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Dívida Pequena Com Alto Juros X Dívida Grande Com Baixo Juros?

As dívidas são uma realidade para a maioria das pessoas em algum momento de suas vidas. No entanto, quando se trata de dívidas, é essencial entender a dinâmica entre o tamanho da dívida e a taxa de juros associada a ela. Muitas vezes, as pessoas se deparam com a decisão de escolher entre uma dívida pequena com altos juros ou uma dívida grande com juros baixos. Ambas têm suas implicações financeiras e emocionais, mas qual delas é a pior opção? Dívida pequena com alto juros X dívida grande com baixo juros? Neste artigo, exploraremos os prós e contras de cada cenário, analisando diferentes perspectivas e oferecendo insights para ajudá-lo a tomar decisões financeiras mais informadas.

Dívida Pequena com Alto Juros

Vantagens

1. Pagamento mais rápido

Uma dívida pequena com altos juros geralmente significa que você estará pagando menos dinheiro ao longo do tempo. Isso ocorre porque os juros estão sendo aplicados a um valor menor, o que permite que você quite a dívida mais rapidamente. Se você está focado em eliminar a dívida o mais rápido possível, essa pode ser uma escolha atraente.

Dívida pequena com alto juros X dívida grande com baixo juros

2. Menos estresse a longo prazo

Embora os altos juros possam ser assustadores, a duração da dívida será mais curta. Isso significa que você terá menos tempo para se preocupar com a dívida em sua vida. A ansiedade associada à dívida pode ser debilitante, e pagar uma pequena dívida com altos juros pode ser uma maneira de aliviar essa pressão mais cedo. UFA!

Desvantagens

1. Maior pagamento mensal

Dívidas com altos juros normalmente requerem pagamentos mensais mais elevados. Isso pode ser um fardo financeiro significativo, especialmente se você já está com um orçamento apertado. Os altos pagamentos mensais podem dificultar a gestão de suas finanças diárias e limitar suas opções.

2. Menos dinheiro disponível para investir

Ao destinar uma grande parte de sua renda para pagar uma dívida com altos juros, você terá menos recursos disponíveis para economizar e investir. Sendo assim, isso pode retardar seu progresso em direção a objetivos financeiros de longo prazo, como aposentadoria ou educação dos filhos.

Dívida pequena com alto juros X dívida grande com baixo juros

Dívida Grande com Baixo Juros

Vantagens

1. Pagamentos mensais mais baixos

Primeiramente, uma dívida grande com juros baixos geralmente resulta em pagamentos mensais mais baixos. Isso pode facilitar a gestão de suas finanças e proporcionar um alívio imediato em seu orçamento mensal. Você terá mais flexibilidade para gastar dinheiro em outras áreas ou investir em suas metas financeiras.

2. Oportunidade de investimento

Em segundo lugar, com pagamentos mensais mais baixos, você terá a oportunidade de investir o dinheiro extra. Investir pode gerar retornos significativos a longo prazo e aumentar sua riqueza pessoal. Se os retornos dos investimentos forem superiores à taxa de juros da dívida, você poderá se beneficiar financeiramente.

Dívida pequena com alto juros X dívida grande com baixo juros

Desvantagens

1. Mais tempo para quitar a dívida

A desvantagem de uma dívida grande com juros baixos é que você estará pagando por um período mais longo. Isso significa que, ao longo do tempo, você pagará mais em juros, mesmo que a taxa seja baixa. Se você preferir se livrar rapidamente das dívidas, essa pode não ser a melhor opção. Fique de olho!

2. Custo total mais alto

Embora os juros sejam baixos, o custo total de uma dívida grande pode ser substancialmente mais alto do que uma dívida pequena com altos juros. Isso ocorre porque você estará pagando juros ao longo de um período prolongado.

Aliás, por falar nisso, confira o que significa o CET, custo efetivo total da dívida e fique por dentro do assunto.

Na Prática

Para responder a pergunta de forma mais segura ainda e optar com mais cautela entre dívida pequena com alto juros X dívida grande com baixo juros e ilustrar as diferentes perspectivas sobre esse dilema, vamos aos exemplos reais e citações de especialistas financeiros:

  1. Exemplo 1: Fernando tem uma dívida de R$ 5.000 com uma taxa de juros de 20%. Se ele escolher pagar a dívida em 1 ano, ele pagará cerca de R$ 1.000 em juros. Isso resulta em pagamentos mensais mais elevados, mas ele se livrará da dívida em um ano.
  2. Exemplo 2: Joana tem uma dívida de R$ 20.000 com uma taxa de juros de 5%. Se ela optar por pagar a dívida em 5 anos, ela pagará cerca de R$ 2.500 em juros ao longo desse período, mas seus pagamentos mensais serão mais baixos.

“A escolha entre dívida pequena com altos juros e dívida grande com juros baixos depende muito da situação individual de cada pessoa. Se você pode pagar pagamentos mensais mais altos e deseja se livrar da dívida rapidamente, a primeira opção pode ser melhor. No entanto, se a estabilidade financeira imediata é importante e você tem a capacidade de investir o dinheiro extra, a segunda opção pode ser mais vantajosa.”

Consultor financeiro John Smith

E falando deste assunto, recomendamos o vídeo a seguir para entender quando uma dívida pode ser vantajosa para a saúde financeira.

Pronto!

A escolha entre uma dívida pequena com altos juros e uma dívida grande com juros baixos não é uma decisão única que se aplica a todos. Depende de suas circunstâncias financeiras, metas pessoais e tolerância ao risco. Cada cenário tem suas vantagens e desvantagens, e a decisão final deve ser baseada em uma avaliação cuidadosa de suas necessidades financeiras.

Se você está preocupado com o estresse associado à dívida e deseja se livrar dela rapidamente, uma dívida pequena com altos juros pode ser a melhor escolha. Por outro lado, se você procura alívio imediato em seu orçamento e deseja aproveitar a oportunidade de investir, uma dívida grande com juros baixos pode ser mais adequada.

Em última análise, é importante criar um plano financeiro que se adapte às suas metas e circunstâncias específicas. Ou seja, como sempre falamos por aqui! Consultar um consultor financeiro pode ser uma opção inteligente para tomar decisões informadas e garantir que você esteja no caminho certo para alcançar a estabilidade financeira. Sendo assim, lembre-se sempre de que a educação financeira é fundamental para tomar decisões financeiras sólidas e alcançar a independência financeira a longo prazo. Afinal, é isso que almejamos e pregamos na Saiu Acordo.

E aí, gostou do conteúdo? Faça sua análise sobre o assunto abaixo, queremos saber sua opinião. Continue por aqui para mais como este!

Até mais!

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Educação Financeira Para Crianças

A educação financeira é um componente essencial para a preparação das crianças para o mundo adulto. No entanto, estatísticas alarmantes mostram que apenas 21% dos brasileiros tiveram acesso à educação financeira durante a infância, e esse acesso é predominantemente limitado às classes sociais mais privilegiadas. A ausência desses ensinamentos na juventude pode ter um impacto significativo na situação financeira dos adultos, levando a problemas como inadimplência e endividamento. Para combater essa situação, é crucial praticar a educação financeira para crianças com as gerações mais jovens. Aproveitando o mês das crianças, abordaremos de forma abrangente o que é a educação financeira infantil, sua importância, os benefícios, como ensiná-la às crianças e dicas práticas para implementá-la em suas vidas.

O que é Educação Financeira para Crianças?

A educação financeira para crianças é a prática de ensinar às crianças os princípios fundamentais relacionados ao dinheiro e às finanças. Seu objetivo principal é equipar as crianças com as habilidades necessárias para administrar suas finanças de forma eficaz e tomar decisões financeiras responsáveis à medida que crescem.

Importância da Educação Financeira para Crianças

A educação financeira desempenha um papel fundamental na preparação das crianças para a vida adulta. Aqui estão algumas das razões pelas quais é importante ensinar finanças desde cedo:

Compreensão do Valor do Dinheiro:

Ao explicar de onde vem o dinheiro e como é conquistado, as crianças aprendem a valorizá-lo desde cedo. Essa compreensão ajuda a moldar seu caráter e personalidade.

Planejamento para o Futuro:

A educação financeira ajuda as crianças a entender o papel do dinheiro em seu futuro. Elas aprendem a importância de economizar e planejar para alcançar metas e objetivos.

Realização de Sonhos:

As crianças aprendem que economizar e poupar dinheiro são os caminhos para realizar seus sonhos, seja uma bicicleta, um videogame ou uma viagem em família.

Vida Adulta Sem Estresse Financeiro:

Aqueles que recebem educação financeira desde cedo têm mais probabilidade de desenvolver hábitos financeiros saudáveis, o que leva a uma vida adulta mais organizada e menos preocupações com dívidas e problemas financeiros.

Principais Vantagens da Educação Financeira para Crianças

Entendimento Precoce do Valor do Dinheiro:

Ensinar às crianças o valor do dinheiro, como ele é ganho e por que deve ser gasto com sabedoria é uma lição crucial que as acompanhará para o resto de suas vidas.

Desenvolvimento de Hábitos de Poupança:

A ideia de poupar dinheiro desde cedo é fundamental. As crianças podem começar com pequenas economias, como uma mesada ou dinheiro de presente, e aprender a administrá-lo.

Conexão Entre Trabalho e Dinheiro:

Ao envolver as crianças em tarefas domésticas e atribuir uma mesada em troca de responsabilidades, elas começam a compreender a relação entre trabalho e ganho financeiro.

Aprender a Fazer Escolhas Financeiras:

A distinção entre necessidades e desejos é uma lição valiosa. As crianças aprendem a priorizar gastos, economizando para o que realmente importa.

Desenvolvimento de Habilidades de Tomada de Decisão:

À medida que as crianças crescem, podem participar cada vez mais das decisões financeiras da família, o que as ajuda a aprimorar suas habilidades de tomada de decisão.

Como Ensinar Educação Financeira para Crianças

Ensinar educação financeira às crianças pode ser uma tarefa gratificante. Aqui estão algumas maneiras práticas de fazer isso:

Use Exemplos Cotidianos:

Mostre às crianças a diferença entre itens essenciais e supérfluos usando exemplos da vida cotidiana.

Incentive a Poupança:

Se a criança recebe uma mesada, incentive-a a poupar parte dela para alcançar objetivos específicos.

Envolver em Atividades Financeiras:

Envolva as crianças em atividades financeiras da casa, como fazer listas de compras e orçamentos familiares.

Promova a Compreensão do Trabalho:

Explique como o trabalho dos pais e de outras pessoas na comunidade contribui para a economia familiar.

Ensine o Valor do Dinheiro Real:

Use dinheiro real para ensinar as crianças sobre notas, moedas e transações financeiras básicas.

Dicas para Ensinar Educação Financeira Infantil

Existem várias estratégias que os pais podem empregar para ensinar educação financeira para crianças. Aqui estão algumas dicas úteis:

  1. Cofrinho com Moedas: Comece com um cofrinho simples e incentive as crianças a economizarem suas moedas.
  2. Livros Infantis sobre Finanças: Leia livros infantis que abordem conceitos financeiros de maneira adequada à idade das crianças.
  3. Jogos de Simulação: Utilize jogos que envolvam simulação de compras e decisões financeiras, como um mercado de brincadeira.
  4. Economia em Casa: Promova a economia em casa, explicando a importância de evitar desperdícios de água, energia elétrica, entre outros.
  5. Participação no Planejamento Financeiro: Convide as crianças a participarem do planejamento financeiro familiar, permitindo que opinem sobre decisões financeiras.
  6. Mesada com Propósito: Ofereça mesada como uma ferramenta de aprendizado, vinculando-a a responsabilidades e objetivos específicos.
  7. Autoavaliação: Reflita sobre suas próprias atitudes em relação ao dinheiro antes de ensinar às crianças, para garantir que você transmita uma mentalidade financeira positiva.

Pronto!

Investir na educação financeira para crianças é um investimento no futuro financeiro das gerações que estão por vir. É uma ferramenta poderosa que capacita as crianças a tomar decisões financeiras responsáveis, a valorizar o dinheiro e a construir uma base sólida para uma vida adulta financeiramente saudável. Lembre-se de que os pais desempenham um papel fundamental nesse processo, servindo como modelos de comportamento financeiro e orientadores na jornada das crianças em direção à independência financeira. Comece a ensinar educação financeira hoje mesmo para garantir um futuro financeiro mais seguro e promissor para seus filhos. Conte com a Saiu Acordo para isso!

E aí, o que achou do conteúdo? Continue por aqui para mais como este!

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SELIC EM QUEDA: Entenda

No universo econômico brasileiro, poucos eventos conseguem ecoar tão profundamente quanto as decisões relacionadas à taxa Selic. A taxa básica de juros da economia brasileira é uma peça-chave que influencia todos os cantos do cenário financeiro, desde os investimentos até o comportamento do consumidor. É como o maestro de uma sinfonia econômica, regendo o ritmo do crescimento, a inflação e a confiança dos investidores.

Nesse contexto, a queda da taxa Selic é uma decisão de grande relevância, que não apenas reflete a visão das autoridades monetárias sobre a economia, mas também molda os destinos de milhões de investidores e tomadores de empréstimos. A cada reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), o país aguarda ansiosamente para conhecer o veredito sobre o futuro dos juros básicos. E foi exatamente o que aconteceu recentemente, quando o Copom decidiu pela redução da Selic de 13,25% para 12,75% ao ano, uma decisão que reverberou por todo o sistema financeiro e impactou diretamente o bolso de investidores, empresários e consumidores.

Neste artigo, analisaremos as razões por trás dessa decisão e explorando suas implicações para diferentes aspectos da economia brasileira. Acompanhe-nos nessa jornada para entender como essa mudança afeta seus investimentos, suas perspectivas de crédito e, de forma mais ampla, a trajetória da economia brasileira nos próximos períodos.

Taxa Selic

A Taxa Selic, ou Sistema Especial de Liquidação e Custódia, é a taxa de juros básica da economia brasileira. Ela é definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil e serve como referência para as demais taxas de juros praticadas no país. A Selic é usada como instrumento de controle da inflação e de estímulo ao crescimento econômico.

A importância da Taxa Selic na economia é significativa, pois ela influencia diretamente diversos aspectos, tais como:

Custo do Crédito:

A Selic impacta as taxas de juros de empréstimos e financiamentos. Quando a Selic sobe, os juros tendem a aumentar, tornando o crédito mais caro e desacelerando o consumo e o investimento. Quando a Selic cai, os juros tendem a diminuir, estimulando o acesso ao crédito e impulsionando a economia.

Investimentos:

A taxa Selic afeta a rentabilidade de investimentos em renda fixa, como títulos públicos, CDBs e LCIs. Quando a Selic está alta, esses investimentos tendem a ser mais atrativos. Quando a Selic cai, os investidores podem buscar alternativas mais rentáveis.

Inflação:

A Selic é um dos principais instrumentos do Banco Central para controlar a inflação. Quando a inflação está alta, o Banco Central pode aumentar a Selic para reduzir o consumo e conter os preços. Como já vimos, quando a inflação está sob controle, a Selic pode ser reduzida para estimular o crescimento econômico.

Câmbio:

A taxa Selic também afeta o valor da moeda nacional, o Real. Taxas de juros mais altas atraem investidores estrangeiros em busca de rendimentos maiores, o que pode valorizar o Real. Taxas mais baixas podem ter o efeito oposto.

Confiança dos Investidores:

A estabilidade da Taxa Selic influencia a confiança dos investidores e empresários. Taxas excessivamente voláteis podem gerar incerteza no mercado.

A que se deu a queda da Selic?

Desaceleração Econômica:

O Comitê de Política Monetária (Copom) mencionou que prevê uma desaceleração da economia nos próximos trimestres. Essa desaceleração econômica pode ser uma das razões para a redução da Selic. Quando a economia desacelera, o Banco Central geralmente reduz as taxas de juros para estimular o consumo e o investimento.

Inflação em Queda:

Embora as medidas mais recentes de inflação subjacente ainda estejam acima da meta estabelecida para a inflação, houve uma queda nas medidas de inflação. Isso indica que a pressão inflacionária pode estar diminuindo, permitindo ao Banco Central reduzir as taxas de juros.

Expectativas de Inflação Controladas:

O Copom também destacou que as expectativas de inflação para os anos seguintes estão dentro das metas estabelecidas. Isso significa que o Banco Central acredita que as expectativas de inflação estão sob controle, o que pode dar margem para reduzir as taxas de juros.

Estratégia de Convergência da Inflação:

O Copom mencionou que a decisão é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta. Isso sugere que a redução da Selic faz parte de uma estratégia para levar a inflação a níveis mais próximos das metas estabelecidas.

Resposta à Conjuntura Econômica:

O Banco Central tem como objetivo adaptar sua política monetária às condições econômicas vigentes. A queda da Selic pode ser vista como uma resposta às mudanças na economia, como a desaceleração econômica mencionada no comunicado do Copom.

Implicações na Renda Fixa

A redução da Taxa Selic para 12,75% ao ano tem diversas implicações nos investimentos em renda fixa. Esses investimentos são diretamente afetados pelas mudanças na taxa de juros básica da economia. Aqui estão algumas das implicações mais importantes:

Menor Rentabilidade nos Investimentos de Renda Fixa:

A Taxa Selic serve como referência para a remuneração de diversos investimentos de renda fixa, como títulos públicos, CDBs, LCIs e LCAs. Quando a Selic cai, as taxas de juros pagas por esses investimentos tendem a diminuir. Isso significa que os investidores podem esperar uma menor rentabilidade em seus investimentos de renda fixa.

Desafios para Alcançar Metas de Rentabilidade:

Com a Selic em queda, investidores que buscam metas de rentabilidade específicas podem encontrar desafios para alcançá-las. Por exemplo, se alguém buscava uma taxa de retorno de 1% ao mês em investimentos de renda fixa, essa meta se torna mais difícil de alcançar com as taxas de juros mais baixas.

Diversificação e Busca por Alternativas:

Com a redução das taxas de juros, os investidores podem considerar diversificar suas carteiras e buscar alternativas de investimento que ofereçam maior rentabilidade. Isso pode incluir investimentos em renda variável, fundos multimercado ou outros ativos financeiros.

Títulos Prefixados e Inflação:

Em um cenário de queda da Selic, títulos prefixados e ativos indexados à inflação (como os Tesouros IPCA+) podem se tornar mais atrativos, pois oferecem taxas de juros predefinidas e podem proteger o investidor contra a erosão do poder de compra devido à inflação.

O investidor pode se beneficiar em cenários inflacionários e com o prêmio real, é uma forma cautelosa de exposição a juros.”

explica Ricardo Sommer, diretor da Sicredi Asset.

Cautela com Prazos Mais Longos:

Investidores que optam por prazos mais longos em títulos de renda fixa devem considerar a possibilidade de que as taxas de juros continuem caindo no futuro. Isso pode afetar a rentabilidade de investimentos de longo prazo, especialmente se as taxas continuarem a diminuir.

Avaliação das Oportunidades de Crédito Privado:

A queda da Selic também pode impactar as taxas de juros oferecidas por investimentos de crédito privado, como CDBs de bancos menores e debêntures corporativas. Os investidores devem avaliar cuidadosamente as oportunidades de crédito privado em busca de rendimentos mais atraentes.

Foco na Diversificação e Estratégia de Investimento:

Com as taxas de juros mais baixas, a diversificação da carteira e uma estratégia de investimento bem planejada se tornam ainda mais importantes para alcançar os objetivos financeiros. Os investidores devem considerar seu perfil de risco e horizonte de investimento ao tomar decisões.

Outros Impactos

A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de reduzir a Selic também tem impactos significativos nos investimentos em Fundos Imobiliários (FIIs) e ações:

Fundos Imobiliários (FIIs):

Os fundos de recebíveis têm, agora, títulos com taxas muito interessantes, enquanto os de tijolo passam por uma remarcação positiva do patrimônio, com tendência de mais valorização das cotas.”

Kaique Fonseca, economista e sócio da A7 Capital

Atratividade Relativa:

Com a queda da Selic, os FIIs, que historicamente oferecem rendimentos interessantes, se tornam ainda mais atraentes para os investidores em busca de retornos acima da média. Isso ocorre porque os FIIs costumam distribuir rendimentos regulares provenientes de aluguéis e valorização dos imóveis, e esses rendimentos se destacam em um cenário de juros mais baixos.

Potencial de Valorização:

Além dos rendimentos regulares, os FIIs também podem apresentar potencial de valorização de suas cotas no mercado secundário. Com as taxas de juros mais baixas, os investidores podem estar dispostos a pagar mais por essas cotas, impulsionando seu valor de mercado.

Ativos de Renda Fixa:

Muitos FIIs investem em ativos de renda fixa, como Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e Letras Hipotecárias (LHs). Com a queda dos juros, a rentabilidade desses ativos pode se tornar mais competitiva em relação a outras opções de renda fixa, atraindo investidores.

Ações

A Bolsa de Valores:

A redução da Selic geralmente tem um efeito positivo no mercado de ações. Com a queda dos juros, as ações podem se tornar uma alternativa mais atraente em relação a investimentos de renda fixa, especialmente para investidores em busca de maior potencial de valorização.

Setores Beneficiados:

Em um cenário de juros mais baixos, alguns setores específicos tendem a se beneficiar. Por exemplo, o setor imobiliário pode se fortalecer, já que as condições de financiamento imobiliário se tornam mais favoráveis. Empresas de consumo e varejo também podem se beneficiar, pois os consumidores tendem a ter mais poder de compra com juros menores.

Volatilidade:

É importante notar que, embora a queda da Selic possa impulsionar o mercado de ações, também pode aumentar a volatilidade. Os investidores devem estar preparados para lidar com oscilações de curto prazo e manter uma abordagem de investimento de longo prazo.

Escolha de Ativos:

Com a Selic mais baixa, a seleção de ativos individuais se torna crucial. Os investidores podem optar por realizar análises mais detalhadas e selecionar ações de empresas com bons fundamentos e perspectivas de crescimento sólidas.

Fundos de Investimento

“Eles conseguem navegar melhor o cenário que vivemos atualmente, com direções opostas nas economias desenvolvidas e emergentes.”

Clayton Calixto, especialista de portfólio da Santander Asset

Fundos Multimercados:

Os Fundos Multimercados, que investem em diferentes classes de ativos, incluindo renda fixa e renda variável, podem se beneficiar da queda da Selic. Com as taxas de juros mais baixas, a busca por alternativas de investimento que ofereçam retornos atrativos se intensifica. Os gestores desses fundos têm maior flexibilidade para aproveitar oportunidades em diversos mercados.

Fundos de Renda Fixa:

Como já pontuamos, a redução da Selic afeta diretamente a rentabilidade dos Fundos de Renda Fixa. Com a taxa básica de juros mais baixa, os títulos de renda fixa presentes na carteira desses fundos tendem a oferecer retornos menores. Os investidores que buscam segurança e liquidez podem continuar a considerar esses fundos, mas devem estar cientes de que a rentabilidade pode ser mais modesta.

Fundos de Ações:

A queda dos juros pode tornar os Fundos de Ações ainda mais atraentes. Com as taxas de juros mais baixas, os investidores podem buscar alternativas que ofereçam potencial de valorização, e os fundos de ações são uma opção comum. Os gestores desses fundos buscam investir em ações de empresas com perspectivas de crescimento, o que pode se tornar mais atrativo em um ambiente de juros menores.

Fundos de Crédito Privado:

Os Fundos de Crédito Privado, que investem em títulos de dívida emitidos por empresas privadas, também podem ser afetados pela queda da Selic. Com a redução das taxas de juros, as empresas podem buscar financiamento por meio de emissões de títulos com taxas mais competitivas, o que pode impactar as oportunidades de crédito para esses fundos.

Fundos de Previdência Privada:

Os Fundos de Previdência Privada são uma opção popular para investidores que buscam acumular recursos para a aposentadoria. A queda da Selic pode afetar o rendimento desses fundos, mas ainda oferecem vantagens fiscais a longo prazo, tornando-os uma escolha atraente para o planejamento da aposentadoria.

Pronto!

Em resumo, a redução da Taxa Selic para 12,75% ao ano tem amplos efeitos na economia e nos investimentos. Essa decisão do Copom sinaliza a busca por um equilíbrio entre estimular o crescimento econômico e controlar a inflação. Assim, os investidores devem se adaptar a esse novo cenário, considerando alternativas de investimento e diversificação para otimizar seus portfólios e alcançar suas metas financeiras em um ambiente de juros mais baixos.

Você já sabia que o impacto seria tão vasto e amplo? Comente abaixo qual desses reflexos é o que mais influencia diretamente na sua vida financeira.

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Até mais!

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O QUE É CADASTRO POSITIVO E COMO IMPACTA NO ACESSO A CRÉDITO?

O acesso a nossos dados financeiros é uma preocupação frequente, mesmo quando se trata de revelar nosso histórico de quitação de dívidas. Mas afinal o que é cadastro positivo e como impacta o acesso a crédito? Você sabia que existe uma legislação conhecida como Lei do Cadastro Positivo? Vamos destrinchar esse assunto juntos?

De fato, esse termo se refere tanto à primeira legislação que regulamentou a criação de bancos de dados contendo informações de pagadores em dia, promulgada em 2011, quanto à legislação complementar que a modificou em 2019.

Os pagadores em dia são indivíduos ou entidades que cumpriram com seus compromissos financeiros, incluindo empréstimos, financiamentos, contas de serviços públicos, entre outros.

A Lei do Cadastro Positivo, portanto, estabelece as normas para a formação e consulta de bancos de dados de “bons pagadores”. Neste artigo, você encontrará detalhes sobre essa legislação e seu impacto no acesso ao crédito.

O Significado do Cadastro Positivo

O termo “Lei do Cadastro Positivo” refere-se à Lei n.º 12.414 de 2011. Embora o termo “Cadastro Positivo” não seja explicitamente mencionado no texto legal, essa lei efetivamente define as regras de operação para esse tipo de banco de informações.

Basicamente, para a compreensão ficar mais facilitada, o Cadastro Positivo funciona como um registro dos pagamentos efetuados por indivíduos ou entidades, abrangendo empréstimos, financiamentos e contas de serviços públicos, como água e luz. Empresas especializadas em análise de crédito, como SPC Brasil, Serasa e Boa Vista, são encarregadas de gerenciar esse cadastro.

A Lei do Cadastro Positivo de 2011 oferece a seguinte definição para o Cadastro Positivo (também chamado de banco de dados de pagadores em dia):

“Conjunto de informações relativas a pessoas físicas ou jurídicas armazenadas com o propósito de subsidiar a concessão de crédito, a realização de vendas a prazo ou outras transações comerciais e empresariais que envolvam risco financeiro.”

De fato, o Cadastro Positivo auxilia na avaliação do risco ao conceder crédito a pessoas físicas ou entidades, com base em seu histórico de pagamentos.

Suas Regras

Conheça outras disposições importantes abordadas na lei de 2011 que ainda estão em vigor:

  • As informações registradas devem ser transparentes, verdadeiras, facilmente compreensíveis e relevantes para a avaliação da situação econômica do cadastrado.
  • Anotações não relacionadas à análise de risco de crédito são proibidas, bem como a inclusão de informações sensíveis, como origem social, étnica e convicções políticas do cadastrado.
  • As informações do Cadastro Positivo só podem ser utilizadas para análises de risco de crédito do cadastrado ou para auxiliar na concessão de crédito em vendas a prazo e outras transações que envolvam risco financeiro.

O Cadastro Positivo e Suas Mudanças

Em 9 de julho de 2019, entrou em vigor a Lei Complementar 166, conhecida como a Nova Lei do Cadastro Positivo, pois modificou a legislação de 2011. A principal mudança foi a transição do regime de “opt in” para “opt out”. Vamos explicar o que isso significa. Calma!

Anteriormente, os consumidores precisavam autorizar sua inclusão no Cadastro Positivo, configurando o regime de “opt-in” para a formação dos bancos de dados. Com a Nova Lei do Cadastro Positivo de 2019, a inclusão passou a ser automática, realizada pelos birôs de crédito (regime de “opt-out”).

Essa alteração visou disponibilizar os benefícios do Cadastro Positivo a um maior número de pessoas, como uma maior chance de acesso ao crédito e taxas de juros mais baixas. Antes, como a inclusão dependia de solicitação, muitos desconheciam o Cadastro Positivo e perdiam seus potenciais benefícios. Não é isso que queremos, né…

Outra mudança significativa introduzida pela nova lei é a inclusão de obrigações futuras, não apenas aquelas já quitadas.

O Significado do Score

A nota de crédito ou score é uma pontuação de 0 a 1000 que indica a probabilidade de um consumidor cumprir suas obrigações financeiras pontualmente. Quanto mais próxima de mil, menor o risco de inadimplência, facilitando a obtenção de crédito e taxas de juros mais baixas.

A Lei do Cadastro Positivo concede aos consumidores o direito de conhecer os principais elementos e critérios usados na análise de risco, respeitando os segredos comerciais dos birôs. Portanto, os birôs não são obrigados a divulgar informações específicas sobre como melhorar o score, o que protege seus segredos empresariais.

E por falar nisso, entenda como aumentar o seu Score agora.

Impacto no Acesso ao Crédito

Agora que já sabemos o que é cadastro positivo, mas como ele impacta o acesso a crédito? De acordo com uma análise realizada pelo Banco Central do Brasil sobre os efeitos do Cadastro Positivo, a inclusão automática introduzida pela nova lei resultou em um aumento de 15 vezes no número de cadastrados. Bom, né?

Além disso, metade das instituições financeiras do setor de crédito ao consumo já incorporou informações do Cadastro Positivo em seus processos de concessão de crédito.

Quanto aos efeitos sobre o Score, a maioria dos consumidores (44%) passou a ser classificada em uma faixa de risco menor, com base em estimativas dos birôs de dados de 2020. No caso das empresas, 30% foram classificadas em uma faixa de menor risco, enquanto metade permaneceu na mesma faixa e 20% passou para uma faixa de risco maior.

Atenção! Vale lembrar que, quanto menor a faixa de risco, maior a probabilidade de obter crédito e taxas de juros mais baixas!

A análise também destacou uma redução de 10,4% nas taxas de juros nas operações de crédito pessoal não consignado para novos mutuários, ou seja, pessoa que realiza um empréstimo com a finalidade de adquirir um bem. O spread bancário, que representa a diferença entre os juros pagos pelas instituições em investimentos e os juros cobrados em empréstimos e financiamentos, diminuiu. Isso significa que os consumidores pagaram menos juros em suas operações financeiras.

Benefícios do Registro no Cadastro Positivo

Ok, mas o que é cadastro positivo e como impacta o acesso a crédito? Vejamos agora que ele oferece inúmeras vantagens para os consumidores. Aqui estão algumas delas:

Acesso a Condições de Crédito Aprimoradas:

Ao possuir um histórico financeiro positivo registrado no Cadastro Positivo, os consumidores podem desfrutar de condições de crédito aprimoradas, como taxas de juros mais reduzidas, limites de crédito mais elevados e prazos de pagamento mais favoráveis. Isso significa que podem adquirir empréstimos, financiamentos e cartões de crédito com termos mais vantajosos.

Avaliação de Crédito Mais Equitativa:

O Cadastro Positivo proporciona às instituições financeiras acesso a um histórico financeiro mais abrangente dos consumidores, englobando pagamentos em dia e um histórico de crédito favorável. Isso viabiliza uma avaliação de crédito mais justa e precisa, levando em conta não apenas informações desfavoráveis, mas também as positivas.

Facilidade na Aprovação de Crédito:

O Cadastro Positivo simplifica o processo de aprovação de crédito, especialmente para indivíduos com um histórico de pagamento exemplar. As instituições financeiras dispõem de informações adicionais para avaliar o risco de conceder crédito, aumentando a probabilidade de aprovação de pedidos de empréstimos e financiamentos.

Estímulo ao Planejamento Financeiro:

Ao monitorar o Cadastro Positivo, os consumidores têm a oportunidade de analisar seu histórico de pagamentos e compreender melhor como suas transações financeiras são documentadas. Isso pode incentivar um planejamento financeiro mais eficaz, promovendo o pagamento pontual e a adoção de hábitos de crédito responsáveis. O que sempre prezamos por aqui!

Negociações Mais Favoráveis:

Com um histórico positivo no Cadastro Positivo, os consumidores têm maior margem de negociação com as instituições financeiras. Ao demonstrar um comportamento financeiro sólido, é possível negociar condições mais vantajosas em acordos de renegociação de dívidas, assegurar descontos ou garantir prazos mais flexíveis. E disso nós entendemos e vocês já sabem!

Aliás, se você chegou até aqui é porque se interessa realmente por este tipo de conteúdo, e dado isso nao poderíamos deixar de presenteá-los com um conteúdo exclusivo sobre crédito. Confira agora:

https://youtube.com/watch?v=qjMsn0vImXk%3Fsi%3DuziK5gaz_ig341ZK

Pronto!

Em resumo, as mudanças na lei tiveram um impacto positivo na disponibilidade de crédito. UFA!

Como vimos, o Cadastro Positivo oferece uma gama de benefícios que vão desde uma análise de crédito mais justa até a possibilidade de obter melhores condições financeiras e estimular práticas financeiras saudáveis. Para os consumidores conscientes de sua situação financeira, a adesão ao Cadastro Positivo pode ser uma estratégia vantajosa para alcançar maior estabilidade econômica e aproveitar as oportunidades de crédito de forma mais favorável.

Agora você está familiarizado com a Lei do Cadastro Positivo e os direitos dos consumidores que ela estabelece.

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COMO SE CONSULTAR NO SAIU ACORDO?


No mundo atual, a tecnologia tem proporcionado uma maior praticidade e agilidade em diversos aspectos da vida, inclusive no gerenciamento de finanças. Empresas securitizadoras têm adotado soluções inovadoras para facilitar a vida de seus clientes, e uma delas é, por exemplo, o portal de autoatendimento da Saiu Acordo. Desenvolvido para fornecer informações detalhadas sobre dívidas, acordos em aberto, atrasados ou cancelados, esse portal oferece uma visão transparente e eficaz das obrigações financeiras dos clientes em situação de inadimplência. Se você é nosso cliente ou tem curiosidade em saber como funciona o sistema, continue lendo para descobrir como se consultar no portal Saiu Acordo.

O que é a Saiu Acordo?

Primeiramente, a Saiu Acordo é uma empresa de assessoria de recuperação de dívidas, especializada na negociação de créditos inadimplentes, um braço da securitizadora Acrux.

A princípio, quer saber o que é uma empresa securitizadora e o que elas fazem na prática? Confira agora e compreenda na íntegra a continuação de nosso artigo.

Originalmente conhecida como Acordo Easy, agora é chamada afetuosamente de Saiu Acordo. Foi fundada em 2021 com a missão de ajudar milhões de brasileiros a se libertarem do peso das dívidas. Nesse sentido, juntamente a essa ideia, foi criado um portal de autoatendimento revolucionário que permite que os clientes acessem informações cruciais atualizadas sobre suas dívidas e acordos diretamente pela internet. Sendo assim, de forma prática, rápida e segura.

Quais são as vantagens?

Esse sistema é particularmente relevante os clientes que possuem pendências com a empresa. Por certo, as vantagens desse portal incluem:

  • Acesso Simplificado: Os clientes não precisam mais aguardar longos períodos no telefone ou em filas para obter informações sobre suas dívidas. A Saiu Acordo oferece uma plataforma intuitiva e de fácil acesso para visualizar todas as informações necessárias.
  • Transparência Total: A transparência é fundamental quando se trata de dívidas e acordos financeiros. O portal disponibiliza todas as informações relevantes de forma clara e concisa, permitindo que os clientes entendam a situação de suas obrigações.
  • Gerenciamento Autônomo: Com acesso ao portal Saiu Acordo, os clientes têm mais controle sobre suas dívidas. Eles podem visualizar o status de seus acordos, o saldo devedor, o número de parcelas restantes e até mesmo o Custo Efetivo Total (CET) de suas dívidas.

Já falamos por aqui sobre CET. Quer conhecer mais sobre essas siglas? Então, confira o artigo que selecionamos especialmente para sanar essa dúvida.

Passo a Passo para Consultar no Saiu Acordo:

Para acessar as informações completas sobre seus acordos de dívidas através do Saiu Acordo e ter acesso ao seu caso detalhado siga este passo a passo simples:

Acesse ao Portal:

Abra o seu navegador e acesse o site oficial do portal Saiu Acordo. saiuacordo.com.br/

Cadastrando Login:

Caso já tenha uma conta no portal, faça login utilizando suas credenciais. Mas, se for o seu primeiro acesso, siga o processo de cadastro fornecendo as informações solicitadas.

Digite o seu CPF no campo sinalizado pela seta laranja.

Criando sua conta:

Digite o seu número de celular com o prefixo de sua cidade no campo sinalizado pela seta laranja.

Logo após esse passo digite o endereço de e-mail que mais usa no campo sinalizado pela seta cor de rosa.

É imprescindível que você tenha pleno acesso a este endereço de e-mail.

Confirmando dados:

Confirme sua data de nascimento identificando a alternativa correta.

Logo depois, confirme o o primeiro nome de sua filiação.

Criando uma senha:

Agora cadastre uma senha de 6 dígitos para ter acesso ao seu login.

Aconselhamos que anote em algum lugar seguro.

Aceite os termos de uso:

Leia e aceite os termos de uso e preencha os botões sinalizados pelas setas laranjas. Mantenha-se sempre atualizado sobre nossas campanhas de negociações e descontos exclusivos para se livrar das dívidas o quanto antes.

Valide seu cadastro por e-mail:

Você receberá um código por e-mail para validar e confirmar o seu cadastro. Será o mesmo e-mail inserido lá no início junto ao número de celular. Insira esse código de 6 dígitos no campo sinalizado pela seta laranja e continue.

Pronto!

Após este último passo você já terá acesso a área de membros e acesso aos seus contratos e negociações.

Identificação de Contratos:

Uma vez logado, você será direcionado para o painel principal. Nessa área, você poderá visualizar todos os contratos associados ao seu CPF ou identificação.

Detalhes do Acordo:

Escolha o contrato que deseja consultar e clique nele para ver os detalhes. Aqui, você encontrará informações como o status atual do acordo, o número de parcelas pagas e restantes, o CET, saldo devedor e mais…

Acesso ao boleto:

Ao clicar em “Detalhes do acordo”, você encontrará a seguinte página:

Para ter acesso ao seu boleto referente ao mês presente é so clicar em “Ver boleto”, conforme sinalizamos com a seta. Ele abrirá automaticamente, se forma segura e prática.

Acesso ao número restante de parcelas:

É o controle necessário para o seu planejamento a longo prazo. Fácil e intuitivo, com a tecnologia a seu favor.

Lembre-se:

A qualquer momento é possível encontrar o botão “Fale conosco”, “Entre em contato” e “Negociar dívida”, eles são canais direto para nosso atendimento humanizado e te colocará em contato rápido com nossos atendentes. Assim como o botão fixo do aplicativo de mensagens WhatsApp que estará presente em toda consulta.

Não hesite em usá-los em casos de dúvidas ou maiores necessidade.

E mais:

Caso seu CPF não esteja cadastrado em nossa base de dados, nao desanime! Temos um espaço reservado especialmente para o seu caso.

Sendo assim, podemos te ajudar a negociar em outras diversas situações. Conte com a gente e nossas negociações humanizadas em diversas circunstâncias financeiras.

Incrível, não é mesmo?

Que tal averiguar sua situação financeira com a Saiu Acordo agora mesmo?

Pronto!

Com toda a certeza, o portal Saiu Acordo é uma solução inovadora que simplifica significativamente a consulta e o gerenciamento de acordos de dívidas para clientes inadimplentes.

Portanto, ao proporcionar acesso rápido e fácil a informações importantes, como o saldo devedor, o número de parcelas restantes e o CET, esse portal oferece mais controle e transparência sobre a situação financeira.

Fundamental para seu processo de desendividamento e caminhada para a prosperidade. Sendo assim, para pessoas em situação de inadimplência, a Saiu Acordo é uma ferramenta valiosa que demonstra o poder da tecnologia na otimização das finanças pessoais. Ou seja, tudo em prol do seu sucesso.

E aí, já conhecia o nosso portal? Já é nosso cliente?

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Continue por aqui para mais como este!

Até mais!

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COMO TIRAR UMA RESTRIÇÃO DO SCR?

No atual cenário econômico brasileiro, uma realidade alarmante se destaca: segundo dados recentes da Serasa Experian, cerca de 63,2 milhões de cidadãos do país encontram-se com o “nome sujo”, uma expressão que denota a presença de restrições em seus Cadastros de Pessoas Físicas (CPF). Diante dessa situação, muitos indivíduos que enfrentam a sombra dessas restrições optam por buscar auxílio por meio de acordos com assessorias de cobrança, em alguns casos assegurando descontos substanciais, chegando a 90% do valor da dívida. Como a securitizadora Acrux, por exemplo. Porém, uma complexidade ainda pouco compreendida aparece quando se trata da negociação de dívidas já prescritas, ou seja, aquelas que atingiram o limite temporal de sua cobrança legal. Como retirar uma restrição do SCR?

Nesse contexto, o consumidor depara-se com uma decisão de peso: ao escolher a opção de renegociar dívidas prescritas, ele não alcançará o status de “nome completamente limpo“. O que isso implica? Essencialmente, mesmo ao saldar tais dívidas, um ônus persiste, vinculado ao seu CPF no Sistema de Informações de Crédito (SCR) do Banco Central do Brasil. Uma consequência imediata dessa associação é a influência negativa em solicitações de crédito junto a essa entidade financeira, com uma redução significativa em seu score de crédito, uma métrica que muitas vezes determina a disponibilidade e as condições de empréstimos futuros.

Assim, veremos um guia essencial para quem busca compreender essa dinâmica do mundo financeiro, proporcionando conhecimento embasado e direcionamento para conquistar uma situação financeira mais favorável. Desde as nuances do SCR até a apresentação de estratégias acessíveis para a remoção de restrições.

O Que é o SCR?

O Sistema de Informações de Crédito (SCR) é uma base de dados gerenciada pelo Banco Central do Brasil, que armazena informações sobre empréstimos, financiamentos e operações de crédito acima de R$ 200,00. Abrangendo tanto pessoas físicas quanto jurídicas, o SCR oferece um panorama detalhado do histórico de crédito de indivíduos e empresas.

O SCR é o “farol” que guia as decisões das instituições financeiras. Ele desempenha um papel vital ao calcular o risco de conceder crédito a um requerente. As informações do SCR permitem que os bancos avaliem se um empréstimo deve ser concedido e quais condições devem ser associadas a ele, como taxas de juros e prazos de pagamento.

Sendo assim, indicamos a leitura completa do artigo para quem quiser se compreender melhor este conceito.

Como funciona o SCR?

O Sistema de Informações de Crédito (SCR), operado pelo Banco Central do Brasil, representa uma peça central no xadrez financeiro do país. Ele opera como um mecanismo de coleta, armazenamento e processamento de informações relacionadas a empréstimos, financiamentos e operações de crédito realizadas por pessoas físicas e jurídicas. Essa rede abrangente de dados não apenas alimenta as instituições financeiras com informações valiosas, mas também molda a tomada de decisões que permeiam o universo dos empréstimos e concessões de crédito.

Coleta de Dados:

O processo começa quando uma pessoa ou empresa solicita um empréstimo, financia uma compra ou realiza outra operação de crédito. Isto é, a instituição financeira envolvida nesse processo é responsável por coletar uma gama diversificada de informações, como o montante do empréstimo, prazo de pagamento, taxa de juros, parcelas pagas pontualmente e quaisquer atrasos ou inadimplências.

Centralização das Informações:

Essas informações coletadas pelas instituições financeiras são então transmitidas para o Banco Central do Brasil, onde são agregadas em uma base de dados centralizada e altamente segura. Essa centralização permite uma visão abrangente do histórico de crédito de cada indivíduo ou empresa, independente das instituições financeiras envolvidas.

Cálculo do Score de Crédito:

Um aspecto bem importante do SCR é o cálculo do Score de crédito de cada pessoa ou empresa. Essa nota é uma espécie de “pontuação” que reflete o histórico de crédito de um indivíduo. Quanto mais positivo for esse histórico, mais elevada será a nota de crédito, com efeito de indicar a confiabilidade do indivíduo em cumprir suas obrigações financeiras. Essa pontuação influencia diretamente a disposição das instituições financeiras em conceder empréstimos e as condições associadas a essas concessões.

Nesse sentido, saiba mais sobre como funciona essa pontuação.

Avaliação de Risco e Decisões de Crédito:

As instituições financeiras, ao considerar uma solicitação de empréstimo ou crédito, acessam as informações contidas no SCR. Elas avaliam a nota de crédito do requerente, bem como o histórico de empréstimos anteriores, pagamentos pontuais e quaisquer incidentes de inadimplência. Com base nessa análise, elas determinam o risco associado a conceder crédito a esse indivíduo ou empresa e, como resultado, decidem se concedem o empréstimo, em que termos e sob que condições.

Influência na Saúde Financeira:

O SCR tem um impacto direto na saúde financeira de um indivíduo ou empresa. Manter um histórico de crédito positivo, com pagamentos em dia e baixos índices de inadimplência, contribui para uma nota de crédito mais alta. Isso, por sua vez, facilita o acesso a empréstimos e créditos em condições mais vantajosas. Por outro lado, um histórico de inadimplência pode resultar em uma nota de crédito baixa, limitando as opções de crédito disponíveis e tornando-as potencialmente mais pesado.

O Mito sobre Dívidas Prescritas

Desaparecimento de Dívidas após 5 Anos? Há uma crença popular de que as dívidas simplesmente desaparecem após 5 anos. No entanto, esse mito não é totalmente verdadeiro. Após esse período, as dívidas podem não ser mais exibidas nas listas de restrições do SPC e SERASA, mas ainda podem estar registradas internamente nos bancos e administradoras de cartões. Ou seja, você continua sim devendo. Além disso, sua “vida financeira” permanece no SCR do Banco Central do Brasil. Xiiii….

A questão mais importante sobre esta lenda, é entender que não é a dívida que se extingue após 5 anos, mas sim as restrições nas listas de inadimplência que se tornam inválidas. Em essência, essas restrições não podem mais ser visualizadas no SPC e SERASA, sugerindo que seu nome está livre de negativações. Mas sabemos que nao é bem assim.

Esse assunto é bem polêmico e cheio de nuances. Veja qual é a diferença entre dívida prescrita e divida caducada e entenda melhor antes de prosseguir com o artigo.

Consultando SCR: Passo a Passo

Consultar o Sistema de Informações de Crédito (SCR) pode ser uma etapa crucial para entender sua situação financeira e tomar decisões informadas. Sendo assim, apresentaremos um passo a passo detalhado para realizar essa consulta de forma eficaz.

Passo 1: Acesse o Site do Registrato do Banco Central:

Abra o seu navegador de preferência e digite o endereço do site do Registrato do Banco Central do Brasil. Esse é o portal oficial para acessar informações sobre seu histórico de crédito.

Passo 2: Realize o Cadastro na Plataforma:

Uma vez no site do Registrato, localize a opção de cadastro. Geralmente, há escolhas distintas para pessoas físicas e jurídicas. Escolha a opção que se aplica à sua situação e prossiga com o cadastro.

Passo 3: Acesse o Internet Banking do Seu Banco:

Após concluir o cadastro no site do Registrato, você receberá uma frase de segurança. Abra uma nova aba no seu navegador e acesse o Internet Banking do seu banco.

Passo 4: Valide a Frase de Segurança:

Dentro do Internet Banking, procure pela opção de validação da frase de segurança. Insira a frase fornecida pelo Registrato e siga as instruções para confirmar sua identidade.

Passo 5: Crie Sua Senha:

Após a validação da frase de segurança, siga as instruções para criar uma senha de acesso ao Registrato. Essa senha garantirá que somente você possa acessar suas informações financeiras.

Passo 6: Acesse o Registrato:

Com sua senha criada e validada, volte para o site do Registrato. Faça o login com suas credenciais recém-criadas e siga as orientações para acessar suas informações.

Passo 7: Solicite o Extrato do SCR:

Dentro do Registrato, procure pela opção que permite solicitar o extrato do Sistema de Informações de Crédito (SCR). Geralmente, essa opção estará relacionada a consultas sobre seu histórico de crédito.

Passo 8: Analise as Informações:

Após solicitar o extrato do SCR, você terá acesso às informações relacionadas aos seus empréstimos, financiamentos, pagamentos e outras operações de crédito. Analise cuidadosamente esses detalhes para entender seu perfil de crédito.

Passo 9: Tome Decisões Informadas:

Com as informações em mãos, você estará em uma posição melhor para tomar decisões informadas sobre suas finanças. Você poderá identificar áreas que necessitam de melhorias, monitorar seu histórico de crédito e trabalhar para elevar sua nota de crédito.

Lembre-se! Consultar o Sistema de Informações de Crédito é um direito seu, e essa prática pode contribuir significativamente para o seu conhecimento financeiro e planejamento futuro. Através do acesso a essas informações, você estará mais capacitado a gerenciar suas finanças de maneira eficaz e a tomar decisões que influenciarão positivamente seu perfil de crédito. É o que queremos, né?

É Possível Retirar a Restrição no SCR?

Não é tão fácil assim. Ao contrário do Serasa, SPC e Boa Vista, o SCR não atua como uma entidade de proteção de crédito na qual os CPFs dos indivíduos inadimplentes são destacados. Aqui, as informações são meramente registradas e agregadas.

Dessa forma, possuir registro no SCR indica que algumas das suas transações de crédito estão arquivadas em um repositório de dados, e não que o seu nome esteja em situação negativa.

Caso tenha tido algum débito pendente com alguma instituição e tenha liquidado integralmente o montante, esse fato estará registrado no sistema, porém, a notificação de que o montante foi devidamente quitado também será incorporada. Do mesmo modo, se jamais teve pendências, esse fato também estará nos registros.

Assim sendo, lembre-se de que a documentação adequada e uma abordagem consistente podem fortalecer sua posição ao usar esses truques. Ou seja, ao seguir esses passos, você aumenta suas chances de remover restrições do SCR e reconstruir um histórico de crédito positivo. É fundamental manter a paciência durante o processo, pois a remoção das restrições pode levar algum tempo, mas os resultados podem ser extremamente benéficos para sua saúde financeira.

Como Retirar Uma Restrição do SCR?

Ou pelo menos tentar, não é mesmo?

Quando se trata de eliminar restrições do Sistema de Informações de Crédito (SCR), é importante compreender que existem abordagens específicas que podem ser adotadas para tentar alcançar esse objetivo. Aqui estão dois truques que podem te ajudar:

Apresentação de Comprovantes de Pagamento:

Um dos passos fundamentais para tentar remover restrições do SCR envolve a coleta e apresentação meticulosa de comprovantes de pagamento de acordos de dívidas. Após negociar com assessorias de cobrança e realizar pagamentos de acordo com os termos acordados, é bom que você mantenha esses comprovantes em um local seguro. Esses documentos não apenas demonstram seu comprometimento em resolver as dívidas, mas também atuam como evidência tangível de suas ações.

Siga os passos:

  1. Guarde todos os recibos de pagamento referentes aos acordos de dívidas.
  2. No site Consumidor, uma plataforma para resolver questões financeiras, faça uma reclamação.
  3. Ao preencher os detalhes da reclamação, anexe os comprovantes de pagamento como arquivos.
  4. Aguarde a análise e resposta da empresa, que deve ocorrer dentro de um prazo definido.

Utilização do Site Consumidor:

O site Consumidor pode ser uma ferramenta poderosa para remover restrições do SCR. Por meio dessa plataforma, é possível apresentar reclamações sobre problemas enfrentados com instituições financeiras, incluindo a remoção de registros no SCR. Isto é, a plataforma age como um intermediário entre você e a empresa em questão, acelerando o processo de resolução e comunicação.

Siga os passos:

  1. Acesse o site Consumidor e registre-se na plataforma.
  2. Identifique o problema relacionado à restrição no SCR e preencha os detalhes.
  3. Anexe os comprovantes de pagamento como documentos de apoio à reclamação.
  4. Aguarde a análise da empresa, que normalmente é realizada dentro de 10 dias.
  5. Muitas vezes, a empresa entrará em contato com você em até cinco dias úteis para solucionar a questão.

Qual é o Prazo de Atualização das Informações no SCR?

As entidades remetem os dados dos clientes ao Banco Central até o nono dia útil de cada mês. Essas informações correspondem à situação das transações no último dia do mês anterior e são submetidas a processamento dentro de um prazo de 2 a 3 dias úteis após o seu envio.

Devido à esse tempo, entre o envio e o processamento das informações, é frequente que o relatório do SCR apresente um adiamento mínimo de 20 dias em relação à última informação registrada. Consequentemente, caso um pagamento que você tenha efetuado ainda não conste no registro, basta aguardar até o mês seguinte para conferir os dados mais atualizados.

Por outro lado, ao notar quaisquer equívocos nas suas informações, a atitude mais indicada é entrar em contato com a sua entidade financeira ou de pagamentos por meio dos canais de assistência. Através desses canais, a instituição pode solucionar as divergências nas informações ou até mesmo realizar alterações, se necessário.

Não reconheço as informações do SCR. E agora?

Quando um cliente possui divergências quanto a alguma transação registrada em seu nome no SCR, é aconselhado registrar uma Expressão de Desacordo. O Banco Central oferece 5 categorias de expressões, aplicáveis quando o cliente discorda de:

  • A existência de operação;
  • O valor de operação;
  • O prazo da operação;
  • A taxa de juros e outros custos da operação; ou
  • O estado inadimplente da operação.

Importa destacar que a expressão de desacordo tem como propósito documentar a discordância do cliente em relação à informação apresentada no SCR, sendo assim, não repercute na ocultação dos dados do Registrato.

Desta maneira, a transação persistirá visível nas consultas subsequentes, entretanto, acompanhada por uma notificação que comunica a presença da expressão de desacordo.

Para oficializar uma expressão de desacordo, é necessário entrar em contato com o seu banco ou entidade financeira e solicitar que a instituição efetue essa documentação no Sistema de Informações de Crédito do Banco Central.

Pronto!

Compreender o funcionamento intricado do Sistema de Informações de Crédito (SCR) é essencial para gerenciar sua saúde financeira e tomar decisões informadas em relação ao crédito. Desde a coleta e centralização das informações pelas instituições financeiras até a avaliação do risco de crédito por parte dessas entidades, o SCR desempenha um papel crucial em moldar a disponibilidade e as condições de empréstimos e financiamentos. Além disso, ao explorar estratégias como a apresentação de comprovantes de pagamento e a utilização do site Consumidor para resolver divergências, é possível avançar na direção da remoção de restrições indesejadas no SCR.

Manter-se informado e ativo na gestão de seu histórico de crédito é o caminho para construir uma base sólida para suas futuras transações financeiras, garantindo uma maior estabilidade e possibilidades no cenário econômico. É para isso que estamos aqui!

E aí, curtiu o conteúdo? Super completo, não é mesmo?

Já sabia da existência desse processo?

Nos conte abaixo!

Até mais!

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O que a Acrux Securitizadora faz?

A prática financeira da securitização desempenha um papel fundamental nos dias atuais, permitindo que empresas convertam ativos financeiros em títulos negociáveis. No núcleo desse procedimento está a securitizadora, uma instituição especializada que possui um papel crucial na estruturação, emissão e distribuição desses títulos. No entanto, a pergunta central é: “O que a Acrux Securitizadora faz?” Agora, vamos entender o conceito, sua importância no cenário financeiro e como ela simplifica o processo de securitização de ativos.

O que exatamente é uma securitizadora?

Primeiramente, uma securitizadora é uma entidade financeira especializada cujo principal propósito é a emissão de títulos lastreados em ativos financeiros. Isso é conhecido como securitização, e possibilita que uma empresa converta seus ativos em títulos que podem ser negociados no mercado financeiro.

Ainda assim, está confuso? Não se preocupe! Em termos mais simples, securitizadoras são empresas especializadas em transformar ativos valiosos, como empréstimos ou futuros pagamentos, em títulos que podem ser comprados e vendidos por investidores. Dessa forma, isso é o que chamamos de securitização, e auxilia as empresas a transformarem esses ativos em dinheiro, tornando-os mais líquidos no mercado financeiro.

A securitização é um procedimento que engloba a transferência de ativos, como empréstimos, hipotecas, investimentos, recebíveis comerciais ou de cartões de crédito – tudo o que pode ser convertido em valor – para uma entidade separada, conhecida como securitizadora. Essa entidade, por sua vez, emite títulos lastreados nesses ativos, que são comprados por investidores.

Entretanto, o que são esses títulos afinal?

Títulos lastreados são espécies de “certificados” que têm seu valor respaldado por algo valioso, como empréstimos ou futuros pagamentos. É como se esses títulos representassem uma promessa de pagamento baseada nesses ativos valiosos. Investidores podem adquirir esses títulos e receber pagamentos de acordo com o que está associado a eles, tornando-os uma forma de investimento. Não é tão complicado assim…

Qual é a finalidade disso ?

A finalidade da securitização é permitir que a empresa original detentora dos ativos os converta em dinheiro antecipadamente, liberando capital que pode ser destinado a outras atividades ou investimentos. Além disso, ao emitir títulos lastreados nesses ativos, a securitizadora obtém recursos para financiar a aquisição desses ativos da empresa original.

No intuito de executar a securitização, a empresa original transfere os ativos para a securitizadora, que os reúne e transforma em um conjunto de ativos financeiros. Esse conjunto é então subdividido em diferentes tranches, que são segmentos com distintos níveis de risco e retorno. Sendo assim, cada tranche é representada por um título diferente, que será adquirido por investidores.

As securitizadoras desempenham um papel crucial no processo de securitização, pois são encarregadas de realizar a estruturação e análise dos ativos, avaliar o risco envolvido, emitir os títulos e distribuí-los no mercado. Além disso, podem agir como administradoras dos ativos, realizando a cobrança dos pagamentos dos devedores e repassando-os aos investidores. Muitas responsabilidades, certo?

De que maneira atuam?

Uma securitizadora atua como intermediária entre empresas que possuem ativos financeiros e investidores que buscam oportunidades de investimento. Sua principal função é executar a securitização desses ativos, transformando-os em títulos que podem ser negociados no mercado financeiro. Vamos simplificar mais uma vez…

Títulos negociáveis são documentos que representam algo valioso, como ações de empresas ou empréstimos. Esses documentos podem ser facilmente comprados e vendidos no mercado, semelhante a objetos de troca, permitindo que as pessoas invistam e lucrem com eles.

Parte 1

Para entender melhor como uma securitizadora opera, é crucial compreender o processo de securitização. Esse processo envolve a transferência dos ativos financeiros da empresa original para a securitizadora, como explicado anteriormente. Até aqui, tudo claro!

Após receber os ativos, a securitizadora realiza uma análise minuciosa para avaliar a qualidade e o valor deles. Essa análise engloba verificar a capacidade de pagamento dos devedores, a qualidade das garantias associadas aos ativos e outros fatores cruciais para determinar o risco envolvido.

Com base nessa análise, a securitizadora organiza o conjunto de ativos, agrupando-os em um portfólio de ativos financeiros. A empresa então divide esse portfólio em diferentes segmentos, cada um com distintos níveis de risco e retorno. Cada segmento (chamado de tranche, como mencionado anteriormente) representa um título que a securitizadora oferecerá aos investidores.

A securitizadora emite os títulos lastreados nos ativos e os distribui no mercado financeiro, buscando investidores interessados em adquiri-los. Esses investidores podem ser instituições financeiras, fundos de investimento, fundos de pensão, entre outros. Geralmente, a securitizadora utiliza os recursos provenientes da venda dos títulos para financiar a compra dos ativos da empresa original.

Parte 2

Uma vez que os investidores adquirem os títulos, a securitizadora pode atuar como administradora dos ativos. Isso implica não apenas na responsabilidade de cobrar os pagamentos e repassá-los aos investidores, como já mencionado, mas também em gerir os riscos associados aos ativos financeiros.

Ela pode empregar estratégias para mitigar os riscos, tais como contratar seguros ou estabelecer fundos de reserva, com o objetivo de proteger os investidores contra possíveis inadimplências ou perdas nos ativos.

Uma securitizadora pode operar em diversos setores, dependendo dos tipos de ativos que são securitizados. Por exemplo, existem securitizadoras especializadas em ativos imobiliários, agrícolas, de crédito ao consumidor, de infraestrutura, e mais. Cada setor possui suas peculiaridades e exige um conhecimento específico da securitizadora para avaliar os riscos e fazer a estruturação apropriada dos ativos.

Vale ressaltar que as securitizadoras estão sujeitas a regulamentações e supervisão governamental. No Brasil, por exemplo, elas são reguladas pelo Banco Central e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Essa regulamentação visa garantir a transparência, a segurança e a devida gestão dos riscos nas operações de securitização.

E o que a Acrux Securitizadora faz?

A Acrux Securitizadora desempenha um papel crucial no mercado financeiro ao atuar como uma instituição especializada em transformar ativos financeiros valiosos, como empréstimos e pagamentos futuros, em títulos negociáveis através do processo de securitização. Essa prática permite que a empresa original converta esses ativos em títulos que podem ser adquiridos por investidores no mercado financeiro, liberando capital antecipadamente e facilitando o acesso a crédito. Além disso, a Acrux Securitizadora estimula a inovação financeira ao incentivar o desenvolvimento de novos produtos e serviços e contribui para a estabilidade financeira ao distribuir os riscos entre diversos investidores. Com isso, a Acrux Securitizadora desempenha um papel ativo na economia, promovendo o acesso a recursos, oportunidades de investimento e impulsionando o funcionamento eficiente do sistema financeiro.

Benefícios para o consumidor final

As securitizadoras podem proporcionar uma série de vantagens para o consumidor final, tanto de forma direta quanto indireta. Vamos destacar os principais benefícios observados: (a parte que realmente nos interessa)

Acesso a crédito:

A securitização possibilita que as instituições financeiras liberem capital que está retido em ativos financeiros, como empréstimos e financiamentos. Isso capacita essas instituições a disponibilizarem mais crédito para os consumidores finais, tornando-o mais acessível e potencialmente com condições mais favoráveis, como taxas de juros mais baixas ou prazos mais longos. Bem melhor, não?

Ampla gama de produtos financeiros:

A securitização expande a variedade de produtos financeiros disponíveis para os consumidores finais. Por exemplo, no setor imobiliário, a securitização de hipotecas possibilita que os consumidores tenham acesso a diferentes tipos de financiamento imobiliário, como hipotecas de taxa fixa ou variável, com diversos prazos e opções de pagamento.

Redução de riscos para instituições financeiras:

A securitização transfere os riscos associados aos ativos financeiros da empresa original para os investidores que adquirem os títulos securitizados. Ou seja, isso reduz os riscos enfrentados pelas instituições financeiras, permitindo que elas se sintam mais seguras em conceder crédito aos consumidores finais.

Estímulo à inovação financeira:

A securitização impulsiona a inovação financeira, incentivando as instituições financeiras a desenvolverem novos produtos e serviços para securitizar diferentes tipos de ativos. Isso pode resultar em soluções financeiras mais flexíveis e adaptadas às necessidades dos consumidores finais.

Liquidez para instituições financeiras:

A securitização gera liquidez para as instituições financeiras, uma vez que elas podem transformar os ativos em títulos negociáveis e vendê-los no mercado. Portanto, isso viabiliza que elas obtenham recursos antecipadamente, que podem ser usados para conceder mais crédito ou investir em outras áreas de negócios.

Estabilidade financeira:

A securitização pode contribuir para a estabilidade financeira ao distribuir os riscos entre diversos investidores. Assim, uma possível inadimplência em um determinado ativo não impacta diretamente a instituição financeira ou a saúde do sistema financeiro como um todo.

Importante ressaltar que os benefícios da securitização para os consumidores finais podem variar de acordo com o contexto econômico e regulatório de cada país. Por isso, é crucial que as securitizadoras e instituições financeiras atuem de maneira responsável e transparente, garantindo a gestão adequada dos riscos e a proteção dos consumidores, mantendo sempre a integridade de seu trabalho em relação ao consumidor final.

Exemplos:

Existem diversas securitizadoras de grande porte e renomadas em diversos países ao redor do mundo. Vamos citar alguns exemplos que possuem uma presença significativa nos mercados financeiros:

Fannie Mae e Freddie Mac:

Nos Estados Unidos, a Fannie Mae (Federal National Mortgage Association) e a Freddie Mac (Federal Home Loan Mortgage Corporation) são duas das maiores securitizadoras globais. Elas se especializam na securitização de hipotecas residenciais e desempenham um papel vital no mercado imobiliário norte-americano.

Ginnie Mae:

Também nos Estados Unidos, a Government National Mortgage Association é outra securitizadora relevante. Seu foco é a securitização de hipotecas garantidas pelo governo federal, como as hipotecas da Federal Housing Administration (FHA) e do Departamento de Assuntos de Veteranos.

Santander Securitizadora:

O Grupo Santander, sediado na Espanha, possui uma securitizadora chamada Santander Securitizadora. Ela atua na securitização de diferentes tipos de ativos, como recebíveis comerciais, financiamentos de veículos e hipotecas.

Banco Modal:

No Brasil, o Banco Modal possui uma securitizadora chamada Modal Asset Securitizadora. Ela é especializada na securitização de recebíveis e créditos em diversos setores, como agronegócio, imobiliário, educação e saúde.

Pimco:

A Pacific Investment Management Company é uma gestora de investimentos global que também se envolve em operações de securitização. Ela lida com uma variedade de ativos, incluindo hipotecas, títulos corporativos, empréstimos e outros instrumentos financeiros.

Acrux Capital:

Fundada em 2003, esta empresa é formada por uma equipe experiente em investimentos em ativos de alto desempenho e baixa liquidez. Investe diretamente em mais de 35 empresas, participa de várias operações não convencionais envolvendo ativos financeiros em dificuldades financeiras ou risco de inadimplência. Também investe em empresas emergentes com grande potencial de crescimento, financia diversos litígios e adquire uma grande quantidade de imóveis por meio de leilões ou heranças imobiliárias.

Esses são apenas alguns exemplos de securitizadoras conhecidas, mas há muitas outras atuando em diferentes países. Sendo assim, é essencial mencionar que o panorama das securitizadoras pode evoluir ao longo do tempo, com a entrada de novos players, o surgimento de securitizadoras especializadas em setores específicos e a criação de novas vertentes especializadas em outras áreas do setor financeiro.

Pronto!

A Acrux Securitizadora desempenha um papel crucial no cenário financeiro contemporâneo. Sua habilidade em transformar ativos tangíveis em títulos negociáveis não apenas injeta dinamismo no mercado, mas também facilita o acesso a crédito e investimentos. Sua atuação fomenta a inovação e proporciona vantagens tanto para as empresas que buscam financiamento quanto para os investidores que buscam oportunidades lucrativas. Ao compreender o papel da Acrux Securitizadora, você ganha uma perspectiva mais profunda do mercado financeiro e das diversas alternativas de investimento disponíveis.

E aí, já conhecia o processo de uma securitizadora?

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O Que é SCR BACEN?

No cenário financeiro dinâmico do Brasil, onde transações de crédito moldam a economia e as decisões dos consumidores, o Sistema de Informações de Créditos (SCR) do Banco Central do Brasil (BACEN) desempenha um papel crucial. Como uma ferramenta de registro e supervisão, o SCR BACEN é projetado para monitorar, avaliar riscos e manter a transparência nas operações de crédito realizadas por indivíduos e empresas. Este artigo explora a natureza e a importância do SCR BACEN, analisando como ele opera, suas implicações para as partes interessadas e como o acesso a suas informações pode beneficiar tanto indivíduos quanto instituições financeiras.

O que é o SCR BACEN e Qual sua Finalidade?

O SCR BACEN é um sistema eletrônico que centraliza informações referentes a operações de crédito realizadas por clientes de instituições financeiras regulamentadas pelo Banco Central. Dessa maneira, seu objetivo principal é fornecer uma visão abrangente do perfil de crédito de um cliente, contendo empréstimos, financiamentos, limites de crédito concedidos, coobrigações e garantias prestadas, compromissos de crédito e muito mais. Ou seja, o sistema não se limita a informações sobre operações em andamento, abrangendo também aquelas já concluídas, canceladas ou mesmo baixadas como prejuízo.

A Importância e Funcionamento do SCR BACEN

O funcionamento do SCR é bastante meticuloso. Mensalmente, as instituições financeiras submetem ao sistema as informações atualizadas sobre as operações de crédito de seus clientes. Assim como, essas informações, enviadas até o 9º dia útil de cada mês, referem-se às operações realizadas no mês anterior. Desse modo, o Banco Central processa esses dados em cerca de 2 a 3 dias úteis após o recebimento.

O SCR BACEN atua como um instrumento poderoso de avaliação de risco. Ele permite que as instituições financeiras e o próprio Banco Central identifiquem padrões de comportamento de crédito, detectem atividades atípicas e monitorem transações de alto risco. Com toda a certeza, isso possibilita uma supervisão bancária mais eficaz e a adoção de medidas preventivas, contribuindo para a estabilidade e segurança do sistema financeiro como um todo.

Benefícios do SCR BACEN para a Sociedade

Embora o SCR tenha um propósito primordialmente regulatório, seus benefícios se estendem à sociedade em geral. O sistema fornece informações essenciais para a tomada de decisões de crédito, tanto para as instituições financeiras quanto para os próprios consumidores. Dessa forma, essas informações ajudam a mitigar riscos de inadimplência, o que pode resultar em melhores condições de crédito e taxas de juros mais favoráveis. Além disso, o SCR promove a competição entre as instituições do Sistema Financeiro Nacional, uma vez que a análise de risco se torna mais precisa e embasada. E quem sai ganhando somos nós consumidores, né…

O Sigilo Bancário e o SCR BACEN

A questão do sigilo bancário é essencial quando se trata do SCR. Embora muitos possam temer pela privacidade de suas informações financeiras, é importante ressaltar que o sigilo bancário é estritamente mantido. A Lei Complementar 105, de 10/1/2001, estabelece que a troca de informações entre instituições financeiras para fins cadastrais, incluindo o compartilhamento de informações por meio de centrais de risco, não configura violação do dever de sigilo.

Consulta ao SCR BACEN e Seu Significado

Indivíduos podem acessar as informações presentes no SCR por meio do Registrato, que oferece um extrato de registro de informações. É possível consultar o histórico de crédito dos últimos dois anos e verificar a presença de operações de crédito. No entanto, é importante destacar que a presença de informações no SCR não é uma restrição ao crédito. Ou seja, o sistema não emite julgamentos sobre a capacidade de crédito de um indivíduo, apenas registra operações realizadas.

Curiosidades Sobre o SCR BACEN

  1. Inovação Tecnológica: O SCR BACEN é um exemplo de como a tecnologia revolucionou a supervisão bancária. Antes de sua implementação, as informações de crédito eram coletadas manualmente, tornando o processo lento e suscetível a erros.
  2. Monitoramento de Grandes Volumes: O SCR processa um enorme volume de dados a cada mês. Isso demonstra a escala e a complexidade do sistema financeiro brasileiro, que envolve milhões de transações de crédito.
  3. Contribuição para a Estabilidade: O SCR BACEN desempenha um papel vital na prevenção de crises financeiras. Ao identificar operações de alto risco e atípicas, o sistema auxilia na avaliação dos riscos inerentes às atividades bancárias.
  4. Centralização de Dados: O SCR BACEN centraliza as informações de crédito, facilitando o acesso a esses dados pelas instituições financeiras autorizadas. Isso ajuda a evitar duplicação de esforços e aprimora a análise de risco.
  5. Autorização do Cliente: O compartilhamento de informações no SCR requer a autorização do cliente. Isso demonstra o compromisso do sistema em preservar o direito à privacidade financeira, garantindo que os dados só sejam acessados com consentimento.
  6. Monitoramento Atualizado: A frequência mensal de atualização do SCR BACEN permite um monitoramento praticamente em tempo real das atividades de crédito, oferecendo insights valiosos sobre as tendências econômicas.
  7. Facilitação do Crédito: Embora o SCR não emita avaliações de crédito, ele fornece informações que auxiliam as instituições financeiras na avaliação de risco. Isso pode agilizar o processo de aprovação de crédito para consumidores confiáveis.
  8. Registro Completo de Operações: O SCR não se limita a empréstimos e financiamentos. Ele registra uma variedade de operações, incluindo coobrigações, garantias prestadas, compromissos de crédito e outras formas de exposição ao risco.
  9. Fonte de Dados para Análise: O SCR BACEN também serve como uma fonte valiosa de dados para análise econômica e pesquisa. Economistas podem usar essas informações para compreender melhor o comportamento do mercado de crédito.
  10. Contribuição para Educação Financeira: O SCR BACEN, ao fornecer informações sobre as operações de crédito, pode servir como um lembrete para os consumidores sobre a importância de manter uma boa saúde financeira e fazer escolhas responsáveis.

Pronto!

O SCR BACEN é uma ferramenta crucial no ecossistema financeiro brasileiro. Em outras palavras, sua capacidade de reunir, armazenar e disponibilizar informações sobre operações de crédito é fundamental para a supervisão bancária, análise de risco e tomada de decisões informadas. Sendo assim, é essencial entender que o SCR não é um “cadastro negativo”, mas sim um mecanismo que promove transparência, responsabilidade e segurança no sistema financeiro. Portanto, compreender o funcionamento e a relevância do SCR pode ser um diferencial para indivíduos e instituições que desejam operar de maneira sólida e consciente dentro do mercado financeiro brasileiro.

E aí, você já conhecia o SCR BACEN? Nos conte abaixo!

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ACRUX RECUPERAÇÃO DE ATIVOS: O que é isso?

De acordo com a última pesquisa inédita divulgada pela Serasa Experian em Brasília em fevereiro, o número de brasileiros em situação de inadimplência registrou um recorde na série histórica ao alcançar 70,1 milhões em janeiro de 2023, um aumento significativo em relação aos 59,3 milhões registrados em janeiro de 2018, ao longo de cinco anos.

Além disso, o estudo também revelou que não apenas a quantidade de inadimplentes cresceu, mas também o valor médio das dívidas. Em janeiro de 2018, cada pessoa com pendências financeiras devia em média R$ 3.926,40, enquanto em janeiro de 2023 esse montante aumentou para R$ 4.612,30, representando um aumento de 19% durante o período analisado.

A condição de estar endividado, em si, já é complexa, mas quando as dívidas são adquiridas por empresas de securitização, a apreensão e incerteza podem se intensificar, especialmente quando a origem das dívidas não é facilmente identificável.

Nesse contexto, é crucial compreender os passos a serem seguidos e obter informações relevantes para uma melhor compreensão da origem e da legitimidade das dívidas. O propósito deste artigo é fornecer orientações e estratégias para lidar com dívidas adquiridas por empresas de securitização e entidades financeiramente confiáveis no mercado.

Em diversas situações, quando somos notificados por uma empresa desconhecida sobre nossa negativação, pode ser um indício de que houve uma cessão de crédito. Em outras palavras, a dívida pode ter sido transferida (vendida) para empresas terceirizadas, empresas de cobrança ou entidades de securitização.

Desse modo, ao se deparar com a aquisição de uma dívida por parte de uma empresa de securitização, é crucial entender o significado dessa transação e como isso pode impactar a situação financeira de um indivíduo. Portanto, explicaremos o conceito de empresa de securitização, detalharemos o que é a cessão de crédito e por que esse processo é considerado legal e seguro.

Acrux Recuperação de Ativos: O que é?

Antes de se questionar “Acrux Recuperação de Ativos: o que é?” e ficar curioso por não reconhecer a empresa e/ou a possível dívida, é importante compreender o funcionamento dessas instituições. Vamos lá!

Uma empresa de securitização é uma entidade que adquire dívidas de outras pessoas ou empresas e as transforma em títulos negociáveis, ou seja, lastreados em ativos, os quais podem ser vendidos a investidores. Dessa maneira, a empresa de securitização viabiliza a conversão das dívidas em ativos negociáveis no mercado financeiro. Podemos considerá-la como intermediária, tornando as dívidas mais acessíveis para transações.

Assim, neste ponto, é recomendável conferir o artigo completo que preparamos para explicar detalhes e particularidades do funcionamento dessas entidades.

Cessão de crédito: O que é?

A cessão de crédito ocorre quando alguém transfere para outra pessoa o direito de receber o pagamento de uma dívida ou empréstimo. É como se o devedor decidisse transferir a responsabilidade do pagamento para outra entidade. Dessa forma, o novo credor passa a ser o beneficiário dos pagamentos futuros relacionados a essa dívida. Sendo assim, a cessão de crédito é formalizada por meio de contratos, e essa transferência pode acontecer entre empresas, instituições financeiras ou até mesmo entre pessoas físicas.

Antes de mais nada, se você tem dúvidas sobre esse tema, recomendamos que confira o post completo que aborda o assunto de maneira abrangente e descomplicada. Acesse agora.

Cessão de crédito é legal?

SIM! A cessão de crédito é uma prática legal e comum no âmbito financeiro. A transferência de direitos de crédito de uma parte para outra é permitida por lei em muitos países, desde que esteja em conformidade com os requisitos legais e contratuais aplicáveis.

No Brasil, por exemplo, a cessão de crédito é regulamentada pelo Código Civil Brasileiro, mais especificamente nos artigos 286 a 298. Esses artigos estabelecem as normas gerais para a transferência de créditos, incluindo a cessão de dívidas.

A cessão de crédito é frequentemente realizada por meio de contratos de cessão, nos quais o credor original, conhecido como cedente, transfere os direitos sobre uma dívida ou crédito para outra parte, chamada cessionária. Essa transferência é válida quando as partes envolvidas concordam com os termos da cessão e a transação é realizada conforme as leis e regulamentos aplicáveis.

Acrux Recuperação de Ativos Negativou Meu Nome. O Que Fazer?

Se você descobriu que sua dívida foi adquirida pela Acrux Recuperação de Ativos, é importante seguir algumas etapas:

Autenticidade:

Primeiramente, assegure-se da legitimidade da venda da dívida pela empresa. Caso necessário, solicite documentação que comprove a transação, ou seja, o termo de cessão de crédito. É um direito seu, assim como também buscar essas informações e garantir que a empresa seja confiável e devidamente registrada.

Análise dos termos:

Examine bem os termos da venda da dívida, incluindo o valor atualizado, possíveis encargos adicionais e as condições de pagamento. Assim, compreenda os novos termos e como eles se comparam aos termos originais da dívida.

Contate a empresa:

Entre em contato com a Acrux Recuperação de Ativos para obter informações adicionais e esclarecer quaisquer dúvidas que possam surgir. Pergunte sobre os métodos de pagamento aceitos, detalhes da conta para efetuar os pagamentos e opções disponíveis para renegociação.

Organização das finanças:

Avalie sua situação financeira atual e verifique se é possível pagar a dívida. Se o pagamento integral não for viável ou não couber em seu orçamento, explore a possibilidade de negociar um plano de pagamento mais adequado às suas circunstâncias financeiras.

A Acrux Recuperação de Ativos é conhecida por sua abordagem flexível, prática e humana e na grande maioria das vezes estará disposta a negociar os termos da dívida.

Proteção dos direitos:

Lembre-se de que você ainda possui direitos como devedor. Familiarize-se com as leis de proteção ao consumidor e tenha a certeza através de seus próprios meios de que a Acrux atua em conformidade com as regulamentações adequadas.

Acrux Recuperação de Ativos é confiável?

A confiança na empresa que adquiriu sua dívida é uma preocupação legítima. Aqui estão algumas razões para confiar na Acrux Recuperação de Ativos:

Regularidade:

A Acrux Recuperação de Ativos está devidamente registrada e licenciada para operar no setor financeiro. Pesquise a reputação da empresa, sua estabilidade financeira e histórico no mercado. Consulte órgãos reguladores e agências de proteção ao consumidor para obter informações adicionais ou esclarecer dúvidas com os atendentes.

Clareza e comunicação:

Uma empresa confiável deve ser transparente em relação aos termos da dívida, fornecendo informações claras sobre pagamentos, taxas e opções de renegociação. A BETACRUX responderá devidamente a todas as suas perguntas e fornecerá documentos comprobatórios da legalidade da transação.

Cumprimento das regras:

Empresas legítimas e respeitáveis estão sujeitas a regulamentações financeiras e leis de proteção ao consumidor. A Acrux Recuperação de Ativos atua em conformidade com essas regulamentações e trata os devedores de forma justa e respeitosa. Mantendo sempre a postura humanizada da empresa.

Histórico e referências:

Procure referências e avaliações de outros consumidores que tenham tido experiências com a empresa. Você pode encontrar informações online, em redes sociais, fóruns de discussão ou sites de avaliação de empresas. Isso permitirá ter uma ideia da reputação e confiabilidade da Acrux Recuperação de Ativos.

Cuidado!

Não se baseie apenas no Reclame Aqui. A Acrux Recuperação de Ativos e outras empresas clientes da SaiuAcordo, como a Acrux Securitizadora, Alfacrux, Betacrux possuem centenas de milhares de contratos. Muitas pessoas, por desconhecimento, acabam fazendo reclamações infundadas neste site, justamente por falta de informações importantes, como as contidas neste texto. Analise a qualidade das respostas em cada reclamação para verificar se são fundamentadas ou não, assim você poderá decidir se confia na empresa.

A Acrux Recuperação de Ativos preza sempre pelo bom relacionamento com o cliente, discrição e pela segurança dos devedores e seus dados particulares. Portanto, leia cuidadosamente todos os documentos, faça perguntas e tire todas as suas dúvidas sempre que necessário.

Quais São as Vantagens Acrux Recuperação de Ativos Ter Colocado no Serasa?

A venda de sua dívida para uma empresa especializada em acordos flexíveis e humanizados, como a Acrux Recuperação de Ativos, oferece várias vantagens. Enfim, aqui estão algumas delas:

Simplificação dos pagamentos:

Ao lidar diretamente com uma empresa especializada, você terá maior clareza e simplicidade nos pagamentos. Ou seja, a empresa fornecerá informações precisas sobre como e quando realizar os pagamentos, permitindo que você organize suas finanças de forma mais eficiente.

Renegociação de termos:

A Acrux Recuperação de Ativos sempre estará disposta a renegociar os termos da dívida, oferecendo um plano de pagamento absolutamente adequado às suas possibilidades financeiras. Isso inclui a redução do saldo devedor, juros e multas. Sendo assim, em muitos casos, a empresa zera todas as taxas, cobrando apenas o valor principal e ainda oferece descontos sobre ele. Isso mesmo!!!!

Reabilitação do crédito:

A Acrux Recuperação de Ativos agiliza de forma eficaz a retirada das restrições de crédito nos Birôs. Além disso, em até 5 dias úteis após o pagamento da primeira parcela de um acordo, seu nome já estará livre das restrições. Esse é um compromisso da empresa para com o seu cliente.

Concentração de dívidas:

Se você tinha várias dívidas em aberto com diferentes credores, a venda da dívida para uma empresa especializada pode resultar na consolidação dessas dívidas. Ou seja, em vez de lidar com múltiplos credores, você terá apenas um único ponto de contato para gerenciar os pagamentos e negociar condições.

Possibilidade de desconto DE VERDADE:

Dependendo das circunstâncias, a Acrux Recuperação de Ativos pode oferecer um desconto de até 90% no valor total da dívida. Isso pode ser muito vantajoso para você, pois reduz o montante que você precisa pagar para quitar a dívida por completo.

Assim, diante de vantagens irresistíveis e inéditas, confira as soluções disponíveis em nosso portal de autoatendimento.

Caso prefira, contate nossos especialistas pelos números: (21) 2505 2500 ou (21) 99008-9221.

Praticidade e conforto:

A Acrux Recuperação de Ativos disponibiliza diversas formas de pagamento, incluindo o famoso Pix. Dessa forma, os acordos podem ser oficializados no conforto da sua casa e pelo celular, garantindo comodidade, praticidade e rapidez. Uau!

Aumento no Score:

Ter sua dívida adquirida pela Acrux Recuperação de Ativos resultará em facilidades na hora de fechar um acordo que caiba no seu bolso e, consequentemente, seu nome não estará mais negativado. Ao mesmo tempo, isso também resultará no aumento do seu Score, proporcionando maior facilidade ao solicitar crédito e financiamentos.

Aliás, as vantagens de aumentar o Score são inúmeras, e relembramos delas em nosso artigo detalhado.

No entanto, é importante ressaltar que as vantagens específicas podem variar dependendo do caso em questão. Portanto, cada situação é única, e é recomendado avaliar cuidadosamente os termos propostos e ponderar com cautela.

Pronto!

Quando uma empresa de securitização adquire sua dívida, isso pode trazer benefícios, como a simplificação dos pagamentos, a possibilidade de renegociação dos termos da dívida e a transferência do risco de inadimplência para a empresa especializada. No entanto, é essencial verificar a legitimidade da transação e conhecer seus direitos como devedor. Dessa forma, ao compreender o funcionamento da Acrux Recuperação de Ativos, da cessão de crédito e das opções disponíveis, você poderá tomar decisões financeiras mais informadas e encontrar soluções adequadas para sua situação de dívida.

Aliás, gostou do conteúdo? Você já conhecia a Acrux Recuperação de Ativos? É nosso cliente há quanto tempo?

Deixe abaixo o seu comentário, queremos saber sua opinião.

Até mais!

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DESENROLA BRASIL: O Que É?

Ao enfrentarmos desafios financeiros, é comum buscar soluções que nos ajudem a superar obstáculos e retomar o equilíbrio econômico. Nesse contexto, o programa Desenrola Brasil surge como uma luz no fim do túnel, prometendo auxiliar a população na renegociação de dívidas e proporcionar condições mais favoráveis para o pagamento de débitos. Com o seu lançamento bem recente, no dia 17 de Julho, o programa despertou grande expectativa e interesse do público brasileiro. Mas a pergunta que fica é: “Desenrola Brasil: o que é?”

Neste artigo, adentraremos as complexidades do programa Desenrola Brasil, explorando seus principais aspectos e oferecendo um panorama completo sobre suas características. Discutiremos as diferentes faixas de participação, detalhando as oportunidades de renegociação disponíveis para cada grupo de devedores. Além disso, abordaremos as vantagens oferecidas pelo programa, como descontos nas dívidas e prazos flexíveis de pagamento, destacando como essas medidas podem impactar positivamente a vida financeira dos participantes. Opa! Aí sim…

Com o intuito de fornecer informações abrangentes e relevantes, apresentaremos exemplos concretos do funcionamento do programa, trazendo à tona situações reais em que o Desenrola Brasil já demonstrou seu potencial transformador. Você descobrirá como participar do programa, seja por meio de cadastro online ou de negociações diretas com as instituições financeiras parceiras. Além disso, exploraremos a história e a origem do programa, bem como sua proposta de atuação em meio ao cenário econômico atual.

Preparado para desvendar todos os detalhes sobre o programa Desenrola Brasil? Acompanhe-nos nesta jornada para conhecer as ferramentas e oportunidades que podem ajudá-lo a conquistar a tão almejada recuperação financeira.

O Que É?

O Desenrola Brasil é um programa do Governo Federal que visa auxiliar a população na renegociação de dívidas, com o objetivo de reduzir os índices de endividamento no país. Lançado oficialmente em 2023, o programa tem como proposta oferecer condições mais acessíveis para o pagamento de débitos, proporcionando uma oportunidade para que pessoas físicas regularizem suas situações financeiras.

Nessa fase inicial, os bancos iniciam o processo de regularização da situação de 1,5 milhão de consumidores que estão com restrições de crédito e possuem dívidas de até R$ 100. Além disso, estão em andamento as renegociações de débitos bancários de indivíduos cuja renda mensal não ultrapassa os R$ 20 mil.

Qual É O Seu Objetivo?

O Desenrola Brasil é uma iniciativa que visa criar um sistema nacional de refinanciamento de dívidas para pessoas físicas, oferecendo condições mais acessíveis e vantajosas para o pagamento de débitos. O programa direciona-se às pessoas com CPF negativado, ou seja, àquelas que possuem dívidas registradas nos cadastros de inadimplência, como Serasa e SPC Brasil. Ou seja, seu objetivo principal é ajudar os brasileiros a se livrarem das dívidas, aliviando o peso do endividamento e proporcionando uma oportunidade de recuperação financeira.

De acordo com projeções do Ministério da Fazenda, estima-se que, nesta fase inicial, ocorram renegociações que alcancem um valor total de até R$ 50 bilhões, beneficiando aproximadamente 30 milhões de cidadãos brasileiros. Aliás, vale ressaltar que o programa possui o potencial de abranger cerca de 70 milhões de pessoas em situação de inadimplência, o que representa aproximadamente 40% da população adulta do país. Bastante coisa, não é?

Quais São Suas Vantagens?

Uma das principais vantagens do Desenrola Brasil é oferecer descontos nas dívidas, incentivando os devedores a quitarem seus débitos com condições mais favoráveis. Sendo assim, quanto maior o desconto oferecido, maior é a chance de o credor aderir ao programa. Além disso, o programa utiliza leilões para obter o máximo de desconto possível nas dívidas, divididos por setores, como bancos, varejistas e empresas de telefonia. Os participantes terão a possibilidade de acessar uma plataforma online para verificar se suas dívidas foram alvo de renegociação.

O programa não utilizará recursos do Tesouro Nacional nesta etapa inicial, ou seja, não empregará dinheiro público como garantia. Os recursos serão reservados para a próxima fase da iniciativa, programada para iniciar em setembro, com foco na camada de baixa renda (Faixa 1).

Como Irá Funcionar

O Desenrola Brasil opera em duas faixas de benefícios: a Faixa 1, destinada a pessoas que recebem até dois salários-mínimos ou estão inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), e a Faixa 2, voltada para pessoas com renda mensal de até R$ 20 mil.

Na Faixa 1, o programa vale para dívidas com o valor de até R$5.000,00; dívidas de empréstimos consignados e para as dívidas ativas que devem ter sido inadimplidas após 1º de janeiro de 2019 e inscritas em cadastros de inadimplentes até 31 de dezembro de 2022. O objetivo dessa última definição de critério é evitar que a iniciativa seja interpretada como um incentivo à futura inadimplência. Adicionalmente, não estão sujeitos à revisão os débitos que possuam garantias reais, como financiamentos imobiliários e de veículos.

Sendo assim, o programa funciona por meio de um leilão, em que as empresas credoras oferecem descontos no valor do débito. Caso haja inadimplência, o Fundo Garantidor de Operações (FGO) cobrirá o valor principal da dívida. As renegociações podem contemplar dívidas de consumo, como água, luz, telefone, varejo e bancárias. O prazo de pagamento das dívidas será de até 60 meses, sem entrada, com juros de 1,99% ao mês.

As instituições financeiras participantes, como bancos, realizarão as negociações diretamente na Faixa 2, e as renegociações não incluirão a garantia do FGO. Os devedores terão um prazo mínimo de 12 meses para o pagamento das dívidas.

História e Criação do Programa

O Governo Federal idealizou o programa Desenrola Brasil como uma promessa de campanha para combater a inadimplência no país. Lançado oficialmente no dia 6 de junho e regulamentado via Portaria Normativa MF Nº 634/23 e Portaria Normativa MF Nº 733/23, o programa Desenrola começou a operar no dia 17 de julho de 2023. 

O Ministério da Fazenda, órgãos governamentais e instituições financeiras trabalharam em conjunto para criar as regras e implementar o programa.

A princípio, Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú, Santander, Inter, PicPay, Mercado Pago e LuizaCred já confirmaram a participação no programa a partir desta segunda. (17/07/23)

“O pré-requisito para a entrada dos bancos no programa foi a desnegativação de dívidas de até R$ 100. Ou seja, essas pessoas terão seus nomes retirados do cadastro de inadimplentes. A dívida continuará ativa, mas não poderá mais gerar negativação”

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad

Como Utilizar o Programa

O governo federal liberou R$ 50 bilhões como incentivo às instituições bancárias para adesão ao programa. O montante é para a Faixa 2, de pessoas que ganham até R$ 20.000 e tenham dívidas em bancos.

Para utilizar o Desenrola Brasil, é necessário acessar a plataforma oficial do programa, disponível no site GOV.BR.

Faixa 1:

  • Conforme estabelecido na Portaria Normativa MF nº 634/23, os indivíduos que possuam dívidas na Faixa 1 e tenham suas dívidas renegociadas durante o leilão poderão fazer uso do Desenrola Brasil por meio de cadastro e acesso ao site:  GOV.BR.
  • Acesse ao site www.gov.br, clique em “entrar com o gov.br” e preencha o número do CPF para criar ou alterar a sua conta.
  • A participação das instituições financeiras e dos credores no programa ocorrerá por meio do preenchimento de informações e assinatura dos termos de adesão correspondentes diretamente na plataforma do programa, que está em fase de desenvolvimento. No caso das instituições financeiras, será necessário também realizar o processo de habilitação junto ao FGO (Fundo Garantidor de Operações).

➔ Nessa categoria, não serão renegociadas as dívidas que se enquadrem nas seguintes condições:

  • Possuam algum tipo de garantia real;
  • Estejam relacionadas a crédito rural, financiamento imobiliário ou operações que envolvam funding ou risco de terceiros.
Condições para o pagamento das dívidas:
  • Será aplicada uma taxa de juros de, no máximo, 1,99% ao mês;
  • Será concedido um período de carência de, no mínimo, 30 dias e, no máximo, 59 dias, dependendo da data de contratação da nova operação de crédito e do prazo para o vencimento da primeira parcela;
  • O prazo para pagamento das operações será estabelecido entre 2 meses como mínimo e 60 meses como máximo;
  • O valor mínimo de cada parcela será de R$ 50,00 (cinquenta reais);
  • As parcelas poderão ser pagas por débito, Pix ou boleto bancário;
  • O sistema de amortização adotado será o Price.

Faixa 2:

  • Conforme estipulado na Portaria Normativa MF nº 634/23, as negociações de dívidas pertencentes à Faixa 2 do programa podem ser efetuadas diretamente com as instituições financeiras participantes ou através dos canais designados pelos agentes financeiros, como por exemplo, o Serasa Limpa Nome.

➔ Nessa categoria, não serão objeto de renegociação as dívidas que se enquadrem nas seguintes condições:

  • Dívidas relacionadas a crédito rural;
  • Débitos com garantia proveniente da União ou de entidades governamentais;
  • Dívidas em que o risco de crédito não seja integralmente assumido pelas instituições financeiras;
  • Débitos com previsão de aporte de recursos públicos;
  • Dívidas sujeitas a equalização de taxa de juros por parte da União.

Pronto!

Esperamos que este artigo tenha fornecido informações valiosas sobre o programa Desenrola Brasil e suas oportunidades de renegociação de dívidas. Agora você está mais preparado para trilhar o caminho da recuperação financeira e retomar o controle sobre sua vida econômica. E como sempre, contanto com a gente!

Lembre-se de que o Desenrola Brasil foi desenvolvido para auxiliar pessoas físicas a superar dificuldades financeiras, oferecendo condições vantajosas e descontos para o pagamento de débitos. Não deixe de explorar as possibilidades e aproveitar os benefícios disponíveis. ENJOY!

Assim, caso tenha interesse em participar do programa, esteja atento aos prazos, requisitos e canais de negociação indicados. Então, consulte os sites oficiais, as instituições financeiras parceiras e as orientações do governo para obter informações atualizadas.

Afinal, acreditamos que a oportunidade de renegociar suas dívidas pode representar um novo começo em sua jornada financeira. Inegavelmente, desejamos sucesso na busca pela estabilidade e bem-estar econômico.

Curtiu o texto? Foi esclarecedor? Deixe abaixo se restou alguma dúvida!

Confira o artigo completo sobre a deflação que está acontecendo em nosso país. Continue por aqui para mais conteúdos atuais como este!

Até mais!