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RESPOSTA DOS BANCOS À REDUÇÃO DA SELIC: Impacto nas Taxas de Juros e Políticas de Crédito


Na vastidão do panorama financeiro nacional, onde as marés do mercado oscilam com uma imprevisibilidade intrigante, surgem momentos que capturam a atenção de investidores, consumidores e observadores curiosos. Nesse contexto em constante ebulição, uma recente ocorrência tem gerado reflexões profundas e levantado questões intrigantes sobre o futuro. No entanto, antes de adentrarmos nas minúcias desse acontecimento, é fundamental contextualizar a trajetória que nos trouxe até aqui, compreendendo os elos que conectam as engrenagens desse sistema complexo. No texto, exploraremos as nuances desse evento sob uma perspectiva multifacetada, examinando o enigma por trás da decisão que tem desencadeado um frenesi de especulações, ao mesmo tempo em que analisamos as implicações desse fenômeno nas estratégias adotadas neste cenário. RESPOSTA DOS BANCOS À REDUÇÃO DA SELIC

O Que é a Taxa Selic?

A Taxa Selic, ou Sistema Especial de Liquidação e Custódia, é a taxa básica de juros da economia brasileira. Ela é determinada pelo Banco Central do Brasil e serve como referência para as demais taxas de juros praticadas no mercado financeiro. A Selic é utilizada como uma ferramenta de política monetária para controlar a inflação e influenciar a atividade econômica do país.

Quando o Banco Central deseja estimular a economia, ele pode reduzir a taxa Selic, o que tende a tornar o crédito mais acessível e barato, incentivando o consumo e os investimentos. Por outro lado, quando a inflação está aumentando, o Banco Central pode optar por aumentar a Selic, o que encarece o crédito e desacelera a economia, visando controlar a inflação.

Aqui explicamos bem o do que se trata a taxa mais famosa do pedaço:

A taxa Selic também influencia os rendimentos de investimentos de renda fixa, como títulos públicos e alguns tipos de investimentos bancários. Portanto, é uma variável crucial para as decisões financeiras tanto dos cidadãos quanto das instituições financeiras.

Redução das Taxas de Juros

A recente decisão do Banco Central (BC) de reduzir a taxa Selic de 13,75% para 13,25% ao ano tem desencadeado uma série de mudanças no cenário financeiro brasileiro. Essa medida impacta diretamente as políticas de crédito dos principais bancos do país, como o Banco do Brasil (BB), a Caixa Econômica Federal (CEF) e o Itaú Unibanco. Abaixo exploramos como essas instituições estão reagindo à redução da Selic, com foco nas implicações para as taxas de juros e suas estratégias de crédito.

Resposta dos Bancos à Redução da Selic

O gigante Itaú Unibanco saiu na frente ao anunciar que repassaria a redução da Selic para sua linha de crédito pessoal. Aquela destinada a clientes pessoas físicas sem garantias. A partir da data da redução, o banco aplicaria essa mudança à taxa máxima de empréstimo para operações feitas por esses clientes. No entanto, é importante mencionar que as taxas de juros variam de acordo com o perfil e relacionamento do cliente com o banco.

“A decisão faz parte do compromisso do Itaú em manter preços competitivos no mercado, oferecendo a melhor relação custo-benefício para seus clientes.”

diz o Itaú.

O Banco do Brasil também agiu rapidamente, comunicando cortes de até 0,10 ponto percentual por mês em diversas modalidades de empréstimo para pessoas físicas. Ou seja, isso abrange linhas como consignado, consignado do INSS, automático, benefício (para aposentados), renovação de empréstimos e 13º salário.

A queda da taxa de juros no país está apoiada em condições positivas, construídas ao longo de todo o primeiro semestre deste ano. Elas possibilitam crédito mais barato para as famílias e para as empresas – especialmente as MPE – o que nos permite vislumbrar perspectivas de ainda maior dinamismo da economia, com mais crescimento e geração de emprego”, avalia Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil.”

avalia Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil.

Um exemplo prático é a taxa de juros do consignado, que caiu de 1,81% para 1,77% ao mês na faixa mínima. E de 1,95% para 1,89% ao mês na faixa máxima. Assim, esses cortes são influenciados pelo relacionamento do cliente com o banco e foram disponibilizados em todos os canais de atendimento no mesmo dia em que entraram em vigor.

Estratégias de Crédito

Além das reduções nas taxas de juros, as instituições bancárias também destacaram a importância das mudanças na economia. O BB enfatizou que a queda da taxa básica de juros é suportada por condições econômicas positivas construídas ao longo do primeiro semestre. Isso possibilita a oferta de crédito mais acessível para famílias e empresas, potencialmente impulsionando a dinâmica econômica e a criação de empregos.

A Caixa Econômica Federal optou por focar na redução das taxas de juros do crédito consignado do INSS. Essa decisão está alinhada à estratégia do banco de promover preços mais justos na concessão de crédito. Ou seja, buscando não apenas a organização financeira dos clientes, mas também contribuindo para o crescimento econômico do país.

“A medida contribui com a organização das finanças dos clientes, em conjunto com as atuais ações vigentes do banco de negociação de dívidas, e para o crescimento da economia do país. Vamos proporcionar aos nossos clientes taxas justas e adequadas à realidade do país, de desenvolvimento e crescimento.”

Rita Serrano, presidenta da Caixa

Impacto nas Estratégias de Negócios

Essa rápida resposta dos bancos à redução da Selic destaca a flexibilidade e sensibilidade das instituições financeiras às mudanças no ambiente macroeconômico. Ao ajustar suas políticas de crédito e taxas de juros, esses bancos visam não somente atrair mais clientes, mas também fortalecer sua posição no mercado. Sendo assim, as medidas também refletem um esforço para se alinharem à atual conjuntura econômica, oferecendo soluções financeiras mais atraentes e justas para seus clientes.

Pronto!

A redução da taxa Selic está produzindo um impacto notável nas políticas de crédito dos principais bancos brasileiros. As reduções de taxas de juros anunciadas pelo Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Itaú Unibanco demonstram uma resposta ativa das instituições financeiras à mudança na taxa básica de juros. Essas ações não apenas buscam manter preços competitivos, mas também têm o potencial de impulsionar a economia por meio do acesso mais acessível ao crédito. O dinamismo dessas respostas ressalta a importância da agilidade e da capacidade de adaptação dos bancos no cenário financeiro em constante evolução.

E ai, já sabia desses acontecimentos?
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CET (CUSTO EFETIVO TOTAL): Como Calcular?

Você já teve contato com o CET ou já ouviu falar? Não estamos mencionando Companhias de Engenharia de Tráfego. Caso a resposta seja negativa, não há necessidade de preocupação, ensinaremos o que ele representa e de que modo impacta a sua situação. É relevante destacar que o CET possui presença marcante na sua rotina, mesmo que essa percepção ainda não tenha aflorado (principalmente se você estiver em situação de inadimplência).

Se ao ler a sigla você pensou já em taxa de juros, você está seguindo na direção correta. Contudo, dentro do CET existem outras dimensões. São aplicadas taxas e tarifas que se manifestam de forma discreta, e que normalmente não recebem a devida atenção ou mesmo não são identificadas.

Neste artigo você terá a oportunidade de adquirir conhecimento acerca do Custo Efetivo Total, discernirá as discrepâncias entre esse custo e a taxa de juros, assim como compreenderá como o CET pode repercutir nas suas obrigações ao requisitar um empréstimo e de que maneira calculá-lo antes de iniciar um financiamento.

O Que é CET?

CET é a sigla que traduz o Custo Efetivo Total e esse custo engloba a totalidade dos montantes que uma entidade financeira irá requerer ao disponibilizar dois tipos de serviços a você: um empréstimo e/ou um financiamento.

É o componente significativo do valor que você irá desembolsar ao contratar um empréstimo ou realizar um financiamento. Apesar de representar um papel crucial na liquidação das suas obrigações, este custo muitas vezes passa despercebido, sendo “misturado” ao pacote do empréstimo. Opa!

É uma situação comum que as instituições financeiras não deixem claro e explícito a existência do Custo Efetivo Total, ou que apenas o mencionem de forma breve e disfarçada. Com o intuito de persuadi-lo a adquirir uma dívida, elas concentram-se na taxa de juros a ser desembolsada em cada parcela. Em algumas circunstâncias, talvez você até tenha sido apresentado ao CET, mas é improvável que alguma instituição tenha detalhado os componentes que o compõem, priorizando, ao invés disso, o valor final da sua prestação mensal.

Para uma compreensão mais fácil de como este custo irá repercutir na sua vida, imagine o momento em que simula um empréstimo. Suponha que, ao obter um empréstimo de R$30 mil, você optou por quitar em 30 parcelas; além do montante referente aos juros cobrados em cada parcela, você estará encarregado do CET, o qual engloba todas as taxas, seguros e impostos, ou seja, todos os encargos que a empresa exige pelo serviço prestado.

Este custo se manifesta em virtude do fato de que, afinal, nada é feito de forma gratuita. Naturalmente, a taxa de juros figura como um meio pelo qual a instituição financeira obtém lucro com o serviço, no entanto, outras taxas também são aplicadas para cobrir assistências adicionais, como, por exemplo, a avaliação do seu Score de crédito.

O que é Score de Crédito?

Antes de liberar ou não o seu empréstimo, a entidade financeira necessita identificar se que você possui a capacidade para honrar a dívida até o final. Dessa maneira, a instituição conduz a análise de crédito. Essa avaliação engloba desde os seus ganhos mensais até o seu histórico de crédito no mercado – o seu Score de Crédito. A realização dessa avaliação demanda horas de trabalho dos funcionários. A instituição repassa a você o valor referente a esse esforço como forma de equilibrar suas finanças.

Temos um artigo completo explicando detalhadamente cada nuance do Score de Crédito e como ele impacta diretamente na sua vida.

A inclusão de várias taxas, tarifas e seguros no Custo Efetivo Total dependerá do tipo de serviço que o banco ou outra instituição está disponibilizando. Portanto, é crucial realizar uma análise minuciosa do montante total das parcelas antes de assumir um endividamento de longo prazo. Em algumas situações, a taxa de juros pode parecer atrativa e baixa, porém o Custo Efetivo Total pode ser elevado. Consequentemente, o montante total da prestação pode não ser compatível com o seu orçamento. Aí a coisa fica feia…

É importante reconhecer que ter conhecimento sobre o que está incluído no CET é o seu direito, sendo também uma obrigação da entidade prestadora de serviços. Desde 2007, o BACEN (Banco Central do Brasil) estabeleceu que as instituições financeiras devem explicitar o montante cobrado no CET, como uma medida para conferir maior transparência aos consumidores. Estamos de olho…

Qual a Diferença Entre CET e Taxa de Juros?

Antes de entender quais taxas compõem o CET, é crucial discernir entre ele e a taxa de juros.

A taxa de juros mostra o montante de lucro que o banco irá auferir ao conceder um valor ao cliente. Para o cálculo da taxa simples de juros, são considerados o montante total do empréstimo e o número de parcelas a serem pagas. Posteriormente, a taxa mensal de juros é aplicada a cada uma das parcelas. Essa taxa de juros será apenas uma porção do conjunto do CET. Além dela, outras taxas e tarifas serão consideradas.

Mas calma! Estamos aqui para deixar mais fácil a diferença entre esses elementos.

Exemplo: você obteve um empréstimo de R$5 mil para custear a reforma da sua residência, com uma taxa de juros de 10% ao ano, dividido em 12 parcelas.

Além da taxa de juros, neste exemplo, serão incluídos na sua dívida a TAC (Tarifa de Abertura de Cadastro) e o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Consequentemente, o CET ao final contemplará os valores da TAC + IOF + taxa de juros.

UFA! De cara pode parecer assustador, não é mesmo? E de fato pode se tornar. Confira aqui o conteúdo selecionado para negociar suas dívidas de forma vantajosa para o seu bolso.

O Que Está Incluído na CET?

Para uma análise completa sobre a possibilidade de um empréstimo para financiar seus estudos ou adquirir um veículo em um prazo estendido, é essencial compreender os componentes incluídos pelo Custo Efetivo Total. Nesse contexto, são consideradas taxas, seguros, impostos e tarifas, vejamos:

Taxa de Análise de Crédito

A instituição frequentemente realiza uma avaliação, conhecida como análise de crédito, para avaliar a situação financeira do cliente com o intuito de liberar um montante de empréstimo. Essa avaliação estuda se o cliente possui capacidade para honrar a dívida em sua totalidade, além de outros dados.

Tarifa de Abertura de Cadastro

A análise financeira pode ser rotulada de duas formas, seja como taxa de avaliação ou tarifa de abertura de crédito. Independentemente do termo utilizado, ambas desempenham a mesma função, servindo para calcular o montante que a instituição irá cobrar pelo desempenho da avaliação de crédito.

Taxas Administrativas

Essas taxas irão variar de uma instituição para outra. Não possuem caráter obrigatório e podem englobar taxa de manutenção e cadastro, juntando os custos administrativos associados à manutenção da conta e à manutenção dos seus dados.

Taxa de Juros

Enfim, ela! Essa é fácil e já conhecemos bem. Representa o montante a ser cobrado em forma de juros nas suas parcelas. #Temida

Seguros

A quantidade e tipo de seguro a serem incluídos podem variar consideravelmente conforme o serviço prestado. Em grande medida, eles funcionam como uma maneira de garantir que a instituição financeira receba o pagamento da dívida, no caso de eventualidades como falecimento ou perda de emprego do devedor. Geralmente, as instituições aplicam os seguros tanto em financiamentos quanto em empréstimos.

Entre os seguros compulsórios destacam-se o seguro de morte ou invalidez permanente, o qual varia conforme a idade e o estado de saúde do devedor; e o seguro de Danos Físicos do Imóvel (DFI), um componente de financiamentos imobiliários, que cobre prejuízos involuntários ao imóvel decorrentes de fatores externos ou naturais, tais como incêndios, terremotos, enchentes ou desabamentos.

IOF

Também reconhecido como Imposto sobre Operações Financeiras. Este é um imposto obrigatório aplicado em empréstimos, financiamentos, operações cambiais e títulos imobiliários. O cálculo do IOF leva em consideração duas taxas: 0,38% sobre o montante total do valor e uma porcentagem de 0,0082% por dia, que é calculada com base no prazo de pagamento. O IOF é um imposto determinado pelo governo federal e pode ter sua alíquota ajustada (reduzida ou aumentada) mediante decisões políticas. Atenção nele!

Outras Cobranças

Além das tarifas e taxas supracitadas, existem valores bastante recorrentes que são incorporados ao CET do seu financiamento, a exemplo de:

  • Taxa de Administração para Cobranças e Boletos;
  • Avaliação do Imóvel (no caso de financiamentos imobiliários);
  • Análise Jurídica e Documental.

Como Calcular o Custo Efetivo Total ?

Existe uma fórmula concebida pelo BACEN para determinar o valor do Custo Efetivo Total. Porém, dado que os valores das taxas e tarifas impostas pelas instituições financeiras podem variar significativamente, o cálculo também poderá ser alterado.

Caso você seja bom em matemática, possua informações detalhadas sobre os componentes do CET e deseje calcular o montante total que irá custar, a fim de assegurar que não está sendo iludido, você pode seguir a fórmula abaixo.

Aqui está a correspondência de cada uma dessas siglas:

N: Representa o prazo do contrato, expresso em dias úteis;

J: Refere-se ao intervalo entre o pagamento inicial e a data da quitação das quantias periódicas, também expresso em dias úteis;

FCj: Esta parte abrangerá todos os custos aplicados pela instituição (juros, taxas, tarifas, seguros e outros);

Dj: Indica a data do pagamento, seja ele periódico ou não;

D0: Correspondente à data de liberação do crédito pela instituição financeira;

FC0: Refere-se ao valor do crédito, deduzido das despesas pagas antecipadamente.

Como Ter Acesso a Cada Valor?

Tá, mas como adquirir todas as informações válidas a cada um dos elementos da fórmula? Solicite à empresa que estará concedendo o empréstimo. O BACEN determina que a entidade credora é obrigada a mostrar o montante total do Efetivo Custo, além de disponibilizar uma tabela, quando requisitada, com os detalhes dos valores de cada um dos componentes que compõem o CET.

MAS ATENÇÃO: quando você solicitar informações detalhadas acerca do montante cobrado pelo CET, este pode ser apresentado de forma percentual, mensal ou anual. Dado que geralmente pagamos nossas obrigações significativas através de parcelas mensais, saiba que você está pagando um percentual mensal do montante total anual do CET.

Caso ainda assim você esteja achando difícil demais e nós compreendemos, não se preocupe: solicite a especificação da sua dívida. Desse modo, caso ainda não tenha contratado um empréstimo bancário ou iniciado o financiamento da sua residência, dedique-se à pesquisa, leitura e investigação acerca da reputação da entidade financeira que está considerando.

Ainda assim, se desejar obter uma visão mais ampla do valor cobrado pelo CET, considere o exemplo fornecido abaixo, criado e disponibilizado pelo próprio BACEN em seu site.

Visto que o Custo Efetivo Total é influenciado por múltiplos fatores e pode sofrer variações em decorrência da transação financeira que você pretende realizar, não existe uma taxa média padrão que deva ser aplicada.

Prova Real do Custo Efetivo Total

Caso você tenha um espírito desconfiado e deseje confirmar de que a entidade que estará fornecendo o crédito está realmente sendo verdadeira quanto ao montante a ser cobrado pelo CET, o site do Procon pode ser uma ferramenta útil para comprovar isso.

Além disso, no site, é disponibilizado um formulário com campos a serem preenchidos com todas as informações acerca da sua dívida: número de meses para quitar, montante financiado, montante líquido financiado após a dedução do IOF, TAC, seguros e outras taxas, prestação com juros, data do contrato, data do vencimento da primeira parcela, valores de juros mensais e anuais, CTE anual e taxa mensal equivalente ao CTE anual.

Assim, após o preenchimento das informações, você terá acesso ao montante correto a ser cobrado.

Pronto!

Agora você já sabe que o entendimento do que é o CET é essencial para que os consumidores possam tomar decisões financeiras informadas e conscientes. Ou seja, ao compreender os diversos elementos, desde taxas de juros até seguros obrigatórios e outras tarifas, os indivíduos estão mais preparados para avaliar a real dimensão dos custos associados a empréstimos e financiamentos. Essa conscientização não apenas permite evitar surpresas desagradáveis ao longo do tempo, mas também promove uma relação mais transparente entre os consumidores e as instituições financeiras. É o que desejamos!

Sendo assim, o Custo Efetivo Total atua como uma ferramenta que empodera os indivíduos a tomar decisões financeiras embasadas e a escolher produtos e serviços que se adequem melhor às suas necessidades e capacidades. Afinal, a obrigação das instituições financeiras de divulgar de forma clara e precisa os detalhes, somada à possibilidade de calcular esse custo de maneira transparente, coloca nas mãos dos consumidores o poder de escolher com sabedoria e evitar armadilhas financeiras. De fato, ao dominar o conhecimento sobre o CET, os consumidores podem trilhar um caminho mais seguro em direção a suas metas financeiras, garantindo uma gestão mais eficaz de suas finanças pessoais.

E aí, gostou do conteúdo? Foi útil para você ou já sabia de tudo isso? Deixe seu comentário abaixo!

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FGTS Caixa: R$ 12,7 bilhões liberados aos trabalhadores

No fascinante mundo das finanças e benefícios trabalhistas, a distribuição dos lucros do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) desperta a atenção de milhões de trabalhadores brasileiros. A Caixa anunciou o início do processamento da distribuição de R$ 12,7 bilhões referentes aos resultados de 2022. Cerca de 132 milhões de trabalhadores receberão créditos proporcionais aos saldos em suas contas do FGTS em 31 de dezembro de 2022. A distribuição ocorrerá entre 27 e 31 de julho de 2023, um mês antes do prazo legal.

O valor é calculado multiplicando o saldo da conta do FGTS na data mencionada pelo índice de 0,02461511. O Conselho Curador do FGTS aprovou sem ressalvas as demonstrações financeiras da Caixa, autorizando a distribuição de 99% do resultado, conforme previsto na Lei nº 8.036/90. Os trabalhadores poderão verificar os créditos através do aplicativo FGTS.

Essa distribuição é uma forma legal de aumentar a rentabilidade das contas do FGTS, somando-se à remuneração mensal realizada pela aplicação da Taxa Referencial (TR) mais 3% ao ano. É importante entender como essa distribuição funciona e as possibilidades de saque para utilizar melhor esses recursos. Acompanhe-nos nesta jornada para desvendar os detalhes dessa distribuição e compreender sua importância para os trabalhadores.

Aos Fatos

A Caixa divulgou que iniciará, nesta quinta-feira (27), o processamento da distribuição de R$ 12,7 bilhões referentes ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) de 2022, o que corresponde a 99% do resultado. Cerca de 132 milhões de trabalhadores, que possuíam conta de FGTS com saldo em 31 de dezembro de 2022, receberão o crédito proporcional ao saldo existente naquela data.

Os montantes serão creditados nas contas de FGTS entre 27 e 31 de julho de 2023, ou seja, um mês antes do prazo legalmente previsto.

Para calcular o valor, o trabalhador deve multiplicar o saldo existente na conta de FGTS em 31 de dezembro de 2022 pelo índice de 0,02461511.

“O Conselho Curador do FGTS aprovou, sem ressalvas, as demonstrações financeiras elaboradas pela Caixa, na qualidade de Agente Operador, e autorizou a distribuição de 99% do resultado, conforme estabelece a Lei nº 8.036/90. Após a publicação no Diário Oficial da União, a Caixa vai iniciar o processamento da distribuição do resultado”

Banco Federal

Os trabalhadores poderão verificar o crédito no extrato da conta de FGTS por meio do Aplicativo FGTS, disponível gratuitamente nas lojas de aplicativos Google Play e App Store.

O Que Significa a Distribuição do Lucro do FGTS?

Segundo o comunicado da Caixa, trata-se de uma medida legal com o objetivo de aumentar a rentabilidade das contas de FGTS dos trabalhadores, por meio da distribuição de parte dos resultados positivos obtidos pelo Fundo, além da remuneração mensal realizada por meio da aplicação da Taxa Referencial (TR) mais 3% ao ano, conforme estabelecido pela legislação vigente.

A Distribuição do Resultado do FGTS é somada ao saldo da conta do FGTS, o qual pode ser sacado pelo trabalhador de acordo com as situações previstas na Lei nº 8.036/90, como, por exemplo, demissão sem justa causa, aquisição de moradia própria, doenças graves, entre outras.

O resultado do FGTS decorre do retorno de seus investimentos em habitação, saneamento, infraestrutura e saúde.

Quem Tem Direito ao Lucro?

Terão direito ao benefício os trabalhadores com saldo em suas contas vinculadas do FGTS em 31 de dezembro de 2022. Essa regra se aplica tanto às contas ativas (vinculadas ao emprego atual) quanto às inativas (relacionadas a empregos anteriores).

Quanto Cada Trabalhador Receberá?

O valor devido a cada pessoa é calculado proporcionalmente ao saldo mantido em cada conta vinculada. Em outras palavras, quanto maior o saldo em sua conta individual, maior será o montante a receber.

Para saber a parcela do lucro que será depositada, o trabalhador deve:

– multiplicar o saldo de cada conta em seu nome em 31 de dezembro do ano passado por 0,02461511.

Como Funciona a Rentabilidade do Fundo?

De acordo com a legislação, o FGTS rende 3% ao ano, acrescido da taxa referencial (TR).

Com a distribuição de lucros, a remuneração do Fundo de Garantia é ampliada.

No ano anterior, mesmo com o lucro, o rendimento ficou em 5,83%, abaixo da inflação oficial de 10,06% medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2021. Essa foi a primeira vez desde 2017 que os rendimentos do FGTS não acompanharam o índice de inflação.

Por falar em inflação, confira os perigos e saiba como evitar dinheiro.

Confira a seguir o rendimento do FGTS nos últimos anos, comparado com a inflação.

ANO FGTS IPCA:

Como Ter Acesso ao Dinheiro?

O trabalhador não tem acesso direto ao dinheiro. As regras de saque do FGTS permanecem inalteradas com essa distribuição de lucros.

É possível sacar o saldo do FGTS nas seguintes situações:

  • demissão sem justa causa;
  • compra da casa própria;
  • saque-aniversário;
  • aposentadoria; entre outras situações, de acordo com as normas do fundo.

Como Consultar o Saldo do FGTS

  • Baixe grátis o aplicativo FGTS, para iOS ou Android.
  • Na tela inicial, selecione a opção “Cadastre-se” se for seu primeiro acesso.
  • Preencha com o CPF e os demais dados solicitados e crie uma senha.
  • Você vai receber um e-mail para confirmar o cadastro.

Quanto Foi Distribuído nos Anos Anteriores?

Em 2021, foram distribuídos 96% do lucro do fundo, totalizando R$ 8,1 bilhões. Já em 2020, o repasse foi de R$ 7,5 bilhões, correspondendo a 66,2% do resultado positivo de 2019, que foi de R$ 11,3 bilhões.

Veja abaixo os valores distribuídos em lucro do FGTS ano a ano:

Ano Valor distribuído:

  • 2022 (pagamento em agosto de 2023) – R$ 12,7 bilhões
  • 2021 (pagamento em agosto de 2022) – R$ 13,2 bilhões
  • 2020 (pagamento em agosto de 2021) – R$ 8,1 bilhões
  • 2019 (pagamento em agosto de 2020) – R$ 7,5 bilhões
  • 2018 (pagamento em agosto de 2019) – R$ 12,2 bilhões
  • 2017 (pagamento em agosto de 2018) – R$ 6,1 bilhões
  • 2016 (pagamento em agosto de 2017) – R$ 7,2 bilhões

Pronto!

Para nós da Saiu Acordo, a distribuição dos lucros do FGTS representa uma oportunidade valiosa para os trabalhadores brasileiros fortalecerem suas reservas financeiras e alcançarem seus objetivos pessoais. O posicionamento da Caixa ao distribuir R$ 12,7 bilhões é um alento em meio às demandas financeiras do cotidiano. Ao compreender os critérios e cálculos envolvidos, os trabalhadores podem tomar decisões mais acertadas em relação ao uso dos recursos.

A busca por informações e planejamento financeiro torna-se essencial para aproveitar ao máximo essa distribuição. Portanto, que cada trabalhador utilize essa injeção de recursos com sabedoria, seja para investir em sonhos, quitar todas suas dívidas ou construir um futuro financeiro mais sólido.

O FGTS, uma importante ferramenta de proteção e crescimento patrimonial, se consolida como um aliado para o bem-estar financeiro dos trabalhadores, proporcionando tranquilidade e segurança em suas trajetórias financeiras.

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ACRUX RECUPERAÇÃO DE ATIVOS: O que é isso?

De acordo com a última pesquisa inédita divulgada pela Serasa Experian em Brasília em fevereiro, o número de brasileiros em situação de inadimplência registrou um recorde na série histórica ao alcançar 70,1 milhões em janeiro de 2023, um aumento significativo em relação aos 59,3 milhões registrados em janeiro de 2018, ao longo de cinco anos.

Além disso, o estudo também revelou que não apenas a quantidade de inadimplentes cresceu, mas também o valor médio das dívidas. Em janeiro de 2018, cada pessoa com pendências financeiras devia em média R$ 3.926,40, enquanto em janeiro de 2023 esse montante aumentou para R$ 4.612,30, representando um aumento de 19% durante o período analisado.

A condição de estar endividado, em si, já é complexa, mas quando as dívidas são adquiridas por empresas de securitização, a apreensão e incerteza podem se intensificar, especialmente quando a origem das dívidas não é facilmente identificável.

Nesse contexto, é crucial compreender os passos a serem seguidos e obter informações relevantes para uma melhor compreensão da origem e da legitimidade das dívidas. O propósito deste artigo é fornecer orientações e estratégias para lidar com dívidas adquiridas por empresas de securitização e entidades financeiramente confiáveis no mercado.

Em diversas situações, quando somos notificados por uma empresa desconhecida sobre nossa negativação, pode ser um indício de que houve uma cessão de crédito. Em outras palavras, a dívida pode ter sido transferida (vendida) para empresas terceirizadas, empresas de cobrança ou entidades de securitização.

Desse modo, ao se deparar com a aquisição de uma dívida por parte de uma empresa de securitização, é crucial entender o significado dessa transação e como isso pode impactar a situação financeira de um indivíduo. Portanto, explicaremos o conceito de empresa de securitização, detalharemos o que é a cessão de crédito e por que esse processo é considerado legal e seguro.

Acrux Recuperação de Ativos: O que é?

Antes de se questionar “Acrux Recuperação de Ativos: o que é?” e ficar curioso por não reconhecer a empresa e/ou a possível dívida, é importante compreender o funcionamento dessas instituições. Vamos lá!

Uma empresa de securitização é uma entidade que adquire dívidas de outras pessoas ou empresas e as transforma em títulos negociáveis, ou seja, lastreados em ativos, os quais podem ser vendidos a investidores. Dessa maneira, a empresa de securitização viabiliza a conversão das dívidas em ativos negociáveis no mercado financeiro. Podemos considerá-la como intermediária, tornando as dívidas mais acessíveis para transações.

Assim, neste ponto, é recomendável conferir o artigo completo que preparamos para explicar detalhes e particularidades do funcionamento dessas entidades.

Cessão de crédito: O que é?

A cessão de crédito ocorre quando alguém transfere para outra pessoa o direito de receber o pagamento de uma dívida ou empréstimo. É como se o devedor decidisse transferir a responsabilidade do pagamento para outra entidade. Dessa forma, o novo credor passa a ser o beneficiário dos pagamentos futuros relacionados a essa dívida. Sendo assim, a cessão de crédito é formalizada por meio de contratos, e essa transferência pode acontecer entre empresas, instituições financeiras ou até mesmo entre pessoas físicas.

Antes de mais nada, se você tem dúvidas sobre esse tema, recomendamos que confira o post completo que aborda o assunto de maneira abrangente e descomplicada. Acesse agora.

Cessão de crédito é legal?

SIM! A cessão de crédito é uma prática legal e comum no âmbito financeiro. A transferência de direitos de crédito de uma parte para outra é permitida por lei em muitos países, desde que esteja em conformidade com os requisitos legais e contratuais aplicáveis.

No Brasil, por exemplo, a cessão de crédito é regulamentada pelo Código Civil Brasileiro, mais especificamente nos artigos 286 a 298. Esses artigos estabelecem as normas gerais para a transferência de créditos, incluindo a cessão de dívidas.

A cessão de crédito é frequentemente realizada por meio de contratos de cessão, nos quais o credor original, conhecido como cedente, transfere os direitos sobre uma dívida ou crédito para outra parte, chamada cessionária. Essa transferência é válida quando as partes envolvidas concordam com os termos da cessão e a transação é realizada conforme as leis e regulamentos aplicáveis.

Acrux Recuperação de Ativos Negativou Meu Nome. O Que Fazer?

Se você descobriu que sua dívida foi adquirida pela Acrux Recuperação de Ativos, é importante seguir algumas etapas:

Autenticidade:

Primeiramente, assegure-se da legitimidade da venda da dívida pela empresa. Caso necessário, solicite documentação que comprove a transação, ou seja, o termo de cessão de crédito. É um direito seu, assim como também buscar essas informações e garantir que a empresa seja confiável e devidamente registrada.

Análise dos termos:

Examine bem os termos da venda da dívida, incluindo o valor atualizado, possíveis encargos adicionais e as condições de pagamento. Assim, compreenda os novos termos e como eles se comparam aos termos originais da dívida.

Contate a empresa:

Entre em contato com a Acrux Recuperação de Ativos para obter informações adicionais e esclarecer quaisquer dúvidas que possam surgir. Pergunte sobre os métodos de pagamento aceitos, detalhes da conta para efetuar os pagamentos e opções disponíveis para renegociação.

Organização das finanças:

Avalie sua situação financeira atual e verifique se é possível pagar a dívida. Se o pagamento integral não for viável ou não couber em seu orçamento, explore a possibilidade de negociar um plano de pagamento mais adequado às suas circunstâncias financeiras.

A Acrux Recuperação de Ativos é conhecida por sua abordagem flexível, prática e humana e na grande maioria das vezes estará disposta a negociar os termos da dívida.

Proteção dos direitos:

Lembre-se de que você ainda possui direitos como devedor. Familiarize-se com as leis de proteção ao consumidor e tenha a certeza através de seus próprios meios de que a Acrux atua em conformidade com as regulamentações adequadas.

Acrux Recuperação de Ativos é confiável?

A confiança na empresa que adquiriu sua dívida é uma preocupação legítima. Aqui estão algumas razões para confiar na Acrux Recuperação de Ativos:

Regularidade:

A Acrux Recuperação de Ativos está devidamente registrada e licenciada para operar no setor financeiro. Pesquise a reputação da empresa, sua estabilidade financeira e histórico no mercado. Consulte órgãos reguladores e agências de proteção ao consumidor para obter informações adicionais ou esclarecer dúvidas com os atendentes.

Clareza e comunicação:

Uma empresa confiável deve ser transparente em relação aos termos da dívida, fornecendo informações claras sobre pagamentos, taxas e opções de renegociação. A BETACRUX responderá devidamente a todas as suas perguntas e fornecerá documentos comprobatórios da legalidade da transação.

Cumprimento das regras:

Empresas legítimas e respeitáveis estão sujeitas a regulamentações financeiras e leis de proteção ao consumidor. A Acrux Recuperação de Ativos atua em conformidade com essas regulamentações e trata os devedores de forma justa e respeitosa. Mantendo sempre a postura humanizada da empresa.

Histórico e referências:

Procure referências e avaliações de outros consumidores que tenham tido experiências com a empresa. Você pode encontrar informações online, em redes sociais, fóruns de discussão ou sites de avaliação de empresas. Isso permitirá ter uma ideia da reputação e confiabilidade da Acrux Recuperação de Ativos.

Cuidado!

Não se baseie apenas no Reclame Aqui. A Acrux Recuperação de Ativos e outras empresas clientes da SaiuAcordo, como a Acrux Securitizadora, Alfacrux, Betacrux possuem centenas de milhares de contratos. Muitas pessoas, por desconhecimento, acabam fazendo reclamações infundadas neste site, justamente por falta de informações importantes, como as contidas neste texto. Analise a qualidade das respostas em cada reclamação para verificar se são fundamentadas ou não, assim você poderá decidir se confia na empresa.

A Acrux Recuperação de Ativos preza sempre pelo bom relacionamento com o cliente, discrição e pela segurança dos devedores e seus dados particulares. Portanto, leia cuidadosamente todos os documentos, faça perguntas e tire todas as suas dúvidas sempre que necessário.

Quais São as Vantagens Acrux Recuperação de Ativos Ter Colocado no Serasa?

A venda de sua dívida para uma empresa especializada em acordos flexíveis e humanizados, como a Acrux Recuperação de Ativos, oferece várias vantagens. Enfim, aqui estão algumas delas:

Simplificação dos pagamentos:

Ao lidar diretamente com uma empresa especializada, você terá maior clareza e simplicidade nos pagamentos. Ou seja, a empresa fornecerá informações precisas sobre como e quando realizar os pagamentos, permitindo que você organize suas finanças de forma mais eficiente.

Renegociação de termos:

A Acrux Recuperação de Ativos sempre estará disposta a renegociar os termos da dívida, oferecendo um plano de pagamento absolutamente adequado às suas possibilidades financeiras. Isso inclui a redução do saldo devedor, juros e multas. Sendo assim, em muitos casos, a empresa zera todas as taxas, cobrando apenas o valor principal e ainda oferece descontos sobre ele. Isso mesmo!!!!

Reabilitação do crédito:

A Acrux Recuperação de Ativos agiliza de forma eficaz a retirada das restrições de crédito nos Birôs. Além disso, em até 5 dias úteis após o pagamento da primeira parcela de um acordo, seu nome já estará livre das restrições. Esse é um compromisso da empresa para com o seu cliente.

Concentração de dívidas:

Se você tinha várias dívidas em aberto com diferentes credores, a venda da dívida para uma empresa especializada pode resultar na consolidação dessas dívidas. Ou seja, em vez de lidar com múltiplos credores, você terá apenas um único ponto de contato para gerenciar os pagamentos e negociar condições.

Possibilidade de desconto DE VERDADE:

Dependendo das circunstâncias, a Acrux Recuperação de Ativos pode oferecer um desconto de até 90% no valor total da dívida. Isso pode ser muito vantajoso para você, pois reduz o montante que você precisa pagar para quitar a dívida por completo.

Assim, diante de vantagens irresistíveis e inéditas, confira as soluções disponíveis em nosso portal de autoatendimento.

Caso prefira, contate nossos especialistas pelos números: (21) 2505 2500 ou (21) 99008-9221.

Praticidade e conforto:

A Acrux Recuperação de Ativos disponibiliza diversas formas de pagamento, incluindo o famoso Pix. Dessa forma, os acordos podem ser oficializados no conforto da sua casa e pelo celular, garantindo comodidade, praticidade e rapidez. Uau!

Aumento no Score:

Ter sua dívida adquirida pela Acrux Recuperação de Ativos resultará em facilidades na hora de fechar um acordo que caiba no seu bolso e, consequentemente, seu nome não estará mais negativado. Ao mesmo tempo, isso também resultará no aumento do seu Score, proporcionando maior facilidade ao solicitar crédito e financiamentos.

Aliás, as vantagens de aumentar o Score são inúmeras, e relembramos delas em nosso artigo detalhado.

No entanto, é importante ressaltar que as vantagens específicas podem variar dependendo do caso em questão. Portanto, cada situação é única, e é recomendado avaliar cuidadosamente os termos propostos e ponderar com cautela.

Pronto!

Quando uma empresa de securitização adquire sua dívida, isso pode trazer benefícios, como a simplificação dos pagamentos, a possibilidade de renegociação dos termos da dívida e a transferência do risco de inadimplência para a empresa especializada. No entanto, é essencial verificar a legitimidade da transação e conhecer seus direitos como devedor. Dessa forma, ao compreender o funcionamento da Acrux Recuperação de Ativos, da cessão de crédito e das opções disponíveis, você poderá tomar decisões financeiras mais informadas e encontrar soluções adequadas para sua situação de dívida.

Aliás, gostou do conteúdo? Você já conhecia a Acrux Recuperação de Ativos? É nosso cliente há quanto tempo?

Deixe abaixo o seu comentário, queremos saber sua opinião.

Até mais!

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Acesso ao crédito Economize dinheiro Saia das dívidas

BETACRUX Me Colocou No SERASA

No Brasil de hoje, a situação do endividamento impacta uma parte considerável da população, gerando preocupações significativas relacionadas à estabilidade financeira e ao bem-estar econômico. De acordo com informações recentes, o Serasa revelou que 69,43 milhões de indivíduos começaram o ano de 2023 com restrições em seus nomes. Isso significa que um número expressivo de cidadãos enfrenta desafios decorrentes do acúmulo de dívidas, tornando-se um assunto premente em várias faixas etárias e classes sociais. A condição de estar endividado, por si só, já é complexa, mas quando as dívidas são adquiridas por empresas securitizadoras, a apreensão e incerteza podem se agravar, especialmente quando a origem das dívidas não é facilmente reconhecível.

Diante desse cenário, é fundamental compreender os passos a serem seguidos e obter informações relevantes para melhor compreender a origem e a legitimidade das dívidas. Este artigo tem o objetivo de oferecer orientações e estratégias para lidar com dívidas adquiridas por securitizadoras e empresas confiáveis no mercado financeiro.

Abordaremos a importância de verificar a autenticidade da venda da dívida, analisar os termos envolvidos na transação, bem como entrar em contato com a securitizadora para esclarecer dúvidas e buscar opções de renegociação. Além disso, enfatizaremos a relevância de proteger os direitos do consumidor nesse cenário e compreender os benefícios de negociar com empresas devidamente regulamentadas.

BETACRUX Me Colocou no Serasa e Agora?


Em diversas situações, quando nos deparamos com uma empresa desconhecida nos notificando sobre nossa negativação, é um indício de que ocorreu uma cessão de crédito. Em outras palavras, a dívida pode ter sido transferida (vendida) para empresas terceirizadas, empresas de cobrança ou securitizadoras.

Quando uma securitizadora adquire uma dívida, é crucial compreender o significado dessa transação e como isso pode impactar a situação financeira de um indivíduo. Sendo assim, agora explicaremos o conceito de securitizadora, detalharemos o que é a cessão de crédito e por que esse processo é considerado legal e seguro.

Securitizadora: O que é?


Antes de questionar-se “BETACRUX me colocou no Serasa: O que fazer?” e ficar bravo por não reconhecer a empresa e/ou a dívida, é importante compreender o funcionamento dessas instituições. Respire!

Uma securitizadora é uma entidade que adquire dívidas de outras pessoas ou empresas e as transforma em títulos negociáveis, ou seja, lastreados em ativos, os quais podem ser vendidos a investidores. Desse modo, a securitizadora viabiliza a conversão das dívidas em ativos negociáveis no mercado financeiro. Podemos considerá-la como intermediária, tornando as dívidas mais acessíveis para transações.

Neste ponto, é válido conferir o artigo completo que separamos para explicar detalhes e nuances do funcionamento dessas entidades.

Cessão de crédito: O que é?


A cessão de crédito ocorre quando alguém transfere para outra pessoa o direito de receber o pagamento de uma dívida ou empréstimo. É como se o devedor decidisse transferir a responsabilidade do pagamento para outra entidade. Desse modo, o novo credor passa a ser o beneficiário dos pagamentos futuros relacionados a essa dívida. A cessão de crédito é formalizada por meio de contratos, e essa transferência pode acontecer entre empresas, instituições financeiras ou até mesmo entre pessoas físicas.

Se você tem dúvidas sobre esse tema, aconselhamos que confira o post completo que aborda o assunto de forma abrangente e descomplicada. Acesse agora.

Cessão de crédito é legal?


SIM! A cessão de crédito é uma prática legal e comum no âmbito financeiro. A transferência de direitos de crédito de uma parte para outra é permitida por lei em muitos países, desde que esteja em conformidade com os requisitos legais e contratuais aplicáveis.

No Brasil, por exemplo, a cessão de crédito é regulamentada pelo Código Civil Brasileiro, mais especificamente nos artigos 286 a 298. Esses artigos estabelecem as normas gerais para a transferência de créditos, incluindo a cessão de dívidas.

A cessão de crédito é frequentemente realizada por meio de contratos de cessão, nos quais o credor original, conhecido como cedente, transfere os direitos sobre uma dívida ou crédito para outra parte, chamada cessionária. Essa transferência é válida quando as partes envolvidas concordam com os termos da cessão e a transação é realizada conforme as leis e regulamentos aplicáveis.

Betacrux Me Colocou no Serasa. O Que Fazer?


Caso tenha descoberto que sua dívida foi comprada pela BETACRUX Capital, é importante seguir algumas etapas:

Autenticidade:

Primeiramente, certifique-se da legitimidade da venda da dívida junto à empresa. Caso necessário, solicite documentação que comprove a transação ou o termo de cessão de crédito. É seu direito buscar essas informações e assegurar que a empresa seja confiável e esteja devidamente registrada.

Análise dos termos:

Examine os termos da venda da dívida, incluindo o valor atualizado, possíveis encargos adicionais e as condições de pagamento. Entenda os novos termos e como eles se comparam aos termos originais da dívida.

Contate a empresa:

Entre em contato com a BETACRUX para obter informações adicionais e esclarecer quaisquer dúvidas que possam surgir. Pergunte sobre os métodos de pagamento aceitos, detalhes da conta para realizar os pagamentos e opções disponíveis para renegociação.

Organização das finanças:

Avalie sua situação financeira atual e verifique se você pode pagar a dívida. Se o pagamento integral não for viável, explore a possibilidade de negociar um plano de pagamento mais adequado às suas circunstâncias financeiras. A BETACRUX é conhecida por sua abordagem flexível e humana, e estará disposta a negociar os termos da dívida.

Proteção dos direitos:

Lembre-se de que você ainda possui direitos como devedor. Familiarize-se com as leis de proteção ao consumidor e tenha a tranquilidade de que a ACRUX Securitizadora atua em conformidade com as regulamentações adequadas.

BETACRUX é idônea?


A confiança na empresa que adquiriu sua dívida é uma preocupação válida. Aqui estão algumas razões para confiar na BETACRUX Securitizadora:

Regularidade:


A BETACRUX Securitizadora está devidamente registrada e licenciada para operar no setor financeiro. Pesquise a reputação da empresa, sua estabilidade financeira e histórico no mercado. Consulte órgãos reguladores e agências de proteção ao consumidor para obter informações adicionais ou esclarecer dúvidas com os atendentes.

Clareza e comunicação:

Uma empresa confiável deve ser transparente em relação aos termos da dívida, fornecendo informações claras sobre pagamentos, taxas e opções de renegociação. A BETACRUX responderá adequadamente a todas as suas perguntas e fornecerá documentos comprobatórios da legalidade da transação.

Seguindo as regas:

Empresas legítimas e respeitáveis estão sujeitas a regulamentações financeiras e leis de proteção ao consumidor. A BETACRUX atua em conformidade com essas regulamentações e trata os devedores de forma justa e respeitosa.

Histórico e referências:

Procure referências e avaliações de outros consumidores que tenham tido experiências com a empresa. Você pode encontrar informações online, em redes sociais, fóruns de discussão ou sites de avaliação de empresas. Isso permitirá ter uma ideia da reputação e confiabilidade da BETACRUX Securitizadora.

Cuidado!

Não se baseie apenas no “Reclame Aqui”. A BETAACRUX Securitizadora e outras empresas clientes da SaiuAcordo, como a Acrux Securitizadora, Alfacrux, possuem centenas de milhares de contratos. Muitas pessoas, por desconhecimento, acabam fazendo reclamações infundadas neste site. Analise a qualidade das respostas em cada reclamação para verificar se são fundamentadas ou não, assim você poderá decidir se confia na empresa.

A BETACRUX Securitizadora preza sempre pelo bom relacionamento com o cliente e pela segurança dos devedores. Portanto, leia cuidadosamente todos os documentos, faça perguntas e tire todas as suas dúvidas sempre que necessário.

Quais São as Vantagens BETACRUX Ter Colocado no Serasa?


A venda de sua dívida para uma empresa especializada em acordos flexíveis e humanizados, como a BETACRUX Securitizadora, oferece várias vantagens. Aqui estão algumas delas:

Simplificação dos pagamentos:

Ao lidar diretamente com uma empresa especializada, você terá maior clareza e simplicidade nos pagamentos. A empresa fornecerá informações precisas sobre como e quando realizar os pagamentos, permitindo que você organize suas finanças de forma mais eficiente.

Renegociação de termos:

A BETACRUX sempre estará disposta a renegociar os termos da dívida, oferecendo um plano de pagamento mais adequado às suas possibilidades financeiras. Isso inclui a redução do saldo devedor, juros e multas. Em muitos casos, a empresa zera todas as taxas, cobrando apenas o valor principal e ainda oferece descontos sobre ele.

Reabilitação do crédito:

A BETACRUX agiliza a retirada das restrições de crédito nos Birôs. Em até 5 dias úteis após o pagamento da primeira parcela de um acordo, seu nome já estará livre das restrições.

Concentração de dívidas:

Se você tinha várias dívidas em aberto com diferentes credores, a venda da dívida para uma empresa especializada pode resultar na consolidação dessas dívidas. Ou seja, em vez de lidar com múltiplos credores, você terá apenas um único ponto de contato para gerenciar os pagamentos e negociar condições.

Possibilidade de (MUITO) desconto:

Dependendo das circunstâncias, a ACRUX pode oferecer um desconto de até 90% no valor total da dívida. Isso pode ser muito vantajoso para você, pois reduz o montante que você precisa pagar para quitar a dívida por completo.

Assim, diante de vantagens irresistíveis, confira as soluções disponíveis em nosso portal de autoatendimento.

Caso prefira, contate nossos especialistas pelos números: (21) 2505 2500 ou (21) 99008-9221.

Praticidade e conforto:

A BETACRUX disponibiliza diversas formas de pagamento, incluindo o famoso Pix. Dessa forma, os acordos podem ser oficializados no conforto da sua casa e pelo celular, garantindo comodidade, praticidade e rapidez.

Aumento no Score:

Ter sua dívida adquirida pela BETACRUX Securitizadora resultará em facilidades na hora de fechar um acordo que caiba no seu bolso e, consequentemente, seu nome não estará mais negativado. Ao mesmo tempo, isso também resultará no aumento do seu Score, proporcionando maior facilidade ao solicitar crédito e financiamentos.

As vantagens de aumentar o Score são inúmeras, e relembramos delas em nosso artigo detalhado.

No entanto, é importante ressaltar que as vantagens específicas podem variar dependendo do caso em questão. Portanto, cada situação é única, e é recomendado avaliar cuidadosamente os termos propostos e ponderar com cautela.

Pronto!


Em resumo, quando uma securitizadora adquire sua dívida, isso pode trazer benefícios, como a simplificação dos pagamentos, a possibilidade de renegociação dos termos da dívida e a transferência do risco de inadimplência para a empresa especializada. No entanto, é essencial verificar a legitimidade da transação e conhecer seus direitos como devedor. Dessa forma, ao compreender o funcionamento da BETACRUX Securitizadora, da cessão de crédito e das opções disponíveis, você poderá tomar decisões financeiras mais informadas e encontrar soluções adequadas para sua situação de dívida.

Aliás, gostou do conteúdo? Você já conhecia a BETACRUX Securitizadora? É nosso cliente?

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Até mais!

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ACRUX ME NEGATIVOU: E Agora?

No Brasil de hoje, o cenário do endividamento atinge uma parcela expressiva da população, trazendo à tona preocupações significativas relacionadas à estabilidade financeira e bem-estar econômico. De acordo com dados recentes, o Serasa mostrou que 69,43 milhões de pessoas entraram 2023 com nome restrito. Ou seja, um número substancial de cidadãos enfrenta desafios decorrentes do acúmulo de dívidas, tornando-se uma questão premente em diversas faixas etárias e classes sociais. A situação de estar endividado, por si só, já é desafiadora, mas quando as dívidas são adquiridas por empresas securitizadoras, a preocupação e a incerteza podem se intensificar, especialmente quando as origens das dívidas não são facilmente reconhecíveis.

Diante desse contexto, é essencial compreender os passos a serem seguidos e buscar informações relevantes para entender melhor a origem e a legitimidade das dívidas. Este artigo tem como propósito oferecer orientações e estratégias para lidar com dívidas adquiridas por securitizadoras e empresas confiáveis no mercado financeiro.

Abordaremos a importância de verificar a autenticidade da venda da dívida, analisar os termos envolvidos na transação, e como entrar em contato com a securitizadora para esclarecer dúvidas e buscar opções de renegociação. Além disso, destacaremos a relevância de proteger os direitos do consumidor em tal cenário e compreender as vantagens de negociar com empresas devidamente regulamentadas.

Acrux Securitizadora Adquiriu Minha Dívida, e Agora?

Em muitas ocasiões, quando nos deparamos com uma empresa desconhecida que nos notifica sobre nossa negativação, é um sinal de que ocorreu uma cessão de crédito. Em outras palavras, a dívida pode ter sido transferida (vendida) para empresas terceirizadas, empresas de cobrança ou securitizadoras.

Quando uma securitizadora adquire uma dívida, é fundamental compreender o significado desta transação e como ele pode impactar a situação financeira de um indivíduo. Assim, agora, entenderemos o conceito de securitizadora, explicaremos o que é a cessão de crédito e por que esse processo é considerado legal e seguro.

O que é uma securitizadora?

Antes de questionar-se “Acrux me negativou, e agora?”, e indignar-se por não reconhecer a empresa, é essencial compreender o funcionamento dessas empresas. Respira!

Uma securitizadora é uma entidade que adquire dívidas de outras pessoas ou empresas e as transforma em títulos negociáveis, ou seja, lastreados em ativos, os quais podem ser vendidos a investidores. Dessa forma, a securitizadora facilita a transformação das dívidas em ativos negociáveis no mercado financeiro. Podemos considerá-la como intermediária, tornando as dívidas mais acessíveis para transações.

Neste ponto, é válido conferir o artigo completo que separamos para explicar os detalhes e nuances do funcionamento dessas empresas.

O que é a cessão de crédito?

A cessão de crédito ocorre quando alguém transfere para outra pessoa o direito de receber o pagamento de uma dívida ou empréstimo. É como se o devedor decidisse passar a responsabilidade do pagamento para outra entidade. Desse modo, o novo credor torna-se o beneficiário dos pagamentos futuros relacionados a essa dívida. A cessão de crédito é formalizada por meio de contratos, e essa transferência pode ocorrer entre empresas, instituições financeiras ou até mesmo entre pessoas físicas.

Se você possui dúvidas sobre esse tema, aconselhamos que confira o post completo que aborda o assunto de forma abrangente e descomplicada. Acesse-o agora.

A cessão de crédito é ilegal?

Não, a cessão de crédito é uma prática legal e comum no âmbito financeiro. A transferência de direitos de crédito de uma parte para outra é permitida por lei em muitos países, desde que esteja em conformidade com os requisitos legais e contratuais aplicáveis.

No Brasil, por exemplo, a cessão de crédito é regulamentada pelo Código Civil Brasileiro, mais especificamente nos artigos 286 a 298. Esses artigos estabelecem as normas gerais para a transferência de créditos, inclusive a cessão de dívidas.

A cessão de crédito é frequentemente realizada por meio de contratos de cessão, nos quais o credor original, conhecido como cedente, transfere os direitos sobre uma dívida ou crédito para outra parte, chamada cessionária. Essa transferência é válida quando as partes envolvidas concordam com os termos da cessão e a transação é realizada conforme as leis e regulamentos aplicáveis.

Fui Negativado Pela Acrux. O Que Devo Fazer?

Caso você tenha descoberto que sua dívida foi comprada pela ACRUX Capital, é importante seguir algumas etapas:

Autenticidade:

Inicialmente, certifique-se da legitimidade da venda da dívida junto à empresa. Caso necessário, solicite documentação que comprove a transação ou o termo de cessão de crédito. É seu direito buscar essas informações e assegurar que a empresa seja confiável e esteja devidamente registrada.

Análise dos termos:

Examine os termos da venda da dívida, incluindo o valor atualizado, possíveis encargos adicionais e as condições de pagamento. Entenda os novos termos e como eles se comparam aos termos originais da dívida.

Contate a empresa:

Entre em contato com a ACRUX para obter informações adicionais e esclarecer quaisquer dúvidas que possam surgir. Pergunte sobre os métodos de pagamento aceitos, detalhes da conta para realizar os pagamentos e opções disponíveis para renegociação.

Organização das finanças:

Avalie sua situação financeira atual e verifique se você pode pagar a dívida. Se o pagamento integral não for viável, explore a possibilidade de negociar um plano de pagamento mais adequado às suas circunstâncias financeiras. A ACRUX é conhecida por sua abordagem flexível e humana, e estará disposta a negociar os termos da dívida. UFA!

Proteção dos direitos:

Lembre-se de que você ainda possui direitos como devedor. Familiarize-se com as leis de proteção ao consumidor e tenha a tranquilidade de que a ACRUX Securitizadora atua em conformidade com as regulamentações adequadas.

Posso Confiar na ACRUX?

Confiança na empresa que adquiriu sua dívida é uma preocupação válida. Aqui estão algumas razões para confiar na ACRUX Securitizadora:

Regularidade e conformidade:

A ACRUX Securitizadora está devidamente registrada e licenciada para operar no setor financeiro. Pesquise a reputação da empresa, sua estabilidade financeira e histórico no mercado. Consulte órgãos reguladores e agências de proteção ao consumidor para obter informações adicionais ou esclarecer dúvidas com os atendentes.

Clareza e comunicação:

Uma empresa confiável deve ser transparente em relação aos termos da dívida, fornecendo informações claras sobre pagamentos, taxas e opções de renegociação. A ACRUX responderá adequadamente a todas as suas perguntas e fornecerá documentos comprobatórios da legalidade da transação.

Dentro da Lei:

Empresas legítimas e respeitáveis estão sujeitas a regulamentações financeiras e leis de proteção ao consumidor. A ACRUX atua em conformidade com essas regulamentações e trata os devedores de forma justa e respeitosa.

Histórico e referências:

Procure referências e avaliações de outros consumidores que tenham tido experiências com a empresa. Você pode encontrar informações online, em redes sociais, fóruns de discussão ou sites de avaliação de empresas. Isso permitirá ter uma ideia da reputação e confiabilidade da ACRUX Securitizadora.

Cuidado!

Não se baseie apenas no “Reclame Aqui”. A ACRUX Securitizadora e outras empresas clientes da SaiuAcordo, como a Betacrux Securitizadora, Alfacrux, possuem centenas de milhares de contratos. Muitas pessoas, por desconhecimento, acabam fazendo reclamações infundadas neste site. Analise a qualidade das respostas em cada reclamação para verificar se são fundamentadas ou não, assim você poderá decidir se confia na empresa.

A ACRUX Securitizadora preza sempre pelo bom relacionamento com o cliente e pela segurança dos devedores. Portanto, leia cuidadosamente todos os documentos, faça perguntas e tire todas as suas dúvidas sempre que necessário.

Quais São as Vantagens de Minha Dívida Ter Sido Negativado Pela ACRUX?

A venda de sua dívida para uma empresa especializada em acordos flexíveis e humanizados, como a ACRUX Securitizadora, oferece várias vantagens. Aqui estão algumas delas:

Simplificação dos pagamentos:

Ao lidar diretamente com uma empresa especializada, você terá maior clareza e simplicidade nos pagamentos. A empresa fornecerá informações precisas sobre como e quando realizar os pagamentos, permitindo que você organize suas finanças de forma mais eficiente.

Renegociação de termos:

A ACRUX sempre estará disposta a renegociar os termos da dívida, oferecendo um plano de pagamento mais adequado às suas possibilidades financeiras. Isso inclui a redução do saldo devedor, juros e multas. Em muitos casos, a empresa zera todas as taxas, cobrando apenas o valor principal e ainda oferece descontos sobre ele. Além disso, a renegociação pode aliviar a pressão financeira e tornar a dívida mais gerenciável.

Reabilitação do crédito:

A ACRUX agiliza a retirada das restrições de crédito nos Birôs. Em até 5 dias úteis após o pagamento da primeira parcela de um acordo, seu nome já estará livre das restrições. Uh lá lá!

Concentração dos credores:

Se você tinha várias dívidas em aberto com diferentes credores, a venda da dívida para uma empresa especializada pode resultar na consolidação dessas dívidas. Ou seja, em vez de lidar com múltiplos credores, você terá apenas um único ponto de contato para gerenciar os pagamentos e negociar condições.

Possibilidade de (super) desconto:

Dependendo das circunstâncias, a ACRUX pode oferecer um desconto de até 90% no valor total da dívida. Isso pode ser muito vantajoso para você, pois reduz o montante que você precisa pagar para quitar a dívida por completo. Aí sim!!

Assim, diante de vantagens irresistíveis, confira as soluções disponíveis em nosso portal de autoatendimento.

Caso prefira, contate nossos especialistas pelos números: (21) 2505 2500 ou (21) 99008-9221.

Praticidade e conforto:

A ACRUX disponibiliza diversas formas de pagamento, incluindo o famoso Pix. Dessa forma, os acordos podem ser oficializados no conforto da sua casa e pelo celular, garantindo comodidade, praticidade e rapidez. Tudo o que queremos!

Aumento no Score:

Ter sua dívida adquirida pela ACRUX Securitizadora resultará em facilidades na hora de fechar um acordo que caiba no seu bolso e, consequentemente, seu nome não estará mais negativado. Ao mesmo tempo, isso também resultará no aumento do seu Score, proporcionando maior facilidade ao solicitar crédito e financiamentos. As vantagens de aumentar o Score são inúmeras, e relembramos delas em nosso artigo detalhado.

No entanto, é importante ressaltar que as vantagens específicas podem variar dependendo do caso em questão. Portanto, cada situação é única, e é recomendado avaliar cuidadosamente os termos propostos e ponderar com cautela.

Pronto!

Em resumo, quando uma securitizadora adquire sua dívida, isso pode trazer benefícios, como a simplificação dos pagamentos, a possibilidade de renegociação dos termos da dívida e a transferência do risco de inadimplência para a empresa especializada. No entanto, é essencial verificar a legitimidade da transação e conhecer seus direitos como devedor. Dessa forma, ao compreender o funcionamento da ACRUX Securitizadora, da cessão de crédito e das opções disponíveis, você poderá tomar decisões financeiras mais informadas e encontrar soluções adequadas para sua situação de dívida.

Aliás, gostou do conteúdo? Você já conhecia a ACRUX Securitizadora? É nosso cliente?

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DESENROLA BRASIL: O Que É?

Ao enfrentarmos desafios financeiros, é comum buscar soluções que nos ajudem a superar obstáculos e retomar o equilíbrio econômico. Nesse contexto, o programa Desenrola Brasil surge como uma luz no fim do túnel, prometendo auxiliar a população na renegociação de dívidas e proporcionar condições mais favoráveis para o pagamento de débitos. Com o seu lançamento bem recente, no dia 17 de Julho, o programa despertou grande expectativa e interesse do público brasileiro. Mas a pergunta que fica é: “Desenrola Brasil: o que é?”

Neste artigo, adentraremos as complexidades do programa Desenrola Brasil, explorando seus principais aspectos e oferecendo um panorama completo sobre suas características. Discutiremos as diferentes faixas de participação, detalhando as oportunidades de renegociação disponíveis para cada grupo de devedores. Além disso, abordaremos as vantagens oferecidas pelo programa, como descontos nas dívidas e prazos flexíveis de pagamento, destacando como essas medidas podem impactar positivamente a vida financeira dos participantes. Opa! Aí sim…

Com o intuito de fornecer informações abrangentes e relevantes, apresentaremos exemplos concretos do funcionamento do programa, trazendo à tona situações reais em que o Desenrola Brasil já demonstrou seu potencial transformador. Você descobrirá como participar do programa, seja por meio de cadastro online ou de negociações diretas com as instituições financeiras parceiras. Além disso, exploraremos a história e a origem do programa, bem como sua proposta de atuação em meio ao cenário econômico atual.

Preparado para desvendar todos os detalhes sobre o programa Desenrola Brasil? Acompanhe-nos nesta jornada para conhecer as ferramentas e oportunidades que podem ajudá-lo a conquistar a tão almejada recuperação financeira.

O Que É?

O Desenrola Brasil é um programa do Governo Federal que visa auxiliar a população na renegociação de dívidas, com o objetivo de reduzir os índices de endividamento no país. Lançado oficialmente em 2023, o programa tem como proposta oferecer condições mais acessíveis para o pagamento de débitos, proporcionando uma oportunidade para que pessoas físicas regularizem suas situações financeiras.

Nessa fase inicial, os bancos iniciam o processo de regularização da situação de 1,5 milhão de consumidores que estão com restrições de crédito e possuem dívidas de até R$ 100. Além disso, estão em andamento as renegociações de débitos bancários de indivíduos cuja renda mensal não ultrapassa os R$ 20 mil.

Qual É O Seu Objetivo?

O Desenrola Brasil é uma iniciativa que visa criar um sistema nacional de refinanciamento de dívidas para pessoas físicas, oferecendo condições mais acessíveis e vantajosas para o pagamento de débitos. O programa direciona-se às pessoas com CPF negativado, ou seja, àquelas que possuem dívidas registradas nos cadastros de inadimplência, como Serasa e SPC Brasil. Ou seja, seu objetivo principal é ajudar os brasileiros a se livrarem das dívidas, aliviando o peso do endividamento e proporcionando uma oportunidade de recuperação financeira.

De acordo com projeções do Ministério da Fazenda, estima-se que, nesta fase inicial, ocorram renegociações que alcancem um valor total de até R$ 50 bilhões, beneficiando aproximadamente 30 milhões de cidadãos brasileiros. Aliás, vale ressaltar que o programa possui o potencial de abranger cerca de 70 milhões de pessoas em situação de inadimplência, o que representa aproximadamente 40% da população adulta do país. Bastante coisa, não é?

Quais São Suas Vantagens?

Uma das principais vantagens do Desenrola Brasil é oferecer descontos nas dívidas, incentivando os devedores a quitarem seus débitos com condições mais favoráveis. Sendo assim, quanto maior o desconto oferecido, maior é a chance de o credor aderir ao programa. Além disso, o programa utiliza leilões para obter o máximo de desconto possível nas dívidas, divididos por setores, como bancos, varejistas e empresas de telefonia. Os participantes terão a possibilidade de acessar uma plataforma online para verificar se suas dívidas foram alvo de renegociação.

O programa não utilizará recursos do Tesouro Nacional nesta etapa inicial, ou seja, não empregará dinheiro público como garantia. Os recursos serão reservados para a próxima fase da iniciativa, programada para iniciar em setembro, com foco na camada de baixa renda (Faixa 1).

Como Irá Funcionar

O Desenrola Brasil opera em duas faixas de benefícios: a Faixa 1, destinada a pessoas que recebem até dois salários-mínimos ou estão inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), e a Faixa 2, voltada para pessoas com renda mensal de até R$ 20 mil.

Na Faixa 1, o programa vale para dívidas com o valor de até R$5.000,00; dívidas de empréstimos consignados e para as dívidas ativas que devem ter sido inadimplidas após 1º de janeiro de 2019 e inscritas em cadastros de inadimplentes até 31 de dezembro de 2022. O objetivo dessa última definição de critério é evitar que a iniciativa seja interpretada como um incentivo à futura inadimplência. Adicionalmente, não estão sujeitos à revisão os débitos que possuam garantias reais, como financiamentos imobiliários e de veículos.

Sendo assim, o programa funciona por meio de um leilão, em que as empresas credoras oferecem descontos no valor do débito. Caso haja inadimplência, o Fundo Garantidor de Operações (FGO) cobrirá o valor principal da dívida. As renegociações podem contemplar dívidas de consumo, como água, luz, telefone, varejo e bancárias. O prazo de pagamento das dívidas será de até 60 meses, sem entrada, com juros de 1,99% ao mês.

As instituições financeiras participantes, como bancos, realizarão as negociações diretamente na Faixa 2, e as renegociações não incluirão a garantia do FGO. Os devedores terão um prazo mínimo de 12 meses para o pagamento das dívidas.

História e Criação do Programa

O Governo Federal idealizou o programa Desenrola Brasil como uma promessa de campanha para combater a inadimplência no país. Lançado oficialmente no dia 6 de junho e regulamentado via Portaria Normativa MF Nº 634/23 e Portaria Normativa MF Nº 733/23, o programa Desenrola começou a operar no dia 17 de julho de 2023. 

O Ministério da Fazenda, órgãos governamentais e instituições financeiras trabalharam em conjunto para criar as regras e implementar o programa.

A princípio, Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú, Santander, Inter, PicPay, Mercado Pago e LuizaCred já confirmaram a participação no programa a partir desta segunda. (17/07/23)

“O pré-requisito para a entrada dos bancos no programa foi a desnegativação de dívidas de até R$ 100. Ou seja, essas pessoas terão seus nomes retirados do cadastro de inadimplentes. A dívida continuará ativa, mas não poderá mais gerar negativação”

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad

Como Utilizar o Programa

O governo federal liberou R$ 50 bilhões como incentivo às instituições bancárias para adesão ao programa. O montante é para a Faixa 2, de pessoas que ganham até R$ 20.000 e tenham dívidas em bancos.

Para utilizar o Desenrola Brasil, é necessário acessar a plataforma oficial do programa, disponível no site GOV.BR.

Faixa 1:

  • Conforme estabelecido na Portaria Normativa MF nº 634/23, os indivíduos que possuam dívidas na Faixa 1 e tenham suas dívidas renegociadas durante o leilão poderão fazer uso do Desenrola Brasil por meio de cadastro e acesso ao site:  GOV.BR.
  • Acesse ao site www.gov.br, clique em “entrar com o gov.br” e preencha o número do CPF para criar ou alterar a sua conta.
  • A participação das instituições financeiras e dos credores no programa ocorrerá por meio do preenchimento de informações e assinatura dos termos de adesão correspondentes diretamente na plataforma do programa, que está em fase de desenvolvimento. No caso das instituições financeiras, será necessário também realizar o processo de habilitação junto ao FGO (Fundo Garantidor de Operações).

➔ Nessa categoria, não serão renegociadas as dívidas que se enquadrem nas seguintes condições:

  • Possuam algum tipo de garantia real;
  • Estejam relacionadas a crédito rural, financiamento imobiliário ou operações que envolvam funding ou risco de terceiros.
Condições para o pagamento das dívidas:
  • Será aplicada uma taxa de juros de, no máximo, 1,99% ao mês;
  • Será concedido um período de carência de, no mínimo, 30 dias e, no máximo, 59 dias, dependendo da data de contratação da nova operação de crédito e do prazo para o vencimento da primeira parcela;
  • O prazo para pagamento das operações será estabelecido entre 2 meses como mínimo e 60 meses como máximo;
  • O valor mínimo de cada parcela será de R$ 50,00 (cinquenta reais);
  • As parcelas poderão ser pagas por débito, Pix ou boleto bancário;
  • O sistema de amortização adotado será o Price.

Faixa 2:

  • Conforme estipulado na Portaria Normativa MF nº 634/23, as negociações de dívidas pertencentes à Faixa 2 do programa podem ser efetuadas diretamente com as instituições financeiras participantes ou através dos canais designados pelos agentes financeiros, como por exemplo, o Serasa Limpa Nome.

➔ Nessa categoria, não serão objeto de renegociação as dívidas que se enquadrem nas seguintes condições:

  • Dívidas relacionadas a crédito rural;
  • Débitos com garantia proveniente da União ou de entidades governamentais;
  • Dívidas em que o risco de crédito não seja integralmente assumido pelas instituições financeiras;
  • Débitos com previsão de aporte de recursos públicos;
  • Dívidas sujeitas a equalização de taxa de juros por parte da União.

Pronto!

Esperamos que este artigo tenha fornecido informações valiosas sobre o programa Desenrola Brasil e suas oportunidades de renegociação de dívidas. Agora você está mais preparado para trilhar o caminho da recuperação financeira e retomar o controle sobre sua vida econômica. E como sempre, contanto com a gente!

Lembre-se de que o Desenrola Brasil foi desenvolvido para auxiliar pessoas físicas a superar dificuldades financeiras, oferecendo condições vantajosas e descontos para o pagamento de débitos. Não deixe de explorar as possibilidades e aproveitar os benefícios disponíveis. ENJOY!

Assim, caso tenha interesse em participar do programa, esteja atento aos prazos, requisitos e canais de negociação indicados. Então, consulte os sites oficiais, as instituições financeiras parceiras e as orientações do governo para obter informações atualizadas.

Afinal, acreditamos que a oportunidade de renegociar suas dívidas pode representar um novo começo em sua jornada financeira. Inegavelmente, desejamos sucesso na busca pela estabilidade e bem-estar econômico.

Curtiu o texto? Foi esclarecedor? Deixe abaixo se restou alguma dúvida!

Confira o artigo completo sobre a deflação que está acontecendo em nosso país. Continue por aqui para mais conteúdos atuais como este!

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Por Que Os Aluguéis Subiram Tanto Em 2023?

No ano de 2023, observou-se um aumento significativo nos preços de aluguéis em muitas regiões ao redor do mundo. Esse fenômeno gerou preocupações e questionamentos sobre as razões que levaram a esse aumento expressivo. Mas a pergunta é: Por que os aluguéis subiram tanto em 2023?

O aumento dos preços dos aluguéis na América Latina principalmente tem sido um desafio para muitas pessoas, devido à escalada da inflação global e ao aumento dos custos de crédito. Com a alta dos juros e a dificuldade em adquirir uma casa própria, muitos optam por alugar, o que faz com que os preços dos aluguéis subam.

Os maiores aumentos ocorreram em 2022, após a pandemia de COVID-19. Em Buenos Aires, por exemplo, o custo médio do aluguel de um apartamento subiu 126% entre março de 2022 e março de 2023. A inflação anual na Argentina, que chega a quase 109%, tornou o país o mais afetado da região.

Neste texto, exploraremos os principais fatores que contribuíram para o aumento dos aluguéis, levando em consideração fatores econômicos, demográficos e políticos. Além disso, apresentaremos exemplos concretos que ilustram essa realidade.

Principais Motivos

Crescimento demográfico e urbanização:

Uma das principais razões para o aumento dos aluguéis em 2023 é o contínuo crescimento demográfico e a urbanização acelerada. Com o aumento da população e a concentração de pessoas nas cidades, a demanda por moradias aumentou substancialmente. Essa demanda excessiva pressiona os preços dos aluguéis para cima, pois a oferta de imóveis não acompanha o ritmo do crescimento populacional.

Exemplo: Em metrópoles como Nova York, Londres e São Paulo, o crescimento populacional constante e a limitação de espaço levaram a um aumento significativo nos preços dos aluguéis, tornando-os inacessíveis para muitas pessoas.

Especulação imobiliária:

A especulação imobiliária é outro fator importante que contribuiu para o aumento dos aluguéis em 2023. Em um cenário de incertezas econômicas e instabilidade financeira, muitos investidores passaram a considerar o mercado imobiliário como uma opção segura para investimentos. Essa demanda adicional de investidores impulsionou os preços dos imóveis, refletindo diretamente nos valores dos aluguéis.

Exemplo: Em cidades como Vancouver, Canadá, e Sydney, Austrália, a especulação imobiliária desempenhou um papel significativo no aumento dos aluguéis, fazendo com que muitos moradores locais fossem deslocados por investidores estrangeiros em busca de lucros. Money Money…

Políticas governamentais e regulamentações:

As políticas governamentais também têm um impacto considerável nos preços dos aluguéis. Em alguns casos, medidas restritivas podem encarecer o processo de construção e dificultar a oferta de moradias, o que contribui para o aumento dos aluguéis. Além disso, a falta de políticas eficazes de controle de aluguéis pode permitir que os proprietários elevem os preços sem restrições. Infelizmente!

Exemplo: Em algumas cidades dos Estados Unidos, como San Francisco e Seattle, as regulamentações rígidas para construção e as leis de controle de aluguéis mais brandas resultaram em um mercado de aluguéis altamente competitivo e preços exorbitantes.

Inflação e custo de vida:

A inflação e o aumento geral dos preços também desempenham um papel significativo no aumento dos aluguéis. À medida que os custos de vida aumentam, os proprietários de imóveis são incentivados a ajustar seus preços para acompanhar a inflação e garantir um retorno justo sobre seus investimentos.

Exemplo: Em países como Argentina e Venezuela, onde a inflação tem sido alta nos últimos anos, os aluguéis aumentaram consideravelmente, pois os proprietários buscam proteger seus investimentos contra a desvalorização da moeda.

“Parte da alta dos preços é explicada como uma recuperação após sua queda durante a pandemia”

disse Vinicius Oike, analista do Grupo QuintoAndar, à BBC News Mundo

Ao Redor do Mundo

Em cidades como a Cidade do México e São Paulo, os preços dos aluguéis também seguem uma tendência de alta. A inflação em torno de 10% no México, combinada com uma menor demanda por empréstimos imobiliários e uma preferência crescente por espaços para home office, contribuem para o aumento dos preços dos aluguéis na capital mexicana. Em São Paulo, houve um boom imobiliário pós-pandemia, impulsionado pela procura por microapartamentos próximos a estações de metrô.

Na Colômbia, os preços dos aluguéis são ajustados de acordo com a taxa de inflação, mas muitas negociações não seguem essa tendência. Os proprietários podem ter dificuldades em baixar os preços devido à dependência do aluguel como fonte de renda, enquanto os inquilinos podem enfrentar dificuldades em arcar com aumentos de 13% nos preços dos aluguéis.

No Peru, apesar da crise econômica e política, os preços dos aluguéis em Lima não diminuíram. A escassez de terrenos disponíveis para construção, o aumento dos materiais de construção e a incerteza política têm contribuído para o aumento dos preços dos aluguéis na cidade.

No Chile, embora a inflação seja próxima a 10%, os preços dos aluguéis em Santiago não têm acompanhado essa tendência. Muitos aluguéis são fixados em relação ao índice de Unidade de Fomento (UF), o que resulta em uma aparente queda de 9,5% nos preços quando ajustados pela inflação.

Boas projeções

Em contrapartida a todos esses dados acima, segundo os dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o IGP-M registrou uma variação negativa de -1,93% em junho de 2023, após já ter apresentado queda de -1,84% no mês anterior, em maio. Ufa!

Com esses resultados, o índice acumula uma baixa de -4,46% no ano e de -6,86% nos últimos 12 meses. Este é o período usado justamente para o cálculo do reajuste de aluguel em contratos que têm o IGP-M como base.

O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) é um indicador econômico utilizado no Brasil para medir a variação dos preços no mercado em geral. Ele é divulgado mensalmente pela FGV e é amplamente utilizado como referência para o reajuste de contratos, principalmente contratos de aluguel. Viu como sempre explicamos tudo…

Comparando com o mesmo período do ano anterior, o IGP-M apresentou uma variação positiva de 0,59% em junho de 2022 e um acumulado de alta de 10,702% nos últimos 12 meses.

O IGP-M é composto por três índices: o Índice de Preços ao Produtor Amplo Mercado (IPA-M), que teve uma queda de 2,73% em junho. O Índice de Preços ao Consumidor Mercado (IPC-M), que registrou uma variação negativa de -0,25% no mesmo período. E o Índice Nacional de Custo da Construção Mercado (INCC-M), que teve um aumento de 0,85% em junho.

Compreendendo os setores

A queda no IGP-M foi impulsionada, entre outros fatores, pela diminuição dos preços dos combustíveis na refinaria, com destaque para uma queda de 13,82% no preço do diesel e de 11,69% no preço da gasolina. Além disso, importantes commodities agropecuárias também registraram quedas nos preços, como o milho (-14,85%) e os bovinos (-6,55%). No índice de preços ao consumidor, a contribuição veio principalmente dos preços da gasolina (-3,00%) e dos automóveis novos (-3,76%). Já no setor da construção civil, o índice foi impulsionado pelos preços da mão de obra, que registraram um aumento de 1,81%.

Falamos um pouco deste assunto nesse artigo completo sobre a deflação que está ocorrendo nos dias atuais. Veja e fique atualizado sobre o conteúdo para compreender inteiramente estas oscilações.

Esses dados são obtidos a partir da comparação dos preços coletados em um período específico, que vai de 21 de maio de 2023 a 20 de junho de 2023 (nosso período de referência), com os preços coletados no período de 21 de abril de 2023 a 20 de maio de 2023 (período base).

“A inflação ao produtor registrou nova deflação, agora impulsionada pela queda dos preços dos combustíveis na refinaria. No âmbito do consumidor, índice que registrou queda de 0,25%. Na construção civil, o índice avançou dada a influência dos preços da mão de obra, que registrou alta também. Já a variação de materiais, equipamentos e serviços registrou queda de 0,09%”,

afirma André Braz, Coordenador dos Índices de Preços.

Pronto

Os aluguéis subiram tanto em 2023 devido a uma combinação de fatores. São eles o crescimento demográfico, a especulação imobiliária, as políticas governamentais e as pressões inflacionárias. Esses fatores têm impacto direto na oferta e demanda de moradias, influenciando os preços dos aluguéis em todo o mundo.

Porém é fundamental levarmos em consideração a deflação atual e as oscilações variantes que estão ocorrendo em nossa economia. Assim, é importante que os governos e as autoridades competentes adotem medidas adequadas para equilibrar o mercado imobiliário, garantindo o acesso justo e acessível à moradia para todos.

E você? Já tinha percebido essas oscilações de preços nos aluguéis? Como isso refletiu no seu dia a dia?

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DEFLAÇÃO NO BRASIL: Quais São Os Impactos?

Muito se sabe sobre a inflação. Mas não sobre o seu oposto. Ela tem aparecido bastante ultimamente. Vamos entender sobre a deflação que está ocorrendo no Brasil e quais são os impactos?

A economia brasileira está enfrentando um cenário de deflação, com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrando uma queda de 0,08% em junho, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa deflação, que é a primeira do ano e a menor variação para o mês de junho desde 2017, tem impactado os preços de diversos setores, especialmente alimentos e transportes. Neste artigo, faremos uma análise completa do assunto, explorando as razões por trás da deflação, seus efeitos nos preços e as perspectivas futuras.

O Que é a Deflação?

Deflação é um conceito econômico que se refere a uma diminuição geral e contínua no nível de preços dos bens e serviços em uma economia ao longo do tempo. É o oposto da inflação, que é o aumento contínuo dos preços.

A deflação pode ocorrer por vários motivos. Um deles é a queda na demanda por bens e serviços, o que leva os produtores a reduzir os preços para estimular as vendas. Além disso, avanços tecnológicos, aumento da produtividade e competição acirrada também podem levar à deflação, pois reduzem os custos de produção.

O Que é IPCA?

O IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) é um indicador de inflação no Brasil. Calculado mensalmente pelo IBGE, ele mede a variação média dos preços de bens e serviços consumidos pelas famílias. É usado pelo Banco Central (BACEN) para controlar a política monetária e cumprir a meta de inflação. O IPCA reflete a variação de preços em diferentes regiões e é baseado na Pesquisa de Orçamentos Familiares. É divulgado mensalmente e é acompanhado por governo, empresas e consumidores.

Veja o resultado da variação positiva e negativa dos nove grupos que compõem o IPCA:

  • Alimentação e bebidas: -0,66%;
  • Habitação: 0,69%;
  • Artigos de residência: -0,42%;
  • Vestuário: 0,35%;
  • Transportes: -0,41%;
  • Saúde e cuidados pessoais: 0,11%;
  • Despesas pessoais: 0,36%;
  • Educação: 0,06%;

Possíveis Reações à Deflação

A deflação pode ser problemática para uma economia. Quando os preços caem, os consumidores tendem a adiar as compras na expectativa de preços ainda mais baixos no futuro. Isso pode levar a uma redução ainda maior na demanda e a uma espiral deflacionária, na qual a queda dos preços leva a uma redução na produção e nos salários, resultando em menor consumo e mais deflação. Mas calma, não é motivo para grandes preocupações por enquanto…

Ultimamente, tem havido atenção com a deflação ainda devido ao impacto da pandemia de COVID-19 em muitas economias ao redor do mundo. Durante a crise, muitos países experimentaram uma queda significativa na demanda, uma vez que as restrições de bloqueio e o medo generalizado levaram as pessoas a reduzir seus gastos. Isso levou a uma pressão deflacionária, com empresas reduzindo os preços para tentar atrair consumidores. Além disso, o setor de energia também enfrentou desafios, com a queda dos preços do petróleo, o que contribuiu para a deflação.

Os formuladores de políticas econômicas, como bancos centrais e governos, geralmente procuram evitar a deflação, pois ela pode levar a uma recessão prolongada e dificultar a recuperação econômica. Para combater a deflação, medidas como redução de taxas de juros, estímulo fiscal e injeção de liquidez na economia são frequentemente adotadas para aumentar a demanda e estimular o crescimento econômico.

Perspectiva Atual

A deflação foi impulsionada principalmente pela queda nos preços dos alimentos e dos transportes. O grupo Alimentação e Bebidas apresentou uma deflação de 0,66%, com destaques para os recuos nos preços do óleo de soja, frutas, leite longa vida e carnes. Essa tendência pode ser explicada pela redução nos preços dos grãos, como a soja, que impactou diretamente o preço do óleo de soja e, consequentemente, os preços das carnes e do leite. Além disso, a maior oferta no mercado de leite contribuiu para a redução de preços.

“As carnes vêm refletindo a cotação internacional e os preços do atacado, que caíram muito e ainda não tínhamos tido um repasse equivalente nos preços ao consumidor.”

observa Étore Sanchez, economista-chefe da Ativa Investimentos.

No setor de transportes, o grupo registrou uma queda de 0,41%, influenciada principalmente pelos preços dos automóveis novos e usados, bem como dos combustíveis. Os preços dos combustíveis, incluindo gasolina, óleo diesel e etanol, tiveram quedas significativas, enquanto as passagens aéreas apresentaram uma variação positiva após uma queda expressiva em maio. Esses movimentos nos preços refletem fatores como cortes nos preços da Petrobras, programa de descontos para carros populares do governo federal e oferta e demanda no setor de transporte aéreo.

Por outro lado, o grupo da habitação foi o único a apresentar alta, com destaque para os reajustes nos preços da energia elétrica residencial e da taxa de água e esgoto. Os grupos Artigos de Residência e Comunicação também registraram quedas nos preços, contribuindo para a deflação geral.

Querem um artigo falando desse movimento contrário? Deixe abaixo nos comentários.

Perspectivas futuras

Embora a deflação tenha trazido alívio para as famílias em um momento de aumento da renda e benefícios sociais, é importante considerar as perspectivas futuras. A expectativa é de que a inflação volte a crescer a partir de agosto, com a taxa em 12 meses encerrando o ano pouco abaixo dos 5%. Essa perspectiva se deve a fatores como o fim de medidas pontuais, como descontos em energia elétrica e reoneração de impostos sobre combustíveis (isso quer dizer, voltar a cobrança de impostos), além do possível aumento nos preços dos alimentos.

“As expectativas de inflação estão voltando para a meta e o câmbio também está ajudando bastante. Todos esses fatores vão ajudar o Banco Central a iniciar esse relaxamento monetário. Isso aos poucos vai ajudar o crédito a ficar mais barato e é isso que chega na ponta para o consumidor”

Andréa Angelo – analista de inflação na gestora de investimentos Warren Rena

No entanto, a deflação abriu espaço para possíveis cortes na taxa básica de juros pelo Banco Central, o que pode estimular o consumo e o investimento. Essa medida busca impulsionar a economia e reduzir os efeitos negativos da deflação prolongada. Assim, é importante ressaltar que o Banco Central deve tomar decisões cautelosas e avaliar cuidadosamente os dados econômicos antes de implementar cortes na taxa de juros.

Quais São os Principais Impactos Atuais?

Os impactos no dia a dia do brasileiro estão relacionados à inflação e às decisões de política monetária, como a taxa básica de juros, a taxa Selic. Sendo assim, vejamos alguns dos principais impactos:

Poder de compra:

A inflação afeta o poder de compra do brasileiro, uma vez que os preços dos bens e serviços tendem a aumentar ao longo do tempo. Se a inflação estiver alta, o poder de compra é reduzido, pois os salários e rendimentos podem não acompanhar o ritmo de aumento dos preços. Por outro lado, se a inflação estiver baixa, o poder de compra pode ser preservado ou até mesmo aumentado.

Crédito e financiamentos:

A taxa básica de juros (Selic) influencia diretamente as taxas de juros praticadas no mercado. Quando a Selic está alta, os juros tendem a ser mais elevados, o que encarece o crédito e os financiamentos. Sendo assim, isso afeta as pessoas que precisam tomar empréstimos para adquirir bens, como carros e imóveis, e também empresas que buscam investir e expandir seus negócios.

Investimentos e poupança:

As decisões de política monetária e o cenário inflacionário também impactam os investimentos e a poupança. Em um ambiente de juros altos, as aplicações financeiras tendem a ser mais atrativas, pois oferecem rendimentos maiores. Por outro lado, em um contexto de juros baixos, os investidores podem buscar outras alternativas para obter retornos satisfatórios, como investimentos em renda variável. Já a poupança pode ser afetada pelo poder de compra, já que a rentabilidade da poupança pode ser insuficiente para acompanhar a inflação.

Quer saber mais sobre esses investimentos alternativos? Confira o artigo completo e esteja prevenido para essas oscilações na nossa economia.

Estabilidade econômica:

A inflação e as decisões de política monetária também afetam a estabilidade econômica do país. Um nível alto e persistente de inflação pode prejudicar a economia, levando a incertezas, redução de investimentos e menor crescimento econômico. Por outro lado, uma inflação controlada e estável proporciona um ambiente mais favorável para o crescimento sustentável e o planejamento financeiro das famílias e das empresas.

Pronto

A deflação registrada no Brasil, impulsionada principalmente pelos preços dos alimentos e dos transportes, trouxe um alívio temporário para o bolso dos consumidores. No entanto, é fundamental acompanhar de perto os movimentos econômicos e os preços dos diferentes setores, uma vez que a inflação deve voltar a subir nos próximos meses. Além disso, a política monetária do país também desempenhará um papel importante na busca por equilíbrio econômico, com possíveis reduções nas taxas de juros para estimular a atividade econômica. Monitorar essas tendências e tomar decisões financeiras informadas serão essenciais para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgirem.

E aí, agora está mais seguro para discutir sobre o cenário econômico atual? Já tinha percebido nos setores o que estava acontecendo? Deixe abaixo a sua contribuição sobre o assunto em voga!

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PERIGOS DA INFLAÇÃO: Como Evitar Perder Dinheiro?

A inflação é um fenômeno econômico que afeta diretamente a vida das pessoas e a saúde financeira de indivíduos e empresas. Ela pode ser definida como o aumento persistente e generalizado dos preços dos bens e serviços ao longo do tempo. Quando a inflação está em alta, o poder de compra das pessoas diminui, pois o valor do dinheiro é erodido pela subida contínua dos preços. Mas como driblar os perigos da inflação e evitar perder dinheiro?

O impacto da inflação pode ser devastador para aqueles que não estão preparados, levando muitos a perder dinheiro e comprometendo a estabilidade financeira. Portanto, compreender os perigos associados à inflação e adotar estratégias eficazes para evitar perdas financeiras é essencial para proteger o patrimônio e garantir um futuro financeiramente estável.

Neste artigo, iremos abordar de forma abrangente os perigos da inflação e apresentar estratégias práticas que podem ser adotadas para minimizar os riscos e evitar perdas financeiras. Você aprenderá como lidar com a inflação de forma inteligente e proteger seu dinheiro, preservando o poder de compra ao longo do tempo.

O que é a inflação?

A inflação é um fenômeno econômico caracterizado pelo aumento persistente e generalizado dos preços dos bens e serviços em uma determinada economia ao longo do tempo. Isso significa que, com a inflação, a mesma quantidade de dinheiro passa a comprar menos produtos e serviços em comparação com períodos anteriores. A inflação pode ocorrer devido a diferentes fatores, como o desequilíbrio entre a demanda e a oferta, o aumento dos custos de produção e a expansão da oferta monetária. Controlar a inflação é essencial para preservar o poder de compra da moeda, manter a estabilidade econômica e garantir um ambiente favorável aos investimentos e ao crescimento sustentável.

A inflação é medida por meio de índices de preços, como o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) ou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), no Brasil. Esses índices acompanham a variação dos preços de uma cesta de bens e serviços representativa da economia. Uma inflação baixa e estável é considerada saudável para a economia, pois estimula o consumo, os investimentos e o crescimento econômico moderado. Por outro lado, uma inflação alta e descontrolada pode ter efeitos negativos, como a perda do poder de compra, a redução do investimento e a instabilidade econômica. Os governos e os bancos centrais utilizam políticas monetárias, como o controle das taxas de juros, e políticas fiscais, como o controle dos gastos públicos, para tentar manter a inflação em níveis adequados e garantir a estabilidade econômica. Informação muito útil!

“A inflação é muito impactante para a nossa renda em geral, e principalmente é um inimigo oculto para a renda do trabalhador médio e daqueles que ganham menos de 10 salários mínimos, pois são os que não conseguem evoluir o patrimônio acima da inflação, por não possuírem capacidade de investir ou conhecimento para isso, infelizmente. Um exemplo de como ela é um inimigo silencioso é que em 2010 você comprava uma Coca-Cola de 2 litros por aproximadamente 2 reais. Hoje em dia você vai pagar no mínimo 7 reais pelo mesmo produto.”

Lucas Matos – Analista financeiro da Acrux Securitizadora, Head da Saiu Acordo e dono do canal Investidor Alternativo

Perigos da Inflação

Antes de mais nada temos um conteúdo incrível selecionado especialmente para complementar esse asunto:

Perda do poder de compra:

Quando a inflação aumenta, o poder de compra do dinheiro diminui. Isso ocorre porque o valor nominal do dinheiro permanece o mesmo, mas seu poder de troca diminui devido ao aumento dos preços. Se o dinheiro não for investido ou protegido adequadamente, as pessoas podem ver seu patrimônio perder valor ao longo do tempo.

Desvalorização dos investimentos:

Investimentos financeiros podem ser afetados negativamente pela inflação. Por exemplo, se um investimento rende uma taxa de juros inferior à taxa de inflação, o retorno real será negativo, ou seja, o investidor perderá dinheiro em termos de poder de compra.

Endividamento:

A inflação pode levar ao aumento das taxas de juros, tornando o crédito mais caro. Se uma pessoa ou empresa possui dívidas, o pagamento de juros mais altos pode dificultar o equilíbrio das finanças, levando a um ciclo vicioso de endividamento e dificuldade de pagamento. Xiii… não é isso que queremos por aqui!

Redução da confiança na moeda:

Em períodos de inflação alta, a moeda pode abalar a confiança das pessoas. Quando as pessoas percebem que seu dinheiro está perdendo valor rapidamente, podem buscar alternativas, como a compra de moedas estrangeiras ou ativos tangíveis, como imóveis e metais preciosos. Essa falta de confiança pode desestabilizar a economia como um todo.

Falamos sobre esses possíveis investimentos alternativos por aqui, confira.

Como Evitar Perder Dinheiro

Para evitar perder dinheiro com a inflação, é crucial adotar estratégias inteligentes e proativas. A inflação pode corroer o valor do dinheiro ao longo do tempo, e isso não é nem de longe o ideal, não é mesmo?

Investimentos inteligentes:

É fundamental investir em ativos que superem a taxa de inflação. Opções como ações, fundos imobiliários, títulos do Tesouro Direto atrelados à inflação (NTN-B) e commodities podem ser consideradas para proteger o patrimônio. Consultar um profissional de investimentos pode ajudar a escolher as melhores opções de acordo com o perfil e objetivos de cada investidor. Fica a dica!

E por falar nisso, descubra agora qual é o seu perfil de investidor e identifique qual é a melhor opção seguindo seu repertório financeiro.

Diversificação da carteira:

Distribuir os investimentos em diferentes classes de ativos pode ajudar a mitigar os riscos associados à inflação. Ou seja, ao dividir seus investimentos em diferentes tipos de coisas, como ações, imóveis ou títulos, você reduz os riscos relacionados à inflação. Isso significa que, se a inflação afetar um tipo de investimento, outros podem ajudar a compensar as perdas e manter seu dinheiro seguro.

Assim, ao diversificar, o investidor reduz a exposição a um único setor e aumenta as chances de obter retornos mais estáveis.

Atualização de renda e negociação de salários:

Em um cenário inflacionário, é importante acompanhar a inflação e buscar atualizar a renda de acordo com o aumento do custo de vida. Negociar salários ou buscar oportunidades de ganhos adicionais podem ajudar a manter o poder de compra. (Vide o exemplo do refrigerante…)

Poupança e reserva de emergência:

Não é novidade e já falamos sobre este assunto por aqui. Além do planejamento básico é de suma importância a aquele fundo de reserva.

É fundamental poupar uma parte da renda e construir uma reserva de emergência para lidar com imprevistos e evitar contrair dívidas em momentos de dificuldade financeira. Portanto, você deve investir essa reserva de forma que preserve o poder de compra, como em aplicações financeiras de baixo risco.

Acompanhamento da inflação:

Ficar atento aos índices de inflação divulgados pelo governo e instituições financeiras é fundamental para entender o impacto no seu poder de compra. Isso permite tomar decisões mais informadas e adaptar as estratégias financeiras de acordo com as mudanças econômicas.

Sendo assim, indicamos nos acompanhar em nossas redes sociais e o nosso blog semanalmente, com conteúdos exclusivos e fundamentais para a complementar a educação financeira. E por falar nela…

Educação financeira:

Buscar conhecimento sobre finanças pessoais e investimentos é uma das melhores formas de se proteger contra os perigos da inflação. Portanto, aprender a fazer um planejamento financeiro, entender os diferentes tipos de investimentos e os riscos envolvidos pode ajudar a tomar decisões mais acertadas e evitar perdas desnecessárias.

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Pronto!

Os perigos da inflação são reais e podem causar prejuízos significativos para aqueles que não estão preparados. No entanto, com estratégias adequadas, é possível proteger o patrimônio e evitar perder dinheiro. Investimentos inteligentes, diversificação da carteira, atualização de renda, poupança, acompanhamento da inflação e educação financeira são algumas das medidas que podem ser adotadas para minimizar os efeitos da inflação e garantir uma situação financeira mais estável.

Assim, lidar com a inflação requer disciplina, conhecimento e planejamento. Ao tomar medidas preventivas e adaptar-se às mudanças econômicas, é possível proteger o poder de compra e preservar o patrimônio, garantindo um futuro financeiro mais seguro. Não espere para agir, comece a implementar essas estratégias agora mesmo e esteja preparado para enfrentar os desafios impostos pela inflação.

E aí, curtiu o conteúdo? Já dominava este assunto? Qual é a sua principal estratégia para driblar os perigos da inflação? Nos conte abaixo!

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