risco e retorno. Cada segmento (tranche, como explicamos anteriormente) representa um título que a securitizadora oferecerá aos investidores.

A securitizadora emite os títulos lastreados nos ativos e os distribui no mercado financeiro, buscando investidores interessados em adquiri-los. Esses investidores podem ser instituições financeiras, fundos de investimento, fundos de pensão, entre outros. A securitizadora normalmente utiliza os recursos obtidos com a venda dos títulos para financiar a compra dos ativos da empresa original.

Sobre o processo

Uma vez que os investidores adquirem os títulos, a securitizadora pode atuar como administradora dos ativos. Isso não só significa que ela é responsável pelas cobrança dos pagamentos e repassá-los aos investidores como já mencionamos, mas também atuar na gestão dos riscos associados aos ativos financeiros.

Ela pode utilizar técnicas de mitigação de riscos, como a contratação de seguros ou a constituição de fundos de reserva, para proteger os investidores de possíveis inadimplências ou perdas nos ativos.

Uma securitizadora pode atuar em diferentes setores, dependendo dos tipos de ativos que são securitizados. Por exemplo, existem securitizadoras especializadas em ativos imobiliários, agrícolas, de crédito ao consumo, de infraestrutura, entre outros. Cada setor possui suas particularidades e requer um conhecimento específico por parte da securitizadora para avaliar os riscos e realizar a estruturação adequada dos ativos.

É importante ressaltar que as securitizadoras estão sujeitas a regulamentações e supervisão governamental. No Brasil, por exemplo, elas são reguladas pelo Banco Central e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Essa regulação visa garantir a transparência, a segurança e a adequada gestão dos riscos nas operações de securitização.

Benefícios do consumidor final

Uma securitizadora pode trazer uma série de benefícios para o consumidor final, tanto direta quanto indiretamente. Vamos aos principais benefícios que podem ser observados (a parte que nos interessa):

Acesso ao crédito:

A securitização permite que as instituições financeiras liberem capital que está preso em ativos financeiros, como empréstimos e financiamentos. Isso possibilita que essas instituições disponibilizem mais crédito para os consumidores finais, tornando-o mais acessível e com condições potencialmente mais favoráveis, como taxas de juros mais baixas ou prazos mais longos. Aí sim né…

Maior diversidade de produtos financeiros:

A securitização amplia a variedade de produtos financeiros disponíveis para os consumidores finais. Por exemplo, no setor imobiliário, a securitização de hipotecas permite que os consumidores tenham acesso a diferentes tipos de financiamento imobiliário, como hipotecas de taxa fixa ou variável, com diferentes prazos e opções de pagamento.

Redução dos riscos para as instituições financeiras:

A securitização transfere os riscos associados aos ativos financeiros da empresa original para os investidores que adquirem os títulos securitizados. Isso reduz os riscos enfrentados pelas instituições financeiras, permitindo que elas tenham mais segurança em conceder crédito aos consumidores finais.

Estímulo à inovação financeira:

A securitização promove a inovação financeira, pois incentiva as instituições financeiras a desenvolverem novos produtos e serviços para securitizar diferentes tipos de ativos. Isso pode resultar em soluções financeiras mais flexíveis e adaptadas às necessidades dos consumidores finais.

Liquidez para as instituições financeiras:

A securitização proporciona liquidez para as instituições financeiras, uma vez que elas podem transformar os ativos em títulos negociáveis e vendê-los no mercado. Isso permite que elas obtenham recursos de forma antecipada, que podem ser utilizados para conceder mais crédito ou investir em outras áreas de negócio.

Estabilidade financeira:

A securitização pode contribuir para a estabilidade financeira ao espalhar os riscos entre diversos investidores. Dessa forma, uma eventual inadimplência em um determinado ativo não impacta diretamente a instituição financeira ou a saúde do sistema financeiro como um todo.

É importante destacar que os benefícios da securitização para os consumidores finais podem variar de acordo com o contexto econômico e regulatório de cada país. Por isso, é essencial que as securitizadoras e instituições financeiras atuem de forma responsável e transparente, garantindo a adequada gestão dos riscos e a proteção dos consumidores, preservando sempre a idoneidade de seu trabalho para com o cliente final.

Exemplos:

Existem várias securitizadoras grandes e conhecidas em diferentes países ao redor do mundo. Listamos alguns exemplos que têm uma presença significativa nos mercados financeiros:

Fannie Mae e Freddie Mac:

Nos Estados Unidos, Fannie Mae (Federal National Mortgage Association) e Freddie Mac (Federal Home Loan Mortgage Corporation) são duas das maiores securitizadoras do mundo. Elas se especializam na securitização de hipotecas residenciais e desempenham um papel fundamental no mercado imobiliário dos EUA.

Ginnie Mae:

Também nos Estados Unidos, a Government National Mortgage Association é outra securitizadora importante. Ela se concentra na securitização de hipotecas garantidas pelo governo federal, como as hipotecas da Federal Housing Administration (FHA) e do Departamento de Assuntos de Veteranos.

Santander Securitizadora:

O Grupo Santander, com sede na Espanha, possui uma securitizadora conhecida como Santander Securitizadora. Ela atua na securitização de diferentes tipos de ativos, como recebíveis comerciais, financiamentos de veículos e hipotecas.

Banco Modal:

No Brasil, o Banco Modal possui uma securitizadora chamada Modal Asset Securitizadora. Ela se dedica à securitização de recebíveis e créditos em diversos setores, como agronegócio, imobiliário, educação e saúde.

Pimco:

A Pacific Investment Management Company é uma gestora de investimentos global que também se envolve em operações de securitização. Ela trabalha com uma variedade de ativos, incluindo hipotecas, títulos corporativos, empréstimos e outros instrumentos financeiros.

Acrux Capital:

Fundada em 2003, é composta por uma equipe com grande experiência em investimentos em ativos de alta performance e baixa liquidez. Investe diretamente em mais de 35 empresas, participa de inúmeras operações não padronizadas na área de ativos financeiros que estão em situação de dificuldade financeira ou em risco de inadimplência. Investe também em empresas em estágio inicial com alto potencial de crescimento, financia diversos litígios, e adquire um grande número de imóveis através de leilões ou direitos hereditários imobiliários.

Esses são apenas alguns exemplos de securitizadoras conhecidas, mas existem muitas outras atuando em diferentes países. É importante mencionar que o cenário das securitizadoras pode evoluir ao longo do tempo, com a entrada de novos players, o surgimento de securitizadoras especializadas em setores específicos e a criação de novos braços especializados em outras áreas do setor financeiro.

Pronto!

Agora ficou fácil dizer que você já sabe o que é uma empresa securitizadora. Elas desempenham um papel crucial no mercado, transformando ativos em títulos negociáveis e assim facilita o acesso a crédito e investimentos.

De quebra ainda estimula a inovação (que é sempre bem vinda para qualquer economia) e oferece benefícios tanto para as empresas que buscam financiamento quanto para os investidores em busca de oportunidades de investimento, e claramente contribui para toda melhoria e avanço do sistema financeiro até o consumidor final.

Compreender o funcionamento das securitizadoras e o papel que desempenham é essencial para entender melhor o mercado financeiro e as diferentes opções de investimento disponíveis, e essa é a nossa missão por aqui.

Ficou alguma dúvida sobre o assunto ou abordagem foi fácil? Queremos saber se você já esbarrou em alguma destas empresas por aí e como foi a sua experiência!

Gostou desse conteúdo incrível? Então continue por aqui para mais como estes.

Até mais!

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Cessão de Crédito é Golpe?

A cessão de crédito é uma prática comum no mundo financeiro, na qual um credor transfere seus direitos sobre um crédito para terceiros. Essa transação ocorre por meio de contratos e pode ser uma estratégia benéfica tanto para o credor quanto para o cessionário. No entanto, ao considerar essa prática, é importante compreender os aspectos legais envolvidos e estar ciente de possíveis golpes que podem ocorrer nesse contexto. Vamos explorar a cessão de crédito e analisar se é correto afirmar que ela é um golpe?

O que é a cessão de crédito?

A cessão de crédito é uma prática financeira que consiste na transferência dos direitos de um crédito de uma pessoa (credor original ou cedente) para outra (cessionário ou empresa cessionária). Essa transação ocorre mediante um contrato de cessão de crédito, seguindo as disposições do Código Civil Brasileiro. Abaixo, explicaremos em detalhes o conceito de cessão de crédito e identificaremos o artigo específico que regulamenta essa prática no Código Civil.

A cessão de crédito é uma operação pela qual o credor original, detentor de um direito de crédito, transfere esse direito para um terceiro, -normalmente uma empresa especializada em cobranças humanizadas. Em outras palavras, o cedente (credor original) concede ao cessionário o direito de receber o valor correspondente ao crédito em questão. Essa transação envolve a transferência dos direitos e obrigações inerentes ao crédito, como o direito de cobrar o devedor, receber os pagamentos, entre outros.

Ou seja, não é golpe e existe lei para esta prática.

Regulamentação legal

No Brasil, a cessão de crédito é regulamentada pelo Código Civil, mais especificamente pelo Capítulo VII do Título VIII, que trata dos Contratos em Geral. O artigo que aborda diretamente a cessão de crédito é o artigo 286. Vejamos seu teor:

“Art. 286. O credor pode ceder o seu crédito, se a isso não se opuser a natureza da obrigação, a lei, ou a convenção com o devedor; a cláusula proibitiva da cessão não poderá ser oposta ao cessionário de boa-fé se não constar do instrumento da obrigação.”

Esse artigo estabelece que o credor tem o direito de ceder o seu crédito, desde que não haja qualquer impedimento pela natureza da obrigação, pela lei ou por acordo com o devedor. Além disso, o artigo menciona que a cláusula proibitiva da cessão não pode ser oponível ao cessionário de boa-fé, a menos que conste expressamente no instrumento da obrigação.

Requisitos da cessão de crédito:

Para que a cessão de crédito seja válida, é necessário cumprir alguns requisitos fundamentais, além dos mencionados no artigo 286 do Código Civil. São eles:

  1. Consentimento do cedente: O credor original deve concordar em transferir seus direitos de crédito para o cessionário, por meio de contrato assinado anteriormente.
  2. Contrato de cessão de crédito: A transferência dos direitos deve ser formalizada por meio de um contrato. Esse contrato deve conter informações como identificação das partes, valor do crédito, prazo para pagamento, condições, entre outros elementos essenciais.
  3. Notificação ao devedor: Após a formalização da cessão de crédito, é necessário notificar o devedor sobre a transferência. Isso garante que o devedor direcione os pagamentos ao cessionário.
  4. Boa-fé do cessionário: O cessionário deve adquirir o crédito de boa-fé, sem conhecimento de qualquer irregularidade ou vício no crédito cedido.

Implicações Legais:

A cessão de crédito tem implicações legais importantes que devem ser consideradas pelas partes envolvidas. Dentre as principais implicações legais da cessão de crédito, destacam-se:

a) Transferência dos Direitos e Obrigações: A cessão de crédito implica a transferência dos direitos e obrigações relacionados ao crédito cedido. Isso significa que o cessionário adquire o direito de receber os pagamentos do devedor, bem como a responsabilidade de cobrar os valores devidos.

b) Responsabilidade pelo Pagamento: Em caso de cessão de crédito, o devedor continua sendo obrigado a realizar os pagamentos de acordo com os termos do contrato original. No entanto, o devedor deve efetuar os pagamentos diretamente ao cessionário, conforme notificado.

c) Garantias e Contratos Acessórios: As garantias e contratos acessórios que acompanham o crédito (como garantias reais, fianças, hipotecas, etc.) geralmente são transferidos ao cessionário, a menos que haja disposições em contrário no contrato de cessão.

d) Cláusula Proibitiva de Cessão: Em alguns casos, o contrato original de crédito pode conter cláusulas proibitivas de cessão, ou seja, disposições que impedem a transferência dos direitos de crédito. Essas cláusulas podem restringir ou até mesmo proibir a cessão, a menos que haja consentimento expresso do devedor.

Benefícios da cessão de crédito

Quando sua dívida é vendida em uma cessão de crédito, pode haver uma série de vantagens e benefícios para você, o devedor. Agora veremos algumas das principais vantagens de ter sua dívida transferida por meio de uma cessão de crédito.

Redução do Valor da Dívida:

Uma das vantagens mais significativas de ter sua dívida vendida em uma cessão de crédito é a possibilidade de obter um bom desconto no valor total da dívida. O cessionário ou a empresa especializada, ao adquirir a dívida, muitas vezes está disposto a aceitar um valor menor para obter o pagamento imediato. Isso pode resultar em uma redução substancial do valor que você deve, aliviando sua carga financeira e tornando mais viável o pagamento da dívida.

Praticidade e eficiência:

Na grande maioria dos casos, as dívidas são vendidas para empresas qualificadas em solucionar dívidas e contratos mais antigos, com profissionais especializados em resoluções rápidas e simples para esses débitos.
Isso significa mais possibilidade de negociação, prazos maiores, maior conforto e comodidade para escolher o método de pagamento, sensibilidade na hora de fechar um acordo e negociações de cabem em seu orçamento.

Concentração de Pagamentos:

Se você possui várias dívidas ou contratos com diferentes credores, a cessão de crédito pode permitir a consolidação desses valores em um único pagamento. Ao ter sua dívida vendida, você pode negociar com o cessionário a unificação de todas as dívidas em um único acordo. Isso simplifica o processo de pagamento, reduzindo o número de parcelas mensais a serem administradas. Ter apenas um pagamento a ser feito facilita o planejamento financeiro e pode reduzir a possibilidade de esquecimentos ou atrasos nos pagamentos.

Redução do Estresse e Pressão:

Quando a dívida é vendida em uma cessão de crédito, a responsabilidade de cobrança é transferida para a empresa cessionária. Isso significa que você não será mais contatado diretamente pelo credor original ou por agências de cobrança terceirizada (e em um muitas das vezes automatizada e que utilizam robôs). A cessão de crédito alivia o estresse e a pressão associados às cobranças constantes ilegais, permitindo que você lide com suas finanças de forma mais tranquila. #PAZ

Oportunidade de Reestruturação Financeira:

A cessão de crédito pode ser uma oportunidade para reestruturar suas finanças. Com a venda da dívida, você pode iniciar um novo relacionamento financeiro com a nova empresa cessionária, discutindo condições de pagamento mais favoráveis e ajustadas às suas possibilidades. Essas empresas normalmente se especializam em acordos humanizados.

Essa reestruturação pode incluir a renegociação de taxas de juros, prazos de pagamento e planos de parcelamento mais adequados à sua situação financeira atual. Com isso, você ganha mais liberdade financeira e fôlego para sua caminhada financeira rumo ao sucesso.

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Maior Previsibilidade Financeira:

Com uma dívida vendida em uma cessão de crédito, você terá uma maior previsibilidade financeira. Os termos e condições de pagamento são estabelecidos em acordos por contrato, o que significa que você terá clareza sobre as parcelas, os prazos e as obrigações financeiras a cumprir. Isso permite um melhor planejamento e controle de suas finanças, ajudando-o a organizar seus recursos e evitar surpresas desagradáveis. UFA!

Como Evitar Golpes na Cessão de Crédito

A cessão de crédito é uma prática financeira legítima e útil; no entanto, infelizmente, existem golpistas que se aproveitam dessa atividade para enganar pessoas desprevenidas. Abaixo daremos algumas informações importantes para evitar cair em possíveis golpes com a cessão de crédito, protegendo-se de fraudes e garantindo uma transação segura.

Conheça Seus Direitos:

Antes de se envolver em qualquer negociação é essencial que o consumidor final conheça seus direitos. Familiarize-se com as leis e regulamentações aplicáveis, como o Código de Defesa do Consumidor, que estabelece direitos e proteções para os consumidores. Ter um entendimento claro de seus direitos o ajudará a identificar práticas fraudulentas e a tomar decisões mais informadas.

Desconfie de Ofertas Irrealistas:

Se uma oferta de acordo parece boa demais para ser verdade, provavelmente é. Golpistas muitas vezes prometem condições excepcionais, taxas de juros extremamente baixas ou aprovação garantida, independentemente de histórico de crédito. Desconfie de propostas que pareçam exageradamente vantajosas e sempre faça uma análise cuidadosa das condições oferecidas.

Verifique a Credibilidade da Empresa Cessionária:

Realize uma pesquisa completa sobre a instituição cessionária antes de prosseguir com uma negociação. Verifique se a empresa possui registro legal, procure por avaliações de outros consumidores e consulte órgãos de defesa do consumidor para verificar se há reclamações ou processos contra a empresa. Um cessionário legítimo e confiável terá uma reputação sólida e estará em conformidade com as leis e regulamentos aplicáveis.

Analise Detalhadamente o Contrato e as Cláusulas sobre Cessão de Crédito:

Leia cuidadosamente o contrato que está assinando e certifique-se de compreender todas as cláusulas e condições antes de assiná-lo. Preste atenção especial a taxas, comissões, multas, encargos, transferências e quaisquer outras obrigações financeiras. Se houver termos que você não entenda ou que pareçam abusivos, procure orientação de um profissional qualificado, como um advogado especializado em direito do consumidor.

Proteja Suas Informações Pessoais e Financeiras:

Não compartilhe informações pessoais e financeiras sensíveis com empresas duvidosas ou não confiáveis. Golpistas podem usar essas informações para cometer fraudes ou roubo de identidade. Mantenha-se vigilante e só forneça informações confidenciais a entidades comprovadamente confiáveis e estabelecidas.

Consulte um Profissional Antes de Assinar:

Se você não tiver conhecimento suficiente sobre cessão de crédito ou se sentir inseguro em relação à negociação, consulte um profissional qualificado para obter orientação. Um advogado especializado em direito do consumidor ou um consultor financeiro experiente poderá revisar o contrato, explicar os termos e condições e ajudá-lo a tomar a melhor decisão.

Lembre-se sempre de confiar em sua intuição e não hesite em solicitar todas as informações que julgar necessárias para prosseguir uma negociação. A vigilância e a cautela são fundamentais para proteger seus interesses financeiros.

Pronto!

Agora você já sabe que a cessão de crédito é uma prática legal e comum no contexto financeiro. Ela oferece benefícios tanto para o cessionário quanto para o devedor final, permitindo a solução de dívidas de forma mais prática, ágil e as vezes mais barata. No entanto, é necessário estar ciente dos possíveis golpes que podem ocorrer nesse contexto e adotar medidas de precaução para evitar fraudes, como vemos acontecendo diariamente por aí.

Gostou do conteúdo? Continue por aqui para mais artigos informativos como esse!

Queremos saber sua opinião. Já sentiu os benefícios de uma cessão de crédito no seu bolso? Já conseguiu um bom acordo graças a uma dívida sua vendida? Deixe abaixo seu comentário.

Até mais!

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Os Impactos da Inteligência Artificial (IA) no Setor Financeiro

A Inteligência Artificial (IA) é uma tecnologia revolucionária que tem ganhado cada vez mais espaço em nossas vidas, transformando a maneira como interagimos com o mundo ao nosso redor. Embora muitas vezes associada a filmes de ficção científica, a IA está presente de forma tangível e onipresente em nosso dia a dia atualmente, desempenhando um papel fundamental em diversas áreas, desde assistentes virtuais em nossos smartphones até sistemas de recomendação em plataformas de streaming.

Esses sistemas estão em constante evolução e tem se mostrado particularmente influente no setor financeiro, onde sua aplicação tem proporcionado insights valiosos, eficiência operacional e tomada de decisões mais precisas. Neste artigo, exploraremos como a IA está presente em nosso cotidiano, destacando exemplos concretos de seu uso atual.

Acompanhe-nos nesta jornada para descobrir como a IA se tornou uma parte inseparável de nossas vidas e como ela está moldando o futuro das finanças.

Fundamental no nosso dia a dia

Que a IA tem revolucionado vários setores e o setor financeiro não é exceção, nós já sabemos. A aplicação da IA em serviços financeiros, como análise de dados, detecção de fraudes e assistentes virtuais, está impulsionando a eficiência, melhorando a tomada de decisões e transformando a experiência dos clientes. Vejamos agora na prática como a IA está sendo aplicada na indústria financeira, com base em dados, pesquisas e citações, para entender seu impacto significativo e suas implicações futuras.

Análise de dados:

A IA está sendo amplamente utilizada na análise de dados financeiros para extrair informações valiosas e insights acionáveis. Algoritmos de aprendizado de máquina podem analisar grandes volumes de dados estruturados e não estruturados, como transações, históricos de investimentos e notícias financeiras, identificando padrões e tendências que ajudam a orientar decisões de investimento e risco. Segundo um estudo da PwC, 72% dos líderes financeiros acreditam que a IA desempenhará um papel significativo na análise de dados nos próximos três anos.

Detecção de fraudes:

A IA tem se mostrado uma aliada poderosa na detecção de fraudes financeiras. Algoritmos avançados podem identificar comportamentos suspeitos, anomalias e padrões de fraude em tempo real, ajudando as instituições financeiras a mitigar riscos e proteger seus clientes. De acordo com a empresa de pesquisa de mercado Juniper Research, a aplicação de IA na detecção de fraudes financeiras economizará às empresas mais de US$ 22 bilhões até 2023.

Assistência virtual e atendimento ao cliente:

Assistentes virtuais, como chatbots, estão se tornando cada vez mais comuns na indústria financeira, proporcionando atendimento ao cliente eficiente e personalizado. Esses chatbots são capazes de responder a perguntas comuns, fornecer informações sobre contas e produtos financeiros, e até mesmo auxiliar na tomada de decisões de investimento. Eles estão disponíveis 24 horas por dia, 7 dias por semana, oferecendo um atendimento rápido e eficiente aos clientes.

Segundo uma pesquisa da Gartner, até 2022, 70% das interações entre clientes e instituições financeiras serão conduzidas por assistentes virtuais.

Gestão de riscos:

A IA desempenha um papel crucial na gestão de riscos financeiros. Algoritmos de IA podem analisar grandes conjuntos de dados e identificar padrões de risco, ajudando as instituições financeiras a avaliar e mitigar riscos de crédito, riscos operacionais e riscos de mercado de forma mais precisa e eficiente. De acordo com um relatório do McKinsey Global Institute, a IA tem o potencial de reduzir os riscos de crédito em até 50%.

Tomada de decisões de investimento:

A IA está transformando a tomada de decisões de investimento, fornecendo insights valiosos e automatizando processos complexos. Sendo aplicada na previsão econômica, ajudando economistas e formuladores de políticas a analisar e interpretar grandes volumes de dados econômicos. Esses modelos de IA podem prever o desempenho econômico, as tendências de mercado e até mesmo fornecer algum tipo de previsibilidade sobre possíveis crises financeiras, permitindo que as autoridades tomem medidas preventivas.

Algoritmos de IA podem analisar dados históricos, tendências do mercado, notícias e informações de empresas, gerando recomendações de investimento personalizadas e auxiliando na construção de carteiras diversificadas. Segundo um estudo da Accenture, 77% dos gestores de investimento acreditam que a IA terá um impacto significativo na tomada de decisões de investimento nos próximos cinco anos.

Desafios e considerações:

Apesar dos benefícios proporcionados pela IA na indústria financeira, também surgem desafios e considerações importantes. A segurança dos dados financeiros e a privacidade dos clientes são preocupações essenciais, exigindo um forte sistema de segurança e conformidade regulatória. Além disso, a implementação efetiva da IA requer colaboração entre especialistas financeiros e cientistas de dados, a fim de garantir a precisão dos modelos e evitar vieses algorítmicos.

Usando com ética

A ética desempenha um papel crucial no uso da Inteligência Artificial (IA) no setor financeiro. À medida que a IA se torna cada vez mais presente nas operações financeiras, é essencial garantir que ela seja utilizada de maneira responsável e ética. Vejamos algumas razões pelas quais a ética é fundamental na implementação no setor financeiro:

  • Tomada de decisões justas e imparciais: A IA pode ser influenciada pelos dados que recebe e pelos algoritmos que utiliza. Se não forem cuidadosamente projetados e monitorados, esses algoritmos podem introduzir vieses e discriminação, prejudicando a tomada de decisões justas e imparciais. É importante garantir que seja realizado treinamentos em conjuntos de dados representativos e que os algoritmos sejam constantemente avaliados para evitar discriminação injusta em relação a raça, gênero ou outras características pessoais.
  • Privacidade e segurança dos dados: A IA no setor financeiro e econômico lida com informações financeiras confidenciais dos clientes. É crucial garantir a segurança desses dados e proteger a privacidade dos clientes. As instituições financeiras devem adotar medidas robustas de segurança cibernética e conformidade regulatória para proteger as informações pessoais dos clientes contra acessos não autorizados.
  • Transparência e explicabilidade: A IA muitas vezes opera usando algoritmos complexos e modelos de aprendizado de máquina. É importante que esses modelos sejam transparentes e explicáveis, de forma que os resultados e as decisões tomadas pela IA possam ser compreendidos e justificados. Isso é especialmente relevante no setor financeiro, onde as decisões de crédito, investimento e risco podem ter um impacto significativo na vida das pessoas.
  • Responsabilização e supervisão humana: Embora a IA seja capaz de tomar decisões rápidas e precisas, é essencial ter uma supervisão humana adequada. Os sistemas de IA devem ser projetados para trabalhar em colaboração com profissionais humanos, que têm a capacidade de avaliar e contestar as decisões tomadas pela IA. A responsabilidade final deve sempre recair sobre os seres humanos, garantindo que a IA seja utilizada como uma ferramenta para auxiliar na tomada de decisões, e não como uma substituta completa.
  • Evitar a concentração de poder: A IA pode ter um grande impacto na indústria financeira, aumentando a eficiência, melhorando os resultados e a experiência dos clientes. No entanto, é importante evitar a concentração excessiva de poder nas mãos de poucas instituições financeiras ou empresas de tecnologia. É necessário garantir um ambiente competitivo e equitativo, onde a adoção da IA beneficie a sociedade como um todo.

A adoção desses princípios éticos é crucial para garantir a confiança dos clientes, promover a inovação responsável e impulsionar o progresso do setor financeiro de forma geral.

E por falar nisso…

A conscientização sobre os vieses discriminatórios na IA está aumentando, e tanto a sociedade quanto as organizações estão se mobilizando para enfrentar esse problema. Regulamentações mais rígidas e diretrizes éticas estão sendo desenvolvidas para orientar o uso responsável da IA e reduzir os vieses discriminatórios. A colaboração entre pesquisadores, especialistas em ética, formuladores de políticas e comunidades afetadas é fundamental para construir sistemas mais justos e imparciais.

Mas infelizmente, há casos documentados em que a tecnologia da Inteligência Artificial (IA) demonstrou vieses discriminatórios e racistas. Esses vieses podem estar presentes em algoritmos de IA devido à maneira como são treinados e aos dados utilizados nesse processo. Vamos aos exemplos:

  • Reconhecimento facial: Algoritmos de reconhecimento facial têm sido criticados por apresentarem vieses raciais. Estudos revelaram que esses sistemas podem ter maior taxa de erros ao identificar corretamente pessoas de grupos raciais minoritários em comparação com pessoas de grupos raciais majoritários. Isso pode levar a consequências negativas, como discriminação em sistemas de segurança ou vigilância.
  • Sistemas de contratação e seleção: Algoritmos de IA usados em processos de contratação e seleção de candidatos podem apresentar vieses discriminatórios. Eles podem ser influenciados pelos dados históricos, refletindo desigualdades existentes na sociedade. Isso pode resultar na seleção de candidatos com base em características pessoais irrelevantes, como gênero, raça ou origem étnica.
  • Empréstimos e crédito: Algoritmos usados para avaliar solicitações de empréstimo ou crédito também podem ser suscetíveis a vieses discriminatórios. Se esses sistemas forem treinados com base em dados que refletem discriminação histórica, eles podem perpetuar práticas discriminatórias, negando empréstimos ou crédito a indivíduos de determinados grupos raciais ou étnicos.
  • Desigualdade e exclusão: Embora a IA tenha o potencial de melhorar a eficiência e a precisão das operações financeiras, existe o risco de a tecnologia acentuar a desigualdade social e a exclusão. Aqueles sem acesso a tecnologias avançadas ou com habilidades limitadas para interagir com sistemas podem ser deixados para trás. É importante garantir que a adoção da IA seja inclusiva, considerando as necessidades de todos os segmentos da sociedade.

É essencial que as instituições financeiras, formuladores de políticas e pesquisadores abordem esses desafios de maneira proativa, estabelecendo diretrizes éticas, regulamentações adequadas e políticas transparentes para mitigar os possíveis malefícios da IA na indústria financeira. Dessa forma, podemos maximizar os benefícios da IA enquanto minimizamos seus riscos e impactos negativos.

Pode piorar…

Embora a Inteligência Artificial (IA) tenha trazido muitos benefícios e avanços significativos para a indústria financeira, também existem desafios que começaram a acender a luz de alerta dos especialistas. Claro que não poderíamos deixar de listar os ataques cibernéticos.

Com a crescente adoção da IA no setor financeiro, as instituições podem se tornar alvos mais atraentes para ataques cibernéticos. Os sistemas de IA podem ser vulneráveis ​​a ataques que visam alterar ou comprometer os algoritmos, prejudicando a integridade e a segurança das operações financeiras. Portanto, é essencial implementar medidas de segurança robustas para proteger os sistemas de IA.

A opinião de uma especialista

“À medida que a IA continua a se infiltrar na indústria financeira, ela traz consigo uma série de oportunidades e benefícios significativos. A capacidade de analisar grandes volumes de dados em tempo real, identificar padrões e tendências, e automatizar processos complexos está mudando fundamentalmente a forma como as instituições financeiras operam e interagem com os clientes. A IA está fornecendo insights valiosos, melhorando a tomada de decisões de investimento e ajudando a mitigar riscos financeiros. No entanto, é crucial que as organizações financeiras adotem uma abordagem responsável e ética em relação à IA, garantindo a segurança dos dados, a privacidade dos clientes e a transparência nos algoritmos utilizados.” –

Dr. Amanda Roberts, especialista em Inteligência Artificial Financeira.

Essa citação destaca a importância da responsabilidade e ética na implementação da IA no setor financeiro, enfatizando a necessidade de segurança de dados e a tal transparência algorítmica.

É importante que as instituições financeiras estejam preparadas para adotar essa tecnologia de forma eficiente e responsável, considerando tanto os benefícios quanto os desafios que ela apresenta.

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Se você chegou até aqui é sinal que este assunto te interessa verdadeiramente. E gostaríamos de recomendar uma leitura mais profunda sobre esse tema:

“The AI Book: The Artificial Intelligence Handbook for Investors, Entrepreneurs, and FinTech Visionaries” (O Livro da IA: O Manual de Inteligência Artificial para Investidores, Empreendedores e Visionários FinTech) Autores: Susanne Chishti, Ivana Bartoletti, Charles Radclyffe, e outros Ano de publicação: 2018

Este livro abrangente explora as aplicações práticas da IA no setor financeiro, fornecendo uma visão abrangente de como a tecnologia está transformando a indústria. Com contribuições de especialistas em IA, finanças e tecnologia, o livro aborda tópicos como análise de dados financeiros, detecção de fraudes, tomada de decisões de investimento, assistentes virtuais e o futuro da IA no setor financeiro. Ele oferece uma visão geral sólida e perspicaz das tendências, desafios e oportunidades relacionados à IA na indústria financeira.

No entanto, é importante mencionar que as publicações e edições estão em constante evolução, portanto, sempre verifique a disponibilidade de edições atualizadas e revise as opiniões de outros leitores antes de fazer sua escolha.

Espero que essa recomendação ajude você a aprofundar seu conhecimento sobre o tema da IA e Finanças!

Pronto!

A Inteligência Artificial está redefinindo a indústria financeira, permitindo análise de dados avançada, detecção de fraudes eficiente, assistência virtual e tomada de decisões de investimento aprimorada. As instituições financeiras que adotam a IA estão se beneficiando de eficiência operacional, melhores resultados de investimento e experiência aprimorada dos clientes.

No entanto, é fundamental enfrentar os desafios de segurança e colaboração para garantir a implementação responsável e ética da IA. À medida que a tecnologia continua a evoluir, a IA continuará a moldar o futuro do setor financeiro, proporcionando oportunidades emocionantes e transformadoras.

Queremos saber a sua opinião sobre a evolução voltada para este tipo de tecnologia. Fique por aqui para mais conteúdos como este.

Conte-nos abaixo qual é o melhor benefício da IA no setor financeiro e qual deles você mais usa no dia a dia!

Até mais!

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MINIMALISMO FINANCEIRO: Tudo o Que Você Precisa Saber Sobre a Nova Tendência Econômica

O minimalismo financeiro é um estilo de vida que se baseia em simplificar as finanças, focando no essencial e eliminando o excesso. Trata-se de reavaliar nossas prioridades, repensar nossos hábitos de consumo e buscar uma vida financeira mais equilibrada e consciente. Neste texto, exploraremos os princípios e benefícios do minimalismo financeiro, bem como algumas estratégias para adotá-lo em sua vida.

Em um mundo onde somos constantemente bombardeados com propagandas e incentivados a comprar mais e mais, o minimalismo financeiro oferece uma alternativa. Ele nos convida a questionar a verdadeira necessidade de cada compra, a refletir sobre o impacto que nossas escolhas financeiras têm em nossas vidas e a buscar um maior significado além das posses materiais. Parece um assunto chato né? Garantimos que não!

Vamos Por Partes…

A tendência do minimalismo financeiro surgiu como uma resposta à cultura do consumismo desenfreado e ao excesso de dívidas. Inspirado pelos princípios do minimalismo, que valoriza a simplicidade e a essência, o minimalismo financeiro ganhou popularidade à medida que as pessoas buscavam uma vida financeira mais equilibrada, focada no que realmente importa e livre do peso das dívidas e do consumismo superficial.

Um dos princípios chave da tendência é viver com menos. Isso não significa privar-se de tudo, mas sim eliminar o que é desnecessário e concentrar-se no que realmente importa. É libertador se desprender de dívidas e evitar acumular bens materiais que muitas vezes não trazem felicidade duradoura. #freedom

Ao adotar o minimalismo financeiro, é essencial começar por uma análise profunda de suas finanças pessoais. Avalie suas despesas e identifique áreas onde você está gastando mais do que o necessário. Questione-se se suas compras estão alinhadas com seus valores e objetivos de vida. Reduzir despesas supérfluas pode liberar recursos financeiros que podem ser direcionados para o que realmente importa, como experiências significativas, investimentos ou economias para o futuro. Falamos que viria a parte boa…

Na Prática

Outro aspecto importante do minimalismo financeiro é evitar o consumismo impulsivo. Antes de fazer uma compra, pergunte-se se você realmente precisa daquilo ou se é apenas um desejo passageiro. Aplique a regra do “esperar 24 horas” antes de realizar uma compra significativa. Muitas vezes, o impulso de comprar algo desaparece após um período de reflexão. Fica a dica!

Além disso, o minimalismo financeiro valoriza a qualidade em vez da quantidade. Em vez de ter uma grande quantidade de bens de qualidade inferior, procure investir em produtos duráveis e de boa qualidade que atendam às suas necessidades a longo prazo. Isso não apenas reduz o desperdício, mas também economiza dinheiro a longo prazo, pois você não precisará substituir constantemente itens de baixa qualidade.

O minimalismo financeiro também aborda a questão das dívidas. Evite acumular dívidas desnecessárias e trabalhe para pagar as existentes. Livrar-se das dívidas proporciona uma sensação de liberdade e alivia o estresse financeiro. Priorize o pagamento de dívidas com juros altos e crie um plano para quitar suas obrigações financeiras de forma estruturada.

Nesse quesito podemos te ajudar! Comece sempre por se livrar das dívidas e com um bom planejamento até mesmo se for recalcular a rota de seus comportamento e adotar novos hábitos.

Acesse o nosso portal de autoatendimento e conheça as soluções imperdíveis que nossa equipe preparou para o seu processo de desendividamento.

Os Benefícios do Minimalismo Financeiro

O minimalismo financeiro traz uma série de benefícios tangíveis quando colocado em prática. Iremos listar alguns dos principais benefícios que você pode experimentar ao adotar esse estilo de vida:

Liberdade financeira:

Ao reduzir suas despesas, eliminar dívidas desnecessárias e viver com menos, você ganha uma maior liberdade financeira. Isso significa menos estresse relacionado a contas a pagar e mais flexibilidade para tomar decisões financeiras com base em seus objetivos e valores.

Menos estresse e ansiedade:

O minimalismo financeiro promove a simplificação e a redução do caos financeiro. Ao eliminar o excesso de consumo e a pressão para acompanhar as últimas tendências, você experimentará menos estresse e ansiedade (infelizmente não poderíamos falar desse assunto sem essa palavra mágica e moderna ser citada) relacionados às finanças. Isso permite que você desfrute de uma maior paz de espírito e bem-estar geral. #paz

Maior controle e consciência financeira:

Ao adotar o algumas atitudes, você se torna mais consciente de seus gastos e prioridades financeiras. Isso leva a um maior controle sobre suas finanças, permitindo que você tome decisões mais informadas e alinhadas com seus objetivos de longo prazo.

Mais recursos para o que é realmente importante:

Direcionamento de seus recursos financeiros para o que realmente importa em sua vida! Por si só já é um ótimo motivo, não é mesmo?

Ao reduzir gastos supérfluos, você terá mais recursos disponíveis para investir em experiências significativas, construir uma reserva de emergência, investir em educação ou apoiar causas em que acredita.

Impacto ambiental reduzido:

O minimalismo financeiro está alinhado com a sustentabilidade ambiental. E tudo bem se você achar esse assunto chato, mas não podemos chamá-lo de irrelevante.

Ao reduzir o consumo excessivo e evitar o desperdício, você contribui para a preservação dos recursos naturais e reduz sua pegada ambiental. Isso ajuda a criar um estilo de vida mais consciente e responsável em relação ao meio ambiente.

Menos tempo e energia gastos em finanças:

Simplificar suas finanças através do minimalismo financeiro significa menos tempo e energia gastos em preocupações e tarefas financeiras complexas. Com menos contas a pagar, menos dívidas para administrar e menos decisões de compra a serem feitas, você terá mais tempo e energia disponíveis para se concentrar em outros aspectos da vida que são importantes para você.

Esses são apenas alguns dos benefícios práticos que você pode experimentar ao adaptar algumas pequenas atitudes em seu dia a dia. Cada pessoa pode descobrir benefícios adicionais e infinitos, personalizados de acordo com suas próprias circunstâncias, metas financeiras e o principal, estilo de vida.

Porém…

Embora o minimalismo financeiro ofereça inúmeros benefícios, é essencial não romantizá-lo a ponto de desconsiderar a importância do dinheiro. Embora seja louvável buscar uma vida financeira mais simples e consciente, é importante reconhecer que o dinheiro desempenha um papel vital em nossas vidas.

O dinheiro é uma ferramenta que nos permite suprir nossas necessidades básicas, garantir segurança financeira e buscar oportunidades de crescimento pessoal. Ele nos dá a liberdade de fazer escolhas e buscar nossos objetivos. Portanto, não devemos subestimar a importância do dinheiro em nossas vidas.

A tendência minimalista não se trata de rejeitar ou menosprezar o dinheiro, mas sim de repensar nossas prioridades e encontrar um equilíbrio saudável em relação às nossas finanças. Trata-se de evitar o consumismo excessivo, eliminar o desperdício e focar em investimentos e gastos que realmente agregam valor à nossa vida.

Além disso, é válido lembrar que o minimalismo financeiro não é uma solução única para todos. As circunstâncias financeiras de cada pessoa são diferentes, e cada um precisa encontrar o que funciona melhor para si mesmo. Nenhum comportamento que envolva dinheiro e recursos deve ser uma fonte de pressão ou julgamento, mas sim uma ferramenta para criar uma vida financeira mais consciente e alinhada com seus próprios valores e metas.

Pronto!

Esse foi um convite em uma abordagem consciente e equilibrada das finanças, a refletir sobre nossos hábitos de consumo, eliminar o excesso e buscar uma vida financeira mais simples e significativa.

Ao adotar esse estilo de vida, você poderá experimentar uma maior liberdade, paz de espírito e realização financeira. Então, comece a simplificar suas finanças hoje mesmo e descubra os benefícios do minimalismo financeiro em sua vida.

Gostou no conteúdo polêmico? Queremos saber sua opinião sobre o assunto tão em voga. Deixe abaixo o que você pensa sobre o comportamento.

Será mesmo o fim da era de ostentação e assim como todas as tendências terá inicio, meio e fim ou os tempos de consciência chegarão para todos com a sociedade cada vez mais ansiosa e preocupada com o futuro em diversos âmbitos?

Até mais!

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COMO COMEÇAR A INVESTIR: Explorando Diferentes Alternativas no Mercado Financeiro

Investir é uma das melhores maneiras de fazer o seu dinheiro trabalhar para você e alcançar seus objetivos financeiros a longo prazo, principalmente se começar explorando as diferentes alternativas do mercado financeiro. No entanto, para muitas pessoas, o mundo dos investimentos pode parecer intimidante e complexo. A boa notícia é que, com um pouco de conhecimento e orientação, é possível começar a investir de forma eficaz e tomar decisões informadas. Neste texto, vou fornecer um guia abrangente sobre onde você pode começar a investir.

Antes de mergulharmos nas opções de investimento, é essencial estabelecer seus objetivos financeiros. Pergunte a si mesmo: qual é o propósito do seu investimento? Você está economizando para aposentadoria, planejando comprar uma casa ou buscando crescimento de longo prazo? A resposta a essa pergunta ajudará a determinar seu horizonte de investimento e o nível de risco que você está disposto a assumir.

Como começar a investir: construindo uma base sólida

Antes de adentrar no mercado financeiro, é essencial estar preparado para aproveitar os benefícios que os investimentos podem proporcionar. O primeiro passo é criar uma reserva de emergência.

Essa reserva consiste em um montante destinado a cobrir despesas inesperadas que possam surgir ao longo do caminho. O ideal é que essa reserva corresponda a, pelo menos, seis meses de gastos médios, mas pode variar de acordo com as circunstâncias individuais.

A reserva de emergência é crucial, pois permite que você mantenha o hábito de investir regularmente, sem comprometer sua estratégia financeira. Além disso, ela evita que você precise resgatar seus investimentos, o que poderia resultar em perdas financeiras, para lidar com imprevistos. Dessa forma, você terá maior tranquilidade no dia a dia e poderá seguir sua estratégia de investimento com segurança.

No entanto, para preservar o poder de compra ao longo do tempo, é importante investir sua reserva. Nesse sentido, é recomendado buscar aplicações financeiras seguras e com alta liquidez, que permitam resgates conforme necessário. Mais adiante, você conhecerá opções de investimento adequadas nesse contexto.

Como começar: identificando meu perfil?

Após construir sua reserva, é hora de alocar os recursos disponíveis restantes. O primeiro passo é identificar seu perfil de investidor, que está relacionado à sua tolerância ao risco. Já ensinamos por aqui. Existem três perfis principais: conservador, moderado e arrojado.

O perfil conservador prioriza a segurança e evita riscos excessivos, enquanto o perfil moderado está disposto a assumir certa dose de risco visando ganhos a longo prazo. Já o perfil arrojado possui maior tolerância ao risco e busca oportunidades de rentabilizar seus investimentos.

Reflita sobre o que deseja alcançar e quais sonhos pretende realizar em curto, médio e longo prazo. Dessa forma, você pode garantir que sua estratégia de investimento esteja alinhada com essas metas e o auxilie na realização delas.

Escolhendo uma corretora

As corretoras de valores desempenham um papel crucial para aqueles que desejam adentrar o mercado e iniciar no universo dos investimentos, independentemente de sua natureza. Elas representam o ponto de partida quando você decide investir, e é um processo que requer análise e reflexão, especialmente se seus objetivos e aplicações forem mais complexos. Portanto, confira os itens que certamente responderão todas as suas perguntas.

Autorização de funcionamento

O primeiro passo para abrir uma conta em uma corretora é assegurar-se da confiabilidade da instituição. Afinal, é fundamental que seu dinheiro esteja em um ambiente seguro e em conformidade com todas as regulamentações.

O mercado de investimentos é supervisionado por três entidades:

  • Comissão de Valores Mobiliários (CVM);
  • Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima);
  • Banco Central do Brasil.

Uma corretora de valores deve possuir autorização adequada para operar de forma correta. Para verificar se a empresa na qual deseja investir está habilitada a atuar no mercado, essas entidades disponibilizam sistemas de pesquisa em seus respectivos sites.

Na CVM, a ferramenta de busca informa a situação de todas as empresas registradas no órgão. No site da Anbima, é possível checar as instituições que aderem às melhores práticas do mercado financeiro. A lista de associados da Anbima também fornece informações sobre o perfil dessas empresas, auxiliando na escolha adequada.

Quanto à lista do Banco Central do Brasil, é essencial que a corretora esteja presente nela. Afinal, essa lista inclui todas as corretoras autorizadas a operar, que estão regularizadas e são supervisionadas pelo BC.

Não é possível selecionar uma corretora de investimentos sem verificar sua autorização de funcionamento junto ao Banco Central. Preste atenção a esse detalhe para garantir a segurança do seu dinheiro!

Oferta de Serviços

Após identificar as corretoras que estão devidamente regulamentadas, é hora de comparar os serviços oferecidos por cada uma delas. Vale ressaltar que o que pode ser adequado para uma pessoa pode não ser o melhor para outra.

Nesta fase de seleção de uma corretora de investimentos, é importante ter clareza sobre o tipo de investidor que você é ou deseja se tornar. Você pretende aplicar seu capital em serviços de renda fixa com retornos de curto e médio prazo? Ou seu objetivo é obter retornos de longo prazo? Faça sua escolha de corretora com base nisso!

Facilidade de Utilização da Plataforma

A terceira dica, igualmente relevante, está relacionada à usabilidade da plataforma da corretora. Você pode começar a avaliar esse aspecto assim que acessar o site da empresa para abrir uma conta.

Faça sua escolha com base na facilidade ou dificuldade que experimentou ao acessar os serviços e informações. No início, é recomendado optar por plataformas intuitivas que facilitem sua entrada no mundo dos investimentos.

Escolhendo o melhor ativo para começar a investir

Com tudo pronto para iniciar seus investimentos, é necessário analisar as opções disponíveis no mercado. O investimento mais adequado para iniciantes geralmente é aquele mais fácil de compreender, avaliar e alocar.

Portanto, para evitar dúvidas na hora de escolher, é interessante conhecer cinco opções de investimento voltadas para iniciantes. Vamos lá?

Aqui estão algumas opções de investimento comuns para considerar:

1. Título do Tesouro Selic

O investimento em títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional, disponibilizados através do Tesouro Direto, estão entre as opções de investimento de renda fixa. Com o título do Tesouro Selic, você empresta dinheiro para o Governo Federal e, em troca, é remunerado pela taxa Selic.

Assim como outros títulos do Tesouro, possui liquidez diária, o que significa que pode ser resgatado a qualquer momento. A diferença é que não há perdas ao realizar um resgate antecipado, tornando-o uma opção comum para aqueles que desejam investir em uma reserva de emergência.

2. Título do Tesouro IPCA

Outra possibilidade de título público é o título do Tesouro IPCA. Esse título possui uma rentabilidade mista, o que significa que rende de acordo com uma taxa fixa mais o desempenho do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

O IPCA é o índice oficial de inflação da economia brasileira, portanto, o título do Tesouro IPCA garante um rendimento acima da inflação, desde que seja mantido até o vencimento. Por essa razão, é geralmente indicado para investimentos de longo prazo e pode ser interessante para aqueles que desejam acumular patrimônio.

3. Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA)

Ainda na categoria de investimentos de renda fixa, as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e as Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) são alternativas de investimento em títulos privados. Esses títulos são emitidos por instituições financeiras e os recursos captados são direcionados para financiar iniciativas nos setores imobiliário e do agronegócio, respectivamente.

O rendimento desses títulos pode ser:

  • Prefixado, com uma taxa fixa estabelecida antecipadamente;
  • Pós-fixado, acompanhando um indicador, como o Certificado de Depósito Interbancário (CDI);
  • Misto, com rendimento vinculado a uma taxa fixa mais um indicador, como o IPCA.

É importante ter em mente que grande parte desses títulos só pode ser resgatada no vencimento, portanto, é necessário considerar esse aspecto antes de investir. No entanto, é possível negociar esses investimentos no mercado secundário, caso haja investidores interessados.

Uma vantagem desses investimentos é a isenção de Imposto de Renda, o que pode aumentar a rentabilidade líquida do investimento.

4. Fundos de investimento

Para aqueles que estão começando no mercado financeiro, os fundos de investimento também podem ser opções interessantes. Eles funcionam como pools financeiros, nos quais cada investidor adquire cotas que representam sua participação nos resultados do fundo.

Os recursos do fundo são gerenciados por um profissional especializado, que toma as decisões de alocação com base na estratégia definida e aprovada para o fundo.

Existem fundos de renda fixa, como os fundos referenciados DI, que investem principalmente em títulos públicos. Também existem fundos de renda variável, como fundos de ações, fundos imobiliários (FIIs), fundos de índice (ETFs) e outros.

Entre as vantagens desses fundos está a praticidade, já que as decisões são tomadas por um profissional, além da diversificação. Ao adquirir cotas, é possível se expor aos resultados de diversos ativos que, individualmente, teriam um custo maior. Por isso, podem ser adequados para iniciantes.

No entanto, é importante ter atenção, pois esses fundos apresentam estratégias e níveis de risco variados. Portanto, é necessário estudar o tipo de fundo para garantir que seja adequado ao seu perfil e objetivos financeiros.

5. Ações

O investimento em ações envolve mais riscos e é realizado por meio da bolsa de valores. No entanto, para investidores iniciantes com perfil arrojado, pode ser uma forma interessante de começar no mercado de renda variável.

Ao adquirir ações, você se torna acionista e tem a oportunidade de participar dos resultados da empresa, uma vez que as ações representam uma parte do capital social da companhia.

O rendimento ocorre principalmente pela valorização das ações e pela distribuição de proventos, como os dividendos, que são parte do lucro líquido do negócio.

Esse tipo de investimento é essencialmente de longo prazo, pois o período estendido ajuda a diluir os riscos. Portanto, é necessário considerar esse fator antes de alocar seu dinheiro, além de aprender como fazer uma análise dos ativos para compor sua carteira de investimentos.

Pronto!

Essas são apenas algumas das muitas opções de investimento disponíveis. É importante fazer sua própria pesquisa, entender os riscos envolvidos e considerar procurar orientação de um profissional financeiro qualificado, se necessário.

Além disso, tenha em mente que a diversificação é fundamental. Ao diversificar seus investimentos, você reduz o risco de ter todos os seus ovos em uma cesta. (Fica a dica!) Distribua seus investimentos entre diferentes classes de ativos e setores para equilibrar o risco e aumentar suas chances de obter retornos consistentes ao longo do tempo.

Por fim, lembre-se de que o investimento é uma jornada contínua. É importante monitorar regularmente seus investimentos, fazer ajustes conforme necessário e aprender com suas experiências. Com paciência, disciplina e educação financeira, você pode começar a investir com confiança e trabalhar em direção ao alcance de seus objetivos financeiros.

E ai, nos conte o que achou do conteúdo! Por onde você começou e qual foi a parte mais difícil para você neste processo de como começar a investir

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Até mais!

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APRENDIZADOS FINANCEIROS DE GERAÇÃO EM GERAÇÃO: Valiosas Lições de Pai para Filho

A sabedoria financeira é um tesouro que pode ser transmitido de geração em geração. Ao longo dos anos, valiosas lições de pai para filhos têm se perpetuado em prol do conhecimentos sobre finanças pessoais, buscando prepará-los para um futuro financeiramente estável. Neste artigo, exploraremos os aprendizados financeiros passados de geração em geração, destacando as valiosas lições que podem ajudar as famílias a prosperarem financeiramente.

I. A importância do planejamento financeiro

Uma das principais lições valiosas em aprendizados financeiros é a ênfase no planejamento. O planejamento financeiro é a base para uma vida financeira saudável. Disso já sabemos e falamos bastante por aqui. Os pais geralmente ensinam aos filhos a importância de estabelecer metas financeiras de curto e longo prazo, criar orçamentos realistas e acompanhar os gastos. Eles também incentivam a poupança regular como uma prática essencial para enfrentar imprevistos e atingir objetivos futuros.

II. Evitando dívidas desnecessárias

Se tem uma lição valiosa passada de pai para filho que deve ser eternizada é com certeza sobre a conscientização sobre dívidas e seu impacto nas finanças pessoais. Pais instruem suas crias a evitar dívidas desnecessárias, como empréstimos de alto custo (dessa sabemos bem) ou o uso excessivo de cartões de crédito. Eles enfatizam a importância de viver dentro das possibilidades e adotar um estilo de vida financeiramente responsável. Os ensinamentos de como utilizar o crédito com cautela e a pagar as dívidas no prazo, evitando juros acumulados – por exemplo – não são clichês do dia a dia e devem ser considerados por toda a vida.

Caso você tenha escorregado nessa recomendação fundamental, talvez nós possamos te ajudar e prometemos não contar para ele. Consulte o seu CPF conosco e veja se torça para que esteja em nosso alcance.

III. Investindo no futuro

Outra relevante é a compreensão do poder dos investimentos. Pais sábios compartilham seu conhecimento sobre diferentes veículos de investimento, como ações, títulos e fundos mútuos, e incentivam seus filhos a começarem a investir cedo. Eles explicam a importância de diversificar os investimentos para mitigar os riscos e maximizar os retornos a longo prazo. Além disso, os pais também ensinam a importância de contribuir regularmente para uma conta de aposentadoria, como o plano de previdência privada.

Não somos pais mas também podemos te ajudar nesta parte, confira aqui mais sobre as nossas orientações para começar os investimentos e deixe seu pai orgulhoso com essa valiosa lição.

IV. Educação financeira contínua

Essa sem dúvida é um lição clássica, não só valiosa. É a promoção da educação financeira contínua. Sabe aquela velha ideia de começar e nunca abandonar os estudos, não desistir com as pedras no caminho? Então…

Pais compreendem a importância de manter-se atualizado sobre conceitos financeiros e ensinam seus filhos a buscar conhecimento de qualidade nessa área. Eles incentivam a leitura de livros, participação em cursos e workshops financeiros, e a busca de orientação de profissionais qualificados, como consultores financeiros. Se seu pai for moderno ele te indicará um bom influenciador digital financeiro ou produtor de conteúdo relevante para te ajudar nessa caminhada.

“Aprender constantemente sobre finanças pessoais ajuda a tomar decisões mais informadas e a adaptar-se às mudanças econômicas”

Conselho de pai que facilmente aprendeu com seu pai também

V. Preparando-se para imprevistos

Por fim, uma regra essencial é a importância de estar preparado para imprevistos financeiros. Pois infelizmente eles existem…

Pais instruem seus filhos a criar uma reserva de emergência, que corresponde a alguns meses de despesas básicas. Eles explicam que essa reserva é fundamental para lidar com situações inesperadas, como perda de emprego, doenças ou despesas urgentes. Além disso, eles também recomendam a contratação de seguros de vida, saúde e automóvel, proporcionando uma camada adicional de proteção financeira.

Se, por acaso, a vida não foi tão amorosa quanto os conselhos de pai e dura como havia dito, nós podemos dar uma mãozinha também: caso esteja precisando, deixamos a nossa contribuição.

De resto…

Mas não menos importante, gostaríamos de deixar as nossas lições para perpetuarem por gerações também, e dessa vez para os pais:

Seja generoso e responsável: Ensine seu filho a ser generoso e responsável com o dinheiro. Explique a importância de ajudar os outros, fazer doações para causas que ele acredita e compartilhar o sucesso financeiro com quem precisa. Ao mesmo tempo, mostre a importância de cuidar de suas próprias necessidades financeiras e evitar gastos impulsivos. Não custa nada frisar novamente…

Seja um exemplo: Lembre-se de que seu filho aprende muito observando suas ações. Portanto, seja um exemplo de comportamento financeiro saudável. Demonstre a importância de economizar, evitar dívidas e planejar o futuro. Mostre a ele como você toma decisões financeiras ponderadas e compartilhe suas experiências pessoais, tanto as positivas quanto as negativas.

Pronto!

Os aprendizados financeiros passados de pai para filho são inestimáveis e impagáveis. Seguir as lições valiosas de um pai proporciona uma base sólida para uma vida financeira saudável, na grande maioria dos casos. O planejamento financeiro, a evitar dívidas desnecessárias, o investimento no futuro, a busca contínua por educação financeira e a preparação para imprevistos são princípios que permitem às famílias prosperarem financeiramente de forma sustentável. Ao transmitir essas lições de geração em geração, pais garantem um legado financeiro duradouro para seus filhos, ajudando-os a trilhar um caminho de sucesso financeiro ao longo de suas vidas.

Gostou do conteúdo com gosto nostálgico e bronca? Deixe abaixo qual é o melhor conselho financeiro passado pelo seu pai que você pratica até hoje.

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CASO AMERICANAS: Como reflete em nós?

Desde o inicio de 2023 não tem como falar de economia sem esbarrar em outro assunto. O tal assunto é o rombo em uma das varejistas mais famosas entre os brasileiros, a Americanas. A empresa se encontra em recuperação judicial, tentando se reerguer mas uma pergunta ainda permeia nossa cabeça: Como o caso Americanas reflete em nós?

A dívida da gigante é uma conta com muitos dígitos. A própria empresa assume que são R$ 43 bilhões, número bem maior que os R$ 20 bilhões admitidos em um primeiro momento. Mas o que significa esse desfalque? Quanto a companhia deve e para quem deve? Como isso refletirá em nós? Vamos a um breve resumo!

O desfalque

Resumidamente, o desfalque veio através de um desencontro de registros do processo entre os fornecedores e os bancos.

Basicamente era: o fornecedor recebe e a companhia paga depois ao banco com os juros. Esse trâmite é legal. O rombo começou na hora de registrar esses valores.

Em vez de registrar a dívida, a Americanas registrava no balanço a dívida com o fornecedor – que não tinha juros. E isso, ano após ano, virou a famosa bola de neve que já sabemos.

Muitas dessas dívidas têm em contrato, condições variáveis, e isso só piora o caso. Os juros cresceram e os prazos diminuíram, e assim, chegou onde está hoje.

Os Credores

As Lojas Americanas deve esse montante a 16 mil credores. Ao todo, 30% da companhia é formada por três acionistas. Quando a crise de instalou, os três tentaram negociar com os bancos e ofereceram R$ 6 bilhões para tentar salvar a empresa. Mesmo assim não foi o suficiente.

Vale lembrar que grandes fundos de investimentos são credores da Americanas, como o Black Rock, mas também tem outros investidores pequenos envolvidos. Cerca de 140 mil investidores, estima-se.

Lojas em funcionamento

Paralelo à crise, as lojas tanto físicas quanto online continuam funcionando normalmente. O PROCON de São Paulo se preocupou, foi atrás e trouxe a notícia: podemos comprar como antes, sem medo.

Além desta, o IDEC (Instituto Brasileiro de Defesa da Concorrência) reiterou que a recuperação judicial da companhia não altera em nada o direito dos consumidores em relação á empresa.

Recuperação judicial

No processo de recuperação judicial, a companhia tentará renegociar as dívidas. Isso consistirá em chamar os bancos e fornecedores para tentar descontos e extensões de prazos. Isso pode levar meses ou até anos.

Enquanto esse processo acontece, a varejista pode tentar vender alguns ativos. Por exemplo, negócios envolvendo as outras lojas da companhia como a Imaginarium, Puket, rede Natural da Terra e Hortifruti, além de metade das lojas de conveniência do país com a BR Mania.

Como reflete em nós?

Mas como podemos imaginar, isso não afeta apenas a companhia das lojas Americanas, credores e os investidores, mas sim a nossa economia de forma ampla e também o setor de varejo no todo. Vamos as consequências práticas em nossa vida:

1 – Perda de confiança:

A diminuição da confiança dos investidores no setor varejista, acarreta na diminuição os investimentos, o que poderá desencadear problemas sérios, como por exemplo a diminuição do crescimento do setor e o aumento do custo de capital.

Logo, as empresas pagarão mais juros para conseguir empréstimos, aumentando assim os custos, o que poderá levar a uma queda no valor das ações de empresas varejistas – não só da Americanas – afetando negativamente investidores e acionistas.

2 – Demissão em massa:

Com a redução do investimento e diminuição do crescimento, as empresas podem precisar reduzir os custos, e uma das formas de se conseguir isso é cortando os empregos – seja demitindo ou não abrindo novas vagas.

Com a redução do investimento e diminuição do crescimento, as empresas precisarão fazer uma redução de custos básicos cortando empregos, o que geraria o aumento do desemprego e diminuição do consumo, levando a um maior impacto, a terceira consequência:

3 – Queda do PIB:

O nosso Produto Interno Bruto, que mede o valor total de bens e serviços produzidos dentro de um país em um período especifico, poderá ser facilmente afetado caso seja realizadas as demissões em massa, o que mais uma vez, eleva as taxas de desemprego e diminui as taxas de consumo.

4 – Dificuldade de investimento:

Outra possível consequência ruim será para os empreendedores e microempresas. Esses poderão encontrar dificuldades para obter investimentos, tanto para expandir suas operações, quanto para novos projetos, uma vez que os investidores podem estar receosos para injetar capital nesse setor.

5 – Dificuldade em competir:

Caso as grandes empresas de determinadores setores venham a sofrer com problemas financeiros, isso poderá levar a preços mais baixos e promoções, e com isso empresas menores encontrarão dificuldades em competir e em conseguir manter o preço tão baixo quanto as grandes empresas.

6 – Redução de empregos:

Ainda no ciclo das consequências acima, se as microempresas e empreendedores tiverem dificuldade em conseguir investimento e tiverem diminuição de seus crescimentos, além da dificuldade de competir, isso poderá levar a redução de custos que desencadeia – novamente – não só em cortes de empregos, mas na dificuldade econômica de abrir de novos. Enfim, o perigo do looping que já conhecemos. O famoso ciclo econômico vicioso.

7 – Marketplace:

Já para os lojistas menores que fazem vendas através do Marketplace da Americanas, dependendo do desenrolar (longo) da história, podem ser impactados negativamente também. Principalmente se a empresa depender da plataforma para fazer essas vendas.

Mais consequências negativas

Os dados apontam que em média 50% dos ovos de chocolate comemorativos de Páscoa produzidos no Brasil eram comprados pelas Americanas. Isso terá impactos até então inestimados.

Teremos ainda influência nos grandes bancos que sentirão os incômodos causados por alguma dessas consequências inevitáveis.

Segundo a companhia, um dos motivos para que a sua recuperação judicial fosse aprovada pela Justiça seria, além de evitar a falência da empresa, reduzir o aumento de preço nos ovos de páscoa.

“Apenas para elucidar o impacto do Grupo Americanas no setor varejista, […] a crise do grupo pode afetar até mesmo o preço do ovo de Páscoa, pois se trata da maior varejista de ovos de Páscoa do mundo!”

Explicou a companhia Americanas

Muito além do argumento dos ovos de chocolate, os advogados pontuaram entre os outros motivos o abalo que pode ser registrado na indústria e nos quase 100 mil empregos que são criados pela Americanas. Os juristas citaram ainda que mais de 50 milhões de brasileiros são consumidores ativos da varejista.

Para encerrar de forma otimista em prol do mercado, ficamos com a opinião cuidadosa da professora especialista em direito comercial da Fundação Getúlio Vargas, Luciana Dias.

“Embora sempre seja uma crise de confiabilidade no mercado, os credores certamente vão perder algum dinheiro com isso, e os acionistas também vão ver isso refletido no valor das ações, eu acho muito difícil a crise das Americanas se tornar uma crise sistêmica, como era a crise em 2008. Então a gente vai ver alguma volatilidade, algumas pessoas perdendo dinheiro, mas eu não acho que vá se tornar uma crise como a de 2008 que afetava o setor financeiro como um todo.”

Pontua Luciana

Pronto!

Diga o qual é a sua opinião para a economia brasileira sob influência do rombo astronômico que pode levar a Americanas à falência total.

Deixe abaixo qual é a sua previsão e se isso de fato já te atinge agora.

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COMO QUITAR AS DÍVIDAS ESTANDO DESEMPREGADO?

O desemprego é uma situação que afeta muitas pessoas em todo o mundo, e um dos maiores problemas que essas pessoas enfrentam é a falta de dinheiro para quitar as dívidas em aberto. Então, como quitar as dívidas mesmo estando desempregado?

O número de desempregados no mundo passará de 205 milhões para 208 milhões em 2023, indica relatório sobre as tendências globais da ILO – Organização Internacional do Trabalho – divulgado em 16 de janeiro deste ano. Em 2022, esta lacuna registrou 473 milhões de pessoas, cerca de 33 milhões acima do registrado em 2019.

No entanto, existem maneiras de lidar com essa situação, e é importante que os desempregados saibam como fazê-lo da maneira certa.

Por Onde Começar?

O primeiro plano que uma pessoa em situação de desemprego deve fazer é avaliar sua situação financeira. Isso significa olhar para todas as suas dívidas, incluindo cartões de crédito, empréstimos pessoais e financiamentos de qualquer especificidade, e determinar quanto dinheiro você tem disponível para pagar as contas. É importante lembrar que o pagamento das dívidas deve ser uma prioridade, já que elas podem afetar seu crédito e dificultar ainda mais as coisas no futuro.

Colocando em Prática

Depois de avaliar sua situação financeira, o próximo passo é entrar em contato com os credores e discutir sua situação. Muitas vezes, os credores estarão dispostos a ajudar, seja oferecendo um plano de pagamento mais fácil ou concedendo um período de carência. Esteja atento e disponível para possíveis acordos e renegociações.

Assista o vídeo abaixo e confira as dicas para este processo que pode salvar o seu período de desemprego:

Além disso, é importante procurar ajuda profissional, como um consultor financeiro ou um assistente social, para garantir que você está fazendo as escolhas financeiras corretas para o seu futuro. Até mesmo um amigo com mais conhecimento pode te mostrar soluções boas para a sua situação. O importante é sair da inércia.

Se você não conseguir chegar a um acordo com seus credores e instituições, outra opção é considerar um empréstimo de consolidação de dívida. Esses empréstimos permitem que você combine todas as suas dívidas em uma única parcela mensal, com juros mais baixos e prazos mais longos. No entanto, é importante fazer uma pesquisa cuidadosa antes de escolher esse caminho, pois alguns empréstimos de consolidação de dívida podem ter taxas de juros elevadas e requisitos rigorosos. Atenção máxima!

Lembre-se de que esta opção só terá sucesso se for a troca de uma “dívida ruim”, por uma “dívida boa”. Veja mais sobre este assunto aqui.

Mudança de hábitos

Além disso, é importante estabelecer um orçamento rigoroso e aderir a ele. Isso significa cortar gastos desnecessários, como jantares fora ou compras supérfluas, e concentrar-se somente em pagar suas dívidas. Também é uma boa ideia procurar maneiras de aumentar sua renda, como vendendo itens que você não usa mais ou trabalhando como freelancer.

Em resumo, quitar as dívidas em aberto pode ser uma tarefa assustadora, mas com a devida planificação e organização financeira, é possível superar essa situação. É importante lembrar que, quanto mais cedo você começar a lidar com suas dívidas, mais fácil será para você sair dessa situação. Também é importante ter paciência e não se desesperar, pois é um processo que pode levar algum tempo.

Como quitar as dívidas estando desempregado?

Vamos ao passo a passo para desafogar!

É fundamental lembrar que, mesmo que seja difícil no começo, é possível sair das dívidas e reconstruir sua vida financeira. Vamos as dicas especiais para este momento delicado:

Encare a realidade

Olhe de frente para o problema. Ponha no papel agora mesmo quais são os recursos disponíveis:

  • As verbas rescisórias (pagamento de férias, 13º proporcional, multa sobre o FGTS e liberação do mesmo, quando não for justa causa);
  • Algum fundo de emergência criado para este fim e o seguro-desemprego.

Esses itens serão a sua base financeira até o momento de estar em um novo emprego e voltar a receber salário. Tenha prudência.

Não se empolgue com o dinheiro recebido

Ao olhar para o montante da verba rescisória e os outros benefícios, as pessoas se surpreendem e cogitam até investir, reformar a casa ou fazer uma viagem. Seja responsável! Neste momento você não terá mais renda mensal fixa, esse valor é o único recurso que você terá para manter seus gastos básicos e contas fixas mensais.

Se recoloque no mercado de trabalho

Aquele seu plano B, que estava sendo opção de renda extra ou estava somente no plano das ideias está na hora de ser posto como plano A. Tenha uma visão gentil sobre se reencaixar no mercado. Mande e-mails para antigos parceiros de trabalho, pesquise possíveis contatos em sua agenda telefônica que poderiam ser úteis e faça o famoso network sem receio. Este é o seu recomeço.

Busque uma fonte de renda fixa, ainda que você consiga uma remuneração abaixo do que necessita ou espera. Afinal, é uma opção melhor a se colocar no lugar de devedor pacificamente.

Olhe para os bens

A venda de imóveis ou aquele automóvel, quitado ou não, pode ser uma boa saída por mais dolorosa que pareça. Esses terão liquidez e são um caminho viável para quem se encontra em situação de desemprego há algum tempo e o montante de dívidas só cresce.

Adapte a sua nova realidade sem medo.

Veja se você tem seguro prestamista

Certifique se você possui algum tipo de seguro prestamista. É uma modalidade de seguro que cobre a quitação de dívidas em caso de desemprego sem justa causa.

O prestamista está incluído em vários tipos de produtos bancários e é feito para garantir empréstimos, dívidas de cartão de crédito, prestações de consórcios e financiamentos de bens (automóveis, imóveis…), além do empréstimo consignado.

Normalmente este tipo de seguro oferece a cobertura para contas que vençam após a data de demissão. Débitos em atrasos anteriores a esta data não entrarão no seguro.

Avalie seus financiamentos

O desemprego chegou no meio do financiamento de um imóvel, e agora? Há duas alternativas a serem consideradas: caso você acredite que a sua retomada ao mercado não demorará muito, vale a pena procurar outros meios se continuar arcando com as parcelas.

Talvez pedir dinheiro para algum parente próximo ou até mesmo um empréstimo com a taxa de juros mais baixas. Alerta perigo para esta opção!

No entanto, caso não haja previsão recente de um novo emprego, é melhor se desfazer da dívida e tentar recuperar o dinheiro já colocado no investimento do bem. Alternativa mais prudente!

O valor recuperado pode, inclusive, ser usado para as suas despesas fixas enquanto este período de desemprego durar.

Este raciocínio vale para todos os financiamentos que tiver.

Avalie a opção de negociar

Sabemos que a bola de neve será uma possibilidade bem próxima da sua nova realidade. Respire e não a ignore!

Todas as tentativas de renegociação de qualquer dívida ou empréstimo é fundamental. Assim será menos provável que você se afogue em dívidas intermináveis.

Temos um artigo especialmente para isso. Confira!

Pronto!

Em conclusão, para o desempregado que quer quitar suas dívidas em aberto, é necessário avaliar a situação financeira, entrar em contato com as instituições, considerar opções de consolidação de dívida, estabelecer um orçamento rigoroso e procurar maneiras de aumentar a renda. Com esforço e dedicação, é possível superar a situação de dívidas e ter uma vida financeira saudável e equilibrada no futuro.

Gostou do conteúdo? Deixe abaixo qual será a melhor estratégia para a sua situação!

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COMO NEGOCIAR SUAS DÍVIDAS E EMPRÉSTIMOS? Guia prático para aliviar suas finanças

Você está endividado e procurando uma solução para aliviar suas finanças? A negociação de dívidas e empréstimos pode ser a resposta que você está procurando. Neste artigo, vamos explicar como a negociar suas dívidas e empréstimos e fornecer dicas práticas para ajudá-lo a aliviar suas finanças de uma vez por todas.

O que é Negociação de Dívidas e Empréstimos?

A negociação de dívidas e empréstimos é o processo de conversar com seus credores e tentar chegar a um acordo para pagar suas dívidas em uma quantia menor ou em parcelas mais acessíveis. Isso pode incluir a negociação de juros mais baixos, prazos de pagamento mais longos ou até mesmo a obtenção de descontos em suas dívidas.

A negociação também pode se dar através de um processo inicial chamado de cessão de crédito, que é o negócio jurídico no qual uma das partes (cedente) transfere a terceiro (cessionário) seus direitos. O beneficiário poderá ceder total ou parcialmente seus créditos em precatórios a terceiros, independentemente da concordância do devedor.

Neste segundo caso, onde a situação é mais específica, o consumidor (devedor) deverá entender se a dívida foi vendida realmente ou se a instituição com a qual tem pendências terceirizou somente a cobrança em si.

Por que Negociar suas Dívidas e Empréstimos é uma Boa Ideia?

A negociação de dívidas e empréstimos pode ser uma ótima opção para aqueles que estão enfrentando dificuldades financeiras, pois pode ajudá-los a aliviar suas dívidas de uma forma mais acessível. Também pode ajudar a evitar a inclusão do seu nome em listas de inadimplentes, proteger seu crédito a longo prazo e aumentar os eu Score como já explicamos aqui.

Além disso, se sua dívida tiver sido cedida para outra instituição as vantagens se multiplicam, entre elas o prazo, a forma de pagamento e até mesmo o possível desconto que você poderá conseguir.

Como Negociar suas Dívidas e Empréstimos?

A seguir, listamos algumas dicas para ajudá-lo a negociar suas pendências financeiras com sucesso:

Organize suas finanças

Antes de começar a negociar, é importante que você organize suas finanças e saiba exatamente quanto você deve e a quem. Isso permitirá que você faça ou aceite um acordo realista e baseada em dados.

Conheça suas opções

Existem várias opções de negociação disponíveis, como o pagamento em parcelas, a consolidação de dívidas ou o acordo de pagamento. É importante que você conheça suas opções antes de começar a negociar. Hoje em dia já possível – em algumas instituições – quitar sua dívida com até 90% de desconto, através de pagamentos rápidos, como o Pix.

Seja proativo

Não espere que seus credores entrem em contato com você. Tenha atitude e entre em contato com eles para iniciar as negociações. Mostre que você está comprometido a resolver suas dívidas e que está disposto a trabalhar com eles para chegar a uma solução que caiba na sua realidade econômica.

Seja honesto

Seja honesto sobre sua situação financeira e explique por que você está enfrentando dificuldades para pagar suas dívidas. Isso pode ajudar seus credores a entender sua situação e a chegar a um acordo mais favorável.

A maioria dos setores de negociações das empresas são especializados em facilitações para seus consumidores. Portanto, não relute em pedir ajuda até encontrar uma solução que você consiga arcar.

Fique atento

Quando estiver negociando, preste atenção aos detalhes, como juros, prazos de pagamento e condições de pagamento. Anote tudo o que for acordado, de preferência tenha o acordo por escrito para evitar mal-entendidos no futuro.

Siga o acordo

Uma vez que o acordo tenha sido fechado, é importante que você siga as condições acordadas. Isso mostrará a seus credores que você é uma pessoa confiável e pode ajudá-lo a construir uma relação positiva com eles no futuro.

Aproveite as campanhas sazonais e ligações que receber, normalmente são chances únicas ainda melhores para o seu bolso.

Considere obter ajuda

Se você estiver tendo dificuldades para negociar suas dívidas e empréstimos, considere obter ajuda de um profissional financeiro ou de uma agência de ajuda financeira. Eles podem ajudá-lo a avaliar sua situação financeira, planejar uma estratégia de negociação e representá-lo durante as negociações.

Esteja acessível

Caso você tenha pendências e dívidas por aí, esteja sempre acessível para que seus credores e instituições financeiras possam entram em contato com você. Às vezes bloqueamos ligações ou não verificamos nossa caixa de Spam e perdemos grandes oportunidades de renegociações, que poderiam salvar seu nome e te tirar do vermelho.

Caso tenha perdido alguma destas chances, veja abaixo se você está com sorte do seu contrato está sob nosso domínio:

Quais são as Vantagens de Negociar uma Dívida ou Empréstimo?

O fim da pressão mental de ter uma pendência financeira é quase tangível e um acordo bem feito é um grande começo para regularizar suas dívidas e, consequentemente, alcançar a tão sonhada estabilidade. Além do seu bolso conseguir fôlego, selecionamos algumas vantagens que te motivarão a conseguir uma boa negociação de dívidas:

  • Alívio financeiro: Ao fazer um acordo, você não precisará mais lidar com cobranças de cobradores de dívidas, o que pode ser um alívio financeiro e emocional.
  • Pagamentos mais baixos: O comprador da dívida ou o credor podem oferecer uma taxa de juros mais baixa ou condições de pagamento mais favoráveis, o que pode tornar mais fácil para você pagar suas dívidas.
  • Redução de estresse: Ter um acordo fechado com a instituição pode significar menos estresse e preocupação financeira ao longo do tempo.
  • Menos interrupções: Você pode evitar interrupções frequentes, como ligações de cobradores de dívidas ou cartas de cobrança.
  • Reputação financeira: Ao resolver suas dívidas, você pode melhorar sua reputação financeira, o que pode ser útil se você precisar de empréstimos ou financiamentos futuros.
  • Foco em outras áreas financeiras: Solucionando suas pendências, você pode se concentrar em outras áreas de sua vida financeira, como poupar dinheiro, descobrir o seu perfil e investir ou planejar sua aposentadoria.

Pronto!

Em resumo, a negociação de dívidas e empréstimos pode ser uma ótima opção para ajudar você a aliviar suas finanças. Basta seguir estas dicas e trabalhar com seus credores de forma honesta e comprometida para chegar a uma solução que seja benéfica para ambas as partes.

Na sua atual situação econômica, qual é a seria a melhor vantagem ao renegociar uma dívida? Deixe abaixo nos comentários.

Continue por aqui para mais artigos esclarecedores como este!

Até mais!

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Aprenda a investir Saia das dívidas

PERFIL DE INVESTIDOR: COMO DESCOBRIR O SEU

Descobrir qual é o perfil de investidor é reunir características e começar a análise em relação aos investimentos que mais se adequariam para você, considerando sempre o risco que cada um envolve.

É simples de se descobrir e fundamental antes de iniciar sua vida de investimentos. Ao ser fiel ao seu perfil você poderá obter melhores resultados e mais eficácia. Sabia dessa?

A forma com a qual você lidará com os acontecimentos futuros, por exemplo, determinará o seu perfil de investidor (também chamado de suitability). Sendo assim, podemos chamar de uma análise comportamental diretamente ligada à sua personalidade e objetivos.

Vamos entender de fato? Continue com a gente!

O que é perfil de investidor e quais são?

Os perfis são divididos em três categorias:

  • Conservador 
  • Moderado 
  • Arrojado 

Cada uma delas é determinada, basicamente, pela tolerância a risco, liquidez e rentabilidade

A avaliação terá influência pela situação financeira (incluindo renda e patrimônio), idade, conhecimento de mercado, e logicamente, seus objetivos.

Vamos conhecer a seguir, os principais aspectos de ada perfil de investidor:

Conservador

O tipo de investidor conservador, tem como prioridade a segurança de suas aplicações. Em sua gama de investimentos, este tipo deve manter sempre sua maior parte da carteira de investimentos em produtos de baixo risco. Por exemplo: tesouro direto, CDB, LC, LCI/LCA e fundos de Renda Fixa. 

Este investidor também poderá acrescentar um pouco de renda fixa privada aplicando em debêntures também.

A particularidade mais marcante deste perfil será a de preservar o seu patrimônio. Normalmente, optando por investimentos de baixa oscilação e risco. Ou seja, ele estará disponível para abrir mão de rentabilidade, por mais segurança e liquidez.

Então, produtos com lucratividade previsível – como renda fixa– são mais atraentes e indicados para o tipo de investidor conservador.

Contudo, não há nenhum impedimento para outros produtos de renda variável entrar em sua carteira, como os fundos imobiliários, por exemplo. Estes permitem investimentos no setor com pouco recurso, diversificam a carteira de investimentos, são livres de imposto de renda e apresentam liquidez.

Moderado

Esse investidor está no meio da régua, entre os conservadores e os arrojados – ou agressivos, que veremos mais a frente. Esse se atrai por segurança, mas já detém paciência e compreensão aos riscos do longo prazo. Sendo assim, ele escolhe por investimentos mais arriscados, calculando cada variação de situação.

Os investidores de perfil moderado possuem mais informações de mercado e, normalmente, patrimônio em crescimento em quantidade suficiente para diversificar os produtos em diferentes prazos. Sendo assim, ele procura equilibrar sempre as variáveis de rentabilidade x risco.

São os investidores que tem a seguridade da renda fixa e também investe parte de seu capital em renda variável. Sempre visando o lucro acima da média do mercado.

Ainda que este perfil acumule maior volume de suas ações em investimentos conservadores, ele aceita perdas até um certo limite estabelecido por ele mesmo. Sendo assim, é um dos tipos de investidores com expectativa de lucratividade em médio e longo prazo.

Arrojado ou agressivo

Esse perfil de investimentos compreende que os prejuízos são parte do processo e necessários para utilizar o capital dos lucros mais altos a longo prazo.

Mesmo sendo agressivo, é aconselhável que este perfil tenha uma reserva de emergência para situações do dia a dia que necessitem de verba a curto prazo. Isso é importante!

Essa parcela de sua carteira de investimentos é menos arrojada justamente para proteger o resgate rápido – em até 24h – sem perder a rentabilidade

Esses investidores são sempre bem informados em relação ao mercado, procuram sempre boa margem de lucro e aceitam exposições ao risco medianas em busca de ganhos maiores (acima da média) e ao longo prazo, considerando os riscos.

Focam em estratégias de alcançar o maior lucro e optam por investir em ações em empresas maiores que ofertam maior chance de retorno para aumentar seu patrimônio.

Possuem estudo técnico e emocional para assistir as oscilações do mercado, pois visam guardar ganhos altos que passem da média.

Dicas para investir de acordo com seu perfil

Um investidor de sucesso é aquele que tem consciência, pé no chão e conhece a si próprio. Logo, respeita o seu perfil e faz as escolhas de acordo com ele.

Essa consciência deve partir de um bom planejamento financeiro. Sim! Sempre indicamos planejamento por aqui, e para os investimentos não seria diferente. Para ser possível chegar onde almeja é fundamental traçar metas de acordo com os seus objetivos.

 Confira algumas formas de cair na armadilha de fazer investimentos fora do seu perfil de investidor:

Está realmente disposto a arriscar?

Essa é aquela pergunta que deve-se fazer antes de pensar em qualquer tipo de aplicação financeira. Por exemplo: Você se encaixa no perfil conservador e investe em um ativo de renda variável com alto risco, sem muito planejamento e uma contenção de risco estruturada, ficará vulnerável ao risco que talvez não consiga arcar futuramente.

 Um fundo multimercado de investimento mínimo de 10 mil reais, por exemplo, pode ter deslocamento negativo de 5% em um único mês, então, desta forma, você investirá com mais consciência de que poderá perder cerca de 500 reais em um mês. OPS!

Caso o resgate do ativo acontecer em 1 ano, mesmo que esse tipo de deslocamento negativo ocorra só uma vez a cada 12 meses, ainda assim você precisará estar estruturado para esse prejuízo – mesmo que pequeno – em um mês, para poder continuar lucrando nos outros 11 meses.

Sendo assim, não é tão inteligente arriscar um valor que você precisará no curto prazo em ações desse tipo, por exemplo.

Não concentre os seus investimentos

Em nenhum perfil de investidor é recomendado concentrar todos os investimentos em uma mesma categoria de risco. Já dizia o ditado: “Não coloque todos os ovos na mesma cesta.”

Estudar as categorias de cada mercado é extremamente importante. Juntamente com uma análise bem feita das oportunidades de acordo – sempre – com o seu perfil. Assim será possível construir uma carteira de investimentos com segurança e probabilidade de lucro alta que seja compatível com os seus objetivos de curto, médio e longo prazo.

Outra forma de se informar e entrar nessa seguro é conhecer os simuladores de investimentos para saber qual é o rendimento de cada ativo que podem fazer parte de sua carteira. 

Invista com frequência

Determine o valor, que seja coerente com o seu planejamento para investir todos os meses.

Ter uma contribuição constante é uma dica fundamental para alavancar seu patrimônio ao longo do tempo e estruturá-lo de forma eficaz. Assim será mais fácil ainda atingir seus objetivos com o crescimento de seu capital.

O perfil pode mudar?

Ainda que você conheça diversos testes, pesquisas e análises, o seu perfil de investimentos será confirmado no dia a dia. E sim! Ele pode mudar ao longo dos anos.

Por exemplo, caso você ache que seu perfil é agressivo e infelizmente, tem que arcar com um prejuízo de 50%, pode ser que você entenda ali que não é tão tolerante ao risco como imaginou.

O inverso é proporcional também. Se você confia ser muito conservador, porém estranha o seu capital crescendo lentamente, pode ser que você seja mais moderado do que esteja imaginando… Xiiii

Logo, a sua carteira de ativos deve ser administrada conforme a sua evolução de autoconhecimento quanto investidor.

Os tipos de investimentos para cada tipo de investidor

É tão importante conhecer os produtos financeiros disponíveis quanto identificar o seu perfil.

Assim como nós, cada investimento possui um comportamento distinto. Analise como cada um se comporta sob diferentes aspectos e casos. Lembre-se: o conhecimento é o melhor amigo do investidor – os iniciantes aos experientes!

Renda variável

A renda variável não apresenta uma lucratividade garantida, como conhecemos, porém pode retornar muito bem a longo prazo e por não oferecer garantia de retorno, é tido como investimento de alto risco.

O retorno dependerá de uma série de condições, por exemplo: desempenho da empresa, comportamento da economia do país e do mundo e inúmeros outros.

Sendo assim, aconselhamos que o investidor não confie o seu capital aplicado para gastos imediatos. São eles:

Renda Fixa

As ações de renda fixa são aquelas com remuneração fixa, e pode ser: prefixada e pós-fixada.

A prefixada pode ser calculada no ato da aplicação, e na pós fixada a lucratividade dependerá do indexador no vencimento.

Os títulos de Renda Fixa podem ser públicos ou privados

Com certeza você já ouviu esses nomes por aí:

PRONTO!

Como pudemos ver, é fundamental descobrir qual é o seu perfil de investimento para traçar um planejamento conforme a sua resistência ao risco.

O mercado de hoje possui diversos ativos e cada um será recomendado ou não para o seu perfil.

Tudo dependerá dele, da sua carteira de investimentos e objetivos. Pega a dica!

O seu perfil não deve ser um fator limitante que te prenderá em uma única categoria de ações, mas sim uma referência que te levará para o melhor caminho naquele momento. Se for necessário mude de categoria de acordo com a sua intuição.

Além do mais, o seu perfil pode mudar com o aumento do seu patrimônio e o seu pessoal. As pessoas e os objetivos de vida são completamente mutáveis.

Logo, é essencial compreender quem você é e em qual lugar almeja estar em 1 ou 2 anos. Conte com a gente para isso e fique por aqui nesta caminhada.

Lembre-se: antes de qualquer investimento é imprescindível que você não esteja inadimplente ou com débitos por aí. Quite suas contas antes começar a investir.

Continue por aqui para mais conteúdos como este.

Até mais!